Just_me

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  1. O excesso não faz nada

    Claro que faz, assim rapidamente dos micros que causam problemas:

     

    cloro

    sódio

    cobre

     

    A carência talvez...

     

    A carência causa problemas obrigatoriamente, ou então não eram micronutrientes necessários.

     

    Mesmo a disponibilidade reduzida implica menor metabolismo, ou deficiente metabolismo das plantas...

     

    mas quanto é que é preciso de cada um deles, sabes?

     

    Nem eu nem ninguém, já que varia de espécie de planta para espécie de planta, de individuo para individuo, e portanto, obviamente de aquário para aquário.

     

    Com excepção do ferro, não se sabe os valores mínimos dos outros.

     

    já sabes mais do que muita gente...

     

    Provavelmente nem será em ppm mas em ppb.

     

    Não gosto muito de mandar palpites... e portanto não o vou fazer...

     

    Ou seja, valores mínimos...

    engraçado que não saibas quanto é, mas saibas que são valores minimos...

     

    Como disse, é muito pouco provável que o problema esteja relacionado com micros...

     

    Não podes tirar esta conclusão das premissas anteriores, nem que elas estivessem certas.

     

    Eu dou ao meu filho uma gota de um liquido para suplementeo de vitamina D, é minimo em relação ao resto da alimentação...

    bah...devia deixar de dar...

     

    no entanto...eu dou... a pediatra e a OMS recomendam...é minimo...também só poderia causar raquitismo se não tomasse...e o excesso também pode ser mau e prejudicar a absorção de cálcio... também só precisa de uns meq por dia.

     

    ainda para mais que nos é dito que está a ser seguido o método EI no qual tudo é dado por excesso.

     

    Há muitas variável que não os micros que pode não estar correcta (CO2, luz, macros, circulação, etc...).

     

    GM

     

    o que não impede que os micros sejam para desvalorizar...que as generalizações estejam tipicamente erradas...e que a passagem de conhecimento deva ser feita correctamente...

     

    não estou a defender micros desta ou daquela marca, DIY ou comprados feitos, mas que são importantes...são. Um bocadinho de leitura sobre os papeis que desenrolam nas plantas é elucidativo...e pode ser algo bem ligeirinho como isto:

    http://en.wikipedia.org/wiki/Plant_nutrition

  2. Sinceramente, os micros são isso mesmo, micros. Acho muito pouco provável que qualquer problema que tenhas seja devido a micros...

     

    Apesar de serem necessários em pequenas quantidades, não deixam de ser essenciais para o bom desenvolvimento das plantas, ou para a sua sobrevivência. As carências ou excessos de micros são responsáveis por mais problemas do que carências ou excessos de macros nas plantas... já que podem alguns deles limitar a utilização dos macros.

  3. Sim e é só mudar as pás?

    E o resto, pois ao mudar os ângulos das pás vais exigir mais da fonte de energia( motor).

    concordo

     

    e mais engraçado é que ao fazeres isto de cortar as pás ao meio fazes:

     

    1- sejam menos eficientes a empurrar a agua, já que só ocupam metade da camara, e portanto parte da agua escapa-se entre as pás (é como empurrar agua com a mão aberta e com a mão fechada)

    2- como empurram menos agua e fazem a agua andar para cima e para baixo( se vires de um ponto de vista das particulas de agua), geram mais turbulencia dentro da camara.

    3- como geram mais turbulencia dentro da camara e como o veio é magnético, a probabilidade de desgaste e de ruidos é maior.

     

    Se forem ver a diferença, percebem logo. ;)

     

    1- a mim parece-me ao contrario, basta olhar para uma turbina de agulhas para perceber como se gera agitação, como o desgaste é maior e como o fluxo é reduzido em relação a uma de pás.

     

    2- não percebi como é que cortar uma pá em duas, a torna parecida com uma geometria variável, a mim parece-me uma geometria fixa na mesma.

     

    3- também não percebi como é que cortar a pá em dois e dobrar metade para a frente e metade para trás as coloca numa "direcção mais favorável"

     

    4- Ainda percebi menos como é que dizem que passa para o dobro...

