C Mocho

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Tudo publicado por C Mocho

  1. Qual é este? De facto nas minhas pesquisas encontrei outros engraçados, mas não apresentavam cores estáveis, pelo que não lhes dei grande importância, no entanto não me lembro de ver este, ou vi? Ainda bem. É uma forma diferente de encarar os camarões, pode ser que alcancemos o objectivo ou talvez não, mas pelo menos o desafio fica um bocadinho acima de simplesmente mantê-los vivos e a reproduzir... Porreiro, já somos três. Com matrizes de partida estás já uma data de passos á minha frente, mas como isto não será uma corrida não tem importância nenhuma. Ok, somos cinco. Relativamente á matrizes, compreendo, até porque numa primeira fase julgo ser conveniente começarmos com colónias de diferentes proveniências, para arrancarmos com a maior diversidade genética possível. Esta observação não significa que a tua experiência com esta espécie não seja uma mais valia importante para me ajudar nos mais variados aspectos. Como disse acima, julgo que deveríamos partir com colónias de origens diferentes para podermos arrancar com a maior diversidade genética possível. Quanto mais diversidade maior resistência eles terão no futuro. Eu pessoalmento simpatizo mais com a ideia de criar animais saudáveis e resistentes que criar uma débil e frágil estirpe. É claro que uns estão já mais adiantados que outros mas isso não reduz a importância do trabalho que cada um deverá desenvolver. Mais tarde, será quase de certeza necessário que troquemos matrizes e comparemos características de forma a estabilizá-las e padronizá-las. Antes de mais creio que devamos tentar definir minimamente as características que procuraremos alcançar, pois se não afinarmos desde logo as agulhas correremos o risco de qualquer dia verificarmos que estamos a tocar músicas diferentes. O Janeko, o Carlos Couceiro e o Nunhez já têm matrizes, as do Carlos Couceiro e do Nunhez são as mesmas, não sei se as do Janeco estarão relacionadas com estas ou não. O Hugo, julgo que não tem, mas como ele tem sempre uma a sair da cartola, não sei... Eu não tenho nem sei onde as irei buscar, mas conto convosco para me orientarem. Provavelmente terá de ser com uns grade C normais, mais adiante falaremos disso. Por último, na vanguarda, na vanguarda não estaremos, pois que se ninguém tivesse reparado antes nestes camarões nós também não o teríamos feito, mas podemos aprender e divertir-mo-nos imenso com esta experiência.
  2. Não Carlos, não concordo. Não será seguramente um retrocesso, apenas uma evolução num sentido diferente! Pretos e brancos temos os Bee, os New bee, os bumblebee... etc., etc. etc... até sulawesi "bee type" eu acho que já vi em qualquer lado... "Laranjinhas" de ordem superior é que eu não encontro muito facilmente! Claro que os "Caridina cf. propinqua (sunkist)" são uma maravilha, mas são de ordem inferior... os Neocaridina "tangerine" também são interessantes, mas para mim têm o "incoveniente" de ser Neocaridina... Tirando estes não encontro muitos outros... Acho apenas que é um outro caminho de selecção com um potencial muito interessante. Muito mais interessante que alcançar um estádio que já foi conquistado por alguém. Já viste bem o potencial de um Caridina "laranjinha", sem as dificuldades inerentes do hiper apuramento de um "SSS", mas com uma descendencia razoavelmente "estável"? Talvez seje uma grande palermiçe, mas eu gostava de experimentar ir por aí... Necessitarei certamente do apoio de outros "maluquinhos" para poder estabelecer algo de consistente, mas pode ser que consiga convencer mais dois ou três... e nesse caso podemos começar a "trabalhar". É seguramente "outro tipo" de desafio, não achas? Não será é algo para um criador (ou dois) porem em prática. Será necessário o envolvimento e a colaboração de vários. Presumo que com esforços conjugados, no prazo de 1,5 ou 2 anos já poderíamos ter uma população suficientemente estabilizada. Temos é de pensar que em vez de seguir a moda, podemos ditar a moda!
  3. Olá flashsilva, obrigado por responderes. Pelo que parece são mesmo "Bee-wild form", mas não serão todos. Ao ver as tuas fotos consegui observar que tens por aí alguns que se aproximam bastante, mas serão uma minoria. A presença de preto deve ser menor que na grade C dos Bee e um pouco mais evidente que nos Tiger, mas o laranja acentuado vem pelos vistos dos Bee. Talvez com um trabalho de reprodução selectiva se consiga fixar minimamente essas características. Um dia destes vou experimentar, pois acho-os realmente uma alternativa diferente...
  4. C Mocho

    Rock n' Shrimp

    A que eu não gosto tanto é a que está mais próximo do feto, mas compreende que a minha apreciação se baseia exclusivamente nas fotos que são tiradas de um ângulo frontal...
  5. C Mocho

    Rock n' Shrimp

    Acho que está muito promissor. Gosto particularmente do monte de xistos que tem um ar muito natural. Não gosto de ver essa anúbia aí no centro, acho que ficaria mais harmonioso se juntases as duas anúbias do lado do termosestato e depois encotrasses uma coisa mais pequena para colocares no sítio dessa, na base das outras maiores e a dissimular o corte do lado esquerdo do tronco. Essa planta mais pequena disposta assim criaria uma maior sensação de unidade entre os lados esquerdo e direito do aquário. De qualquer forma, são só ideias... Está giro!
  6. C Mocho

    Ravine

    Mais um!... Interessante pela originalidade do ângulo. Voltaste aos pretos (é claro que não podias deitar as pedrinhas fora, seria um desperdício - LOL) o que é esse "auricular de telefonia" aí pendurado? Está giro, mas quando olho para ele fico com a impressão que falta aí uma cascata ao fundo, não sei porquê... mas um espelho também era capaz de dar um efeito engraçado, se calhar até mais engraçado. Agora é preciso dar tempo para isso se estabelecer, mas antes de lá chegar põe aqui umas fotos com a agua mais transparente.
  7. Desculpa lá a minha ignorância e insistência Carlos, mas nem sempre a grade C é assim parecida pois não? Já deves ter entendido que o que me encanta é a quantidade de laranja e eu já tenho visto fotos de grade C menos coloridas, embora com as barras típicas dos Bee razoavelmente definidas (se calhar são truques comerciais com camarões já próximos da grade B, não sei).
  8. Hummm... interessante, muito interessante! Acho que temos de conversar em privado. LOL Edit: Desculpa Hugo, esqueci-me de te agradecer o link. Sim, a ultima foto é parecida... vou ler isto melhor.
  9. Olá. Pois foi isso que entendi pela ficha, mas são bastante diferentes dos Bee grade C, não são? Não os achas também uma espécie de "mistura entre Bee e Tiger? PS: Ficavam mesmo lindos com os Blue Pearl... )
  10. Porque é que afirmas issso? Já viste alguma informação em algum lado?
  11. Olá a todos. Vi a ficha do "planetinverts" sobre os Orange Bee e fiquei muito interessado neste camarão. Tenho andado a procurar mais informação sobre eles, mas aquilo que encontro é muitas vezes contraditório. Já encontrei inclusivé fóruns onde se afirma que o Orange Bee é o mesmo que o Caridina cf. Propinqua (sunkist) ,o que me pareceu um grande disparate... A ficha do “planetinverts” afirma ser um C. cantonensis. Afirma também que é praticamente um Bee muito próximo do estado selvagem... Eu sinceramente encontro tantas ou mais semelhanças com um Tiger que com um Bee, mas não conheço suficientemente nem uma nem outra variedade e ambos são C. Cantonensis, pelo que no seu estado selvagem é possível que fossem simplesmente diferentes populações da mesma espécie. È também possível que seja um "hibrido" destas duas variedades, não sei! Não consegui encontrar nenhum lugar a comercializar esta variedade, e pergunto-me será que se trata de um Bee grade C? Alguém sabe de uma loja (ou particular) que comercialize este camarão ou mais informação pertinente sobre eles? Obrigado.
  12. C Mocho

    Resistencia

    Como já te disseram depende da espécie, da temperatura, da embalagem, da idade dos indivíduos e até do momentâneo estado de saúde de cada camarão... Se é que te serve de exemplo, eu recebi esta semana um pequeno grupo de "Blue Pearl" de um criador. Foram expedidos na segunda-feira e só levantei a encomenda na quarta feira à hora do almoço. Chegaram todos vivos. Também recebi no Inverno a mesma variedade, expedida por uma emprese profissional e embora fosse Inverno, a embalagem estava de tal maneira bem preparada que creio que até com temperaturas muito mais baixas eles tinham chegado bem... Mas atenção que estes foram "Blue Pearl", com outras espécies mais sensíveis talvez fosse diferente...
  13. Sim senhor, essa fauna nesse cenário deve fazer uma grande vista. Boa escolha! Mas com 80 cm ainda pode albergar mais qualquer coisinha, não?
  14. Hummm... Li isto em "diagonal" e talvez esteja a dizer um grande disparate. Essa "cena" do cascalho preto que aí tens é o quê? Existem rochas pretas calcáreas, que tal como qualquer outra rocha calcárea faz subir o PH! Por exemplo existem magníficas obras de estatuária em mármore preto e o mármore é uma pedra calcárea... Quando nós vemos pedras pretas pensamos quase sempre que são de origem basáltica, mas nem sempre é assim. Não é muito difícil de diferenciar, mas é difícil explicar... tem a ver com a textura, o calcáreo é mais "lisinho"... Faz o teste. Não o do vinagre que isso tem pouca fiabilidade. Coloca agua em dois recipientes idênticos. Mede o PH. Enche um com as pedrinhas a que tu chamas "cascalho preto" e deixa o outro só com a agua. passados dois ou três dias volta a medir os valores. Se se mantiverem idênticos será quase de certeza outra coisa, mas pelo sim pelo não, faz esse teste! Ao fim de uma semana, se os valores se mantiverem iguais, então será seguramente outro o motivo. Se assim for, enquanto não descobrires o que se passa tens de fazer TPA provavelmente diária. Já agora quais os valores da agua da tormeira após o necessário repouso e tratamento "anti metais pesados"? O Layout está muito agradável, espero que o cascalho não seje calcáreo, mas de qualquer forma, julgo que a maioria do cascalho usado para pavimentação das estradas por aí na tua zona é basáltico... é uma questão de estar atento.
  15. Pois, o sistema parecer-me-ia perfeito se montasses um pequeno filtro extreno a recolher agua em 3 pontos. Para isso precisarias não de um tubo com um T, mas de uma “cruzeta”. Esse filtro teria uma função meramente mecânica. Depois a saída seria ligada ao filtro de fundo que ocuparia a área das 3 secções. Assim a filtragem biológica far-se-ia uniformemente em todo o(s) aquário(s). Ao inverteres o fluxo relativamente ao funcionamento convencional minimizarias a acumulação de detritos sob o filtro biológico de fundo, o que te facilitaria a aspiração desses detritos a quando das TPA. Desta forma julgo que o risco de misturares as variedades é minimo, a agua ficaria uniformemente tratada e os benefícios do triplo do volume da agua ficariam garantidos. Creio ainda que uma montagem deste tipo terá um prazo de vida tão longo como qualquer outra montaqgem, mas como nunca montei nada assim, não ateimo nem aposto. LOL
  16. Octávio, o filtro de fundo não "recebe" no primeiro, recebe em todo o fundo do aquário (ou dos 3 aquários). Normalmente este filtro funciona associado a uma bomba de ar e nesse caso não manda agua para lado nenhum, liberta-a suavemente numa determinada zona... Para "mandar" agua para um tubo, de forma a distribuí-la como no exemplo esquematizado mais atrás, então terias de o associar a uma power head, mas nesse caso julgo que seria melhor inverter o fluxo da aguae nesse caso ele "receberia" num determinado ponto e "libertaria" homogénicamente pelo fundo de todo o aquário. Não sei se me faço entender... Para quem já teve filtros destes a funcionar é muito simples, mas para o pessoal mais novo, que nunca teve e nunca viu deve ser estranho, pois é um conceito diferente daquilo a que estão habituados. Neste tipo de filtro a matéria filtrante é o substracto e o filtro é todo o fundo do aquário.
  17. Sinceramente julgo que se usares um filtro de fundo ficas com a questão da homogenização da água resolvida, portanto não vejo qual a necessidade de criares buracos, isolados com meia de vidro ou com esponjas, que podem vir a revelar-se “pontos fracos” no sistema. Eu pessoalmente não quereria que variedades distintas se misturassem sem a minha directa e voluntária intervenção, pelo que quanto melhor se garantir que tal não sucede, melhor! Por último, também a ausência de elementos de perturbação visual nas divisórias entre cada uma das caixas seria no meu entender uma mais valia para o conjunto. Relativamente à filtragem, uma vez que o filtro de fundo resolve parte bacteriana eu pensaria num sistema complementar para melhorar sobretudo a parte mecânica, mas uma coisa simples e bem distribuída, pois neste caso terás praticamente três aquários em um.
  18. Por mais que pense em possiveis soluções para este teu desafío encontro sempre novos problemas! Eu sei que parece muito retrógada esta solução, mas esta é das tais soluções em que me parece que o velho “filtro biológico de fundo” seria bem mais eficiente que qualquer outra até agora apresentada! Afinal de contas quanto tempo é que pensas que esta tua montagem se vai aguentar sem a teres de remodelar profundamente? Um filtro biológico de fundo associado ao substrato e às plantas correctas pode teóricamente cumprir a sua função durante anos. Sim anos, com as condicionantes adequadas e a manutenção correcta. Para além disso pode proporcionar uma uniformidade de fitragem por todo o(s) aquário(s), o quer neste caso me parece uma mais valia a não desprezar. Os filtros biológicos de fundo já não se usam, é verdade! Mas quantos de nós utilizámos um filtro biológico de fundo com o cuidado na escolha dos substracto, da flora e da manutenção adequada à informação que hoje está disponível? È inquestionável que um filtro desse tipo não responde às necessidades de um aqua high teck, mas para um “extra” low tech (ideal para invertebrados), quem é que pode afirmar fundamentadamente que não será adequado? Será que não há uma “pressão comercial” para se considerar o s filtros biológocos de fundo “ultrapassados”? Eu tive aquários durante anos, há muitos anos, a funcionar duranre anos só com filtro biológico de fundo, e tive peixes de morreram de velhos! É certo que as plantas morriam depressa, mas nessa altura também não fertilizava e tinha ¼ da luz que hoje consideranos “adequada”. Mesmo assim algumas aguentavam-se estóicamente durante tempos indeterminados (nessa altura as plantas ainda nem sequer tinham nomes conhecidos). Acho que estás muito bem quando procuras encontrar uma solução para um problema invulgar, mas estás muito mal quando descartas uma solução porque “já não se usa”. Julgo que um filtro biológico de fundo é mesmo uma solução importante para esta tua questão, talvez não seja suficiente para algumas espécies mais sensíveis, mas certamente que os riscos de intrusão inter-variedade são muito menores através do substracto que através das esponjas. Não achas?
  19. Tem calma que não tarda nada já há ovinhos. Contudo vigia-os atentamente e se observares que o macho começa a maltratar a fêmea então separa-os, volta a acondicioná-los e daqui a 3 ou 4 dias podes voltar a juntá-los.
  20. Ok dominik1994, então mete aí o link para o joker poder ler. Eu coloquei este porque foi o primeiro com linguagem "simples", em Português, que me apareceu, mas há muitos outros excelentes.
  21. C Mocho

    Bonança

    TPA's, TPA's e mais TPA's NO3=5 e PO4=0,5 está correcto mas é muito à justa. Descuidas-te um fim de semana, desce o PO4 para zero e lá voltam as algas a atacar. Estabiliza isso em 10 e 1 que tens maior margem de segurança. Para além disso, como tens maior consumo de PO4 até podes colocar um niquinho mais, mas pouco, pois com PO4 baixo as green spot desenvolvem-se mais e lá tens tu de andar a limpar os vidros todas as semanas. Já agora, cuidado com a agua oxigenada, não abuses. Tem calma que com TPA's valores de NO3 e PO4 controlados e CO2 suficiente isso vai ao lugar.
  22. Quer em aquarioss pequenos quer em aquarios grandes, quer em pinturas, em esculturas, em fotografia ou mesmo na decoração do móvel da sala, há regras de composição que são constantes para que se possa considerar ter alcançado equilíbrio estético. Numas situações é mais fácil, noutras menos, mas é sempre um fim a procurar alcançar. Aqui está o blog de um nosso colega cá do fórum que tem um artigo (aliás, vários...) que te pode dar uma ideia do que eu estava a falar: Noções básicas de aquapaisagismo Espero que gostes.
  23. Pois sim, com um chorilho de ideias despejado de uma vez só é natural que não entendas alguma coisa, mas antes de mexeres seja lá no que for deves ter razoavelmente definido o que pretendes no final, pois num aqua já com habitantes, quanto menos se mexer melhor. Vamos lá por partes: * O facto de pretenderes comprar um aqua maior para os teus camarões em nada invalida que possas tentar fazer desse uma maravilha. Depois ficas com os dois e até podes começar a tentar fazer “criação selectiva”. * Os troncos são um pouco grossos para esse aqua, mas a forma do que está á frente até é bastante agradável. Teres um mais fininho mas a parecer-se com um espeto seria bem pior! * Sim, eu falava em alinhar o tronco (da frente) com a diagonal do aquário. Dessa forma podes chegá-lo um pouco mais para a esquerda para tentar alinhar a curvatura superior com a zona de ouro da composição do rectângulo. Se não sabes do que eu estou a falar pesquisa: “composição de layout”; “regra de ouro”. * Christmas moss é um tipo de musgo, algo parecido com o musgo de java, mas no meu entender mais bonito. Também aqui é uma questão de pesquisares, pois vejo muitas vezes nas “vendas e trocas”. O “Google imagens” também dá jeito de vez em quando. * A parede de musgo era uma ideia para tapar o filtro e compor o canto posterior direito. Mas a ideia era cortar a rede de forma mais ou menos irregular, para não dar um aspecto muito artificial. Mais tipo "triângulo" ou "escada" a descer para o lado esquerdo. * Um filtro de cascata seria decerto melhor para os camarões bébés. * Com a ideia do Hugo para o segundo tronco é capaz de ficar giro. É uma questão de experimentar, mas tenta não andares sempre a mexer no aquário porque os camarões gostam e precisam de sossego. PS: Não Hugo, não foste mauzinho, foste sincero. Só te esqueceste foi que o nosso amigo joker começou com muito poucas luzes de aquascaping. Agora é dar tempo ao tempo, tentar ajudar e se ele quiser ou puder aproveitar alguma coisa que aproveite.
  24. Não discordo do Hugo, os troncos são um bocadinho grossos, mas também não é um exagero assim tão grande, pois não Hugo? O que eu não sei é se serão mesmo necessários os dois troncos para um aqua desse tamanho. O que eu não gosto mesmo é desses galhitos aí no lado direito, mas gostos são gostos. Se conseguisses colocar o tronco que está à frente, alinhado com a diagonal do aquário, de modo que a curva superior fique mais ou menos na zona da “regra de ouro”, ficavas logo com um equilibrio visual interessante. Então, nessa curva superior, um christmas moss ficava mesmo a matar. Depois logo vias se valia a pena colocar o outro tronco ou não. O filtro interno é capaz de te chupar os camarõezinhos que forem nascendo. Se assim for, mada como mudar de filtro ou “improvisar um preservativo” com uma meia de vidro e para disfarçar, pois não fica lá muito bonito, aproveitas esse musgo que aí tens e ata-lo a uma rede na vertical, tipo biombo... (não tem necessáriamente de ser um rectângulo de rede, podes cortar uma forma mais orgânica com um aspecto mais natural. Na base do tronco fica bem a “pedreira” com as anúbias, e em frente ao “biombo” uma ou duas pedritas menores para unificar relativamente ao lado contrário e quiçá uma plantita que contraste com o musgo que fica por detrás (uma crypto wendtii brown ou mesmo uma blyxa). De qualquer modo, isso está sem dúvida a ficar cada vez melhor. Continua...
  25. Pois não Carlos, não contrariaste absolutamente nada e decerto que eu também não disse nada que tu já não o soubesses perfeitamente. Pareceu-me foi que para alguns dos nossos colegas estas questões ainda não estavam suficientemente claras. Eu também poderei dizer eventualmente que "a minha fêmea está grávida". É uma forma de expressão que apesar de tecnicamente incorrecta facilita a transmissão da mensagem. Não quero é que ninguém entre o pessoal acredite que se trata efectivamente de uma gravidez, e por algumas observações escritas mais acima, deu-me a impressão que havia pessoal um bocadinho confuso.