Ricardo Fonseca

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Tudo publicado por Ricardo Fonseca

  1. Olá Miguel, podes untar à lista o Hemigrammus caudovittatus que mantenho há dois anos com reproduções.
  2. Não consigo ver as fotos aqui, mas o vídeo é de um macho!
  3. Aquários destapados não é boa ideia... és capaz de ter uma surpresa má um dia destes!
  4. ... isso não sei, os únicos anões neo-tropicais que mantenho de cativeiro são descendência próxima dos selvagens, mas o que te posso dizer é que só em cativeiro eles podem atingir esse tamanho... em estado selvagem raramente ultrapassam o ano de idade!
  5. Boas... em resposta à pergunta, retirei a informação da régua! Em bom rigor não foi da régua, mas a olho e por aproximação... os machos macmasteri a que me referia eram selvagens e eram meus, estavam comigo há mais de 2 anos e teriam, certamente, perto de 3 anos de idade.
  6. O Sábado será o dia de abertura ao público e quando irá decorrer a exposição de peixes e realizar-se-ão as seguintes conferências: - Ciclídeos central e norte americanos; - Veterinária na aquariofilia; - Manutenção de ciclídeos e outros peixes ornamentais em lagos de exterior. Os conferencistas serão, respectivamente: - Miguel Monteiro (moderador do Ciclídeos.com com ampla experiência na temática que vai abordar) - Professor Doutor Fernando Afonso, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Técnica de Lisboa - Miguel Andrade (aquariofilista experiente, com vastos anos de associativismo activo e estudos muito aprofundados e estruturados sobre a manutenção de exóticos em lagos em Portugal) ... e nunca é demais reforçar: ENTRADA LIVRE ... MAIS INFORMAÇÃO EM WWW.APCICLIDEOS.ORG
  7. Não tenho nada a acrescentar ao comentário que fiz há uns tempos, excepto corrigir o tempo verbal do continuo para o perfeito. O aqua está muito bom e não há mais nada a dizer... os meus parabéns!
  8. Belíssimo projecto JPP... estás a tornar-te um aquariofilista de mão cheia. Os meus parabéns!
  9. Os Tanicthys provavelmente aguentam, Algumas espécies de Aphanius também!
  10. Com 9000 litros já dá para fazer uma coisa engraçada... há lagos bem menores (o meu por exemplo). Os aficionados das Kois é que acham que é pouco porque têm peixes que chegam a dimensões avultadas e fazem muita porcaria. Mas há n soluções de fauna, quanto a mim bem mais interessantes que as inefáveis carpas, que são adequadas a um lago dessas dimensões. Há um tópico do Miguel Figueiredo sobre o tema. Quanto a filtragem -> plantas são mais do que o suficiente!
  11. Na Madeira, então, se não for nos picos, a quantidade de espécies que podem ser mantidas em lago é significativamente maior que no continente. As amplitudes térmicas das zonas baixas são bastante inferiores às do continente.
  12. Existem alguns importadores nacionais que poderão aceder a essas espécies originárias do Uruguai e Argentina e fazê-las chegar a Caminha. Aconselho que contacte a Fixexotic que, designadamente, tem produção própria de algumas delas e outras poderá conseguir importar. As espécies endémicas podem ser capturadas nos nossos rios desde que respeitada a legislação da pesca e, eventualmente, de protecção da natureza. Com ambas as soluções, a nacional e a uruguaia/argentina (ou até com mistura de ambas) poderá criar um ambiente aquático mais estimulante e interessante, na minha opinão. Cumps.
  13. Atendendo à natureza do projecto eu optaria por algo radicalmente diferente... em vez de recorrer às Kois, eu tentaria colocar nesse lago alguma fauna nacional endémica. Mas se se for para o exotismo, então porque não encher esse lago com alguns peixes originários da Argentina e Uruguai?! As dimensões, inclusive, permitem a colcação de uma Crenicichlas de maior porte, alguns Australoherus, Gymnogeophagus e peixes gato da zona... é uma sugestão já que eu, pessoalmente, acho as kois manifestamente enfadonhas! Cumps
  14. Os macmasteri e os viejita são duas espécies muito próximas. No mercado não se conhece a existência de viejitas verdadeiros, aquilo a que vulgarmente se chama viejitas (os fabform) são apuramentos de macmasteri. Os macmasteri são apistogrammas com bastante envergadura e com 5 cm são ainda jovens. Há uns meses ofereci o maior adulto selvagem que cá tinha em casa e o bicho já devia andar à volta dos 12cm. São também uma espécie bastante enganadora quanto à definição de sexos... machos adultos poderão simular que são fêmeas para poderem frequentar o território de machos dominantes sem serem muito molestados e só assumem a sua condição de macho quando isolados desse ambiente de competição. No teu caso eu esperaria a completa ambientação dos animais antes de tirar conclusões.
  15. viejitas é que eles não são quase de certeza. São macmasteri, o quão apurados estão é que resta saber e se têm 5cm eu diria que não são muito apurados e, para serem machos, pelo menos um deles já deveria apresentar manchas alaranjadas/avermelhadas na barbatana anal. Cumps.
  16. A diferença entre o A227 e o A228 não é morfológica, está no padrão da barbatana dorsal e na coloração... de resto crê-se serem 2 populações da mesma espécie.
  17. Boas... tens aí um belíssimo casal, com excelente aspecto... creio tratar-se dos A228, também conhecidos por Ap. cf. pulchra "marimari", embora as fotos não sejam conclusivas. Com efeito as informações são de que se trata de exemplares F0, eu é que me baralhei. O setup parece-me adequado, mas ou me escapou ou não indicaste o seguinte: - dimensões do aqua - pH - dureza/condutividade Boa sorte!
  18. Boas... vais receber uma espécie muito pouco habitual no mercado e se a proveniência é a que eu penso, são F1 e não F0. De qualquer forma um grande reparo a esse aquário... está destapado o que é prenúncio de desgraça. Das duas uma, ou o tapas, ou baixas bastante o nível de água. Cumps e boa sorte.
  19. Ricardo Fonseca

    Praia Verde

    Eu não vou entrar em criticas particularizadas acerca da escolha de fauna, quer quanto às suas características, que quanto à quantidade, até porque críticas, como referes, são "flood" o que quer que isso queira dizer. Perante a atitude que fizeste a ti não tenho mais nada a dizer. Aos restantes leitores deste tópico digo o seguinte: - já vi algumas misturas de ciclídeos de diferentes biótopos com sucesso, não muitas mas já vi, mas não são exemplo a seguir. Primeiro porque é algo extremamente difícil de fazer e exige uma experiência e uma capacidade de percepção de que "algo não está a correr bem" muito grande, algo que a maioria dos frequentadores deste forum não tem. - na aquariofilia é importante ter a mente aberta para aprender, ora o autor do tópico e do aquário não tem, nasceu com a ciência toda e não aceita reparos que, no caso presente, não há como evitar tal o tamanho da asneira que foi feita; Portanto e na minha modesta opinião, ESTE não é um exemplo a seguir.
  20. Aquário 60x30x35 Filtragem: esponja Substrato: areia de sílica bege + folhas de carvalho secas Estrutura: tronco e casca de coco Temp: 25ºC Condutividade: +/- 120 mS pH: +/- 6
  21. Vê isto: http://www.apciclideos.org/forum/viewtopic.php?f=21&t=22
  22. Isso não é um steel blue, disso tenho a certeza. A dupla marca no pedúnculo caudal indica pertencer ao complexo eunotus e a forma da barbatana dorsal confirma a tese. A única hipótese de chegar a aluma conclusão a propósito da espécie, seria obter informação sobre que outras espécies constavam da lista de importação (espécies peruanas) já que ajudaria a identificar a proveniência do peixe. Parece-me tratar-se de um Apistogramma cf. eunotus, mas, pelo menos para já, não me é possível identificar a população.
  23. Boas, a foto não é suficientemente esclarecedora... se soubesse a origem (onde ou a quem adquiriste) ou tivesse uma foto melhor seria mais fácil. Parece-me tratar-se de um Apisto do complexo eunotus, mas não consigo adiantar muito mais sem uma melhor foto ou mais informações.