     

     

    Mas a experiência não faz mal a ninguém, o Edison também encontrou mil maneiras de como não fazer lâmpadas de incandescência antes de acertar na correcta. (ele tinha o bónus de que ainda ninguém tinha experimentado, ou escrito sobre o assunto)

     

    P.S. e como as pás são dobradas à mão, devem ficar "desiquilibradas", o que não contribui para eficiencia ou longevidade...

     

    P.S2: o link da foto que colocaste diz muito ((...)/resizedDIYneedlewheel2.jpg ) ele está a fazer uma needlewheel...

  4. Após expulsões de ideias minhas e do Jorge (DIY GOD) mais uns pensamentos idiotas meus (Idiota vem de ideia certo :| )

     

    Chegamos à conclusão o seguinte:

     

    Tem Filtro Interno?? SIM? > Tem impeller no motor? "Hélice magnético" SIM?! > Veja como duplicar a litragem por hora!!!

     

    isso deve ter uma base teorica maravilhosa...

     

    e umas medições de resultados ainda melhores...

     

    antes que o resto do pessoal começe a estragar turbinas, podiam só esclarecer se têm alguma base teorica, alguns resultados para mostrar...enfim, alguma coisa mais do que um alicate?

  5. essa ideia de colocar ferro (pregos..) no substrato é um bocado utópica e com resultados aproximados do 0
    certo
    pq o ferro dos pregos depressa se transforma em FE3+
    errado
    em FE3+, e esta forma não é assimilada pelas plantas
    errado
    sendo que a forma em que elas conseguem assimilar é o FE2+
    também mas não só
    e para que isso acontecesse o prego estaria que estar numa zona sem oxigénio..
    não percebi muito bem, mas parece-me que é para prevenir a oxidação, a exclusividade das condições para impedir a oxidação está errada
    Os bons substratos têm grandes quantidades de quelatos naturaias que não deixarão o ião ferro se transformar em FE3+
    fe3+ é uma forma iónica, os quelatos não existem nos substratos sob a forma livre...tipicamente estão agarrados a outras coisas, e portanto não salvam o ferro de nada, ou o ferro já vem quelado, (ou agarrado a outra coisa de uma maneira absorvivel pelas plantas) ou já está presente sob forma iónica (livre ou agarrado a alguma coisa) ou cristalina
    As plantas são irão consumir ferro no estado quelatado..
    errado, (assumindo que escreveste são em vez de só)
  6. essa ideia de colocar ferro (pregos..) no substrato é um bocado utópica e com resultados aproximados do 0. isto pq? pq o ferro dos pregos depressa se transforma em FE3+, e esta forma não é assimilada pelas plantas, sendo que a forma em que elas conseguem assimilar é o FE2+, e para que isso acontecesse o prego estaria que estar numa zona sem oxigénio... o que se isso acontecer, é porque algo está mal no nosso aquário...

    Os bons substratos têm grandes quantidades de quelatos naturaias que não deixarão o ião ferro se transformar em FE3+... As plantas são irão consumir ferro no estado quelatado...

     

    acho que devias ir reler umas coisas, muito do que escreveste aqui está errado...

  7. A complexidade de uma molécula nao é correlacionável com a sua estabilidade.

     

    concordo, dai ter usado o termo , tipicamente.

     

    O DNA é facilmente modificado dado que tem uma elevada electronegatividade :)

    para reacções quimicas concordo, mas aqui estamos a falar de interacção molécula-fotão.

     

    os taninos tem uma estrutura complexa mas mais estável pois o número de ligações covalentes é maior e mais estável

    dai precisarem de fotões mais energéticos, como os UV

     

    além de ser praticamente electricamente nulo

    o que para o caso não é relevante, já que não estamos no dominio de reacções molécula-molécula ou molécula-ião

     

     

    Por exposição forçada quero dizer continua e com ausência de factores de perturbação

    estes factores apenas determinam o tempo de reacção total, ou seja, o tempo para X moléculas serem afectadas. Não têem grande interferência no resultado do choque de um fotão UV com uma molécula de tanino

     

    Há muitos componentes da agua que desviam os uv e O tempo de exposição de cada secção da agua aos uvs é ínfimo. As condições são diferentes necessariamente :)

     

    certo. Se eu expuser uma solução concentrada de taninos a uma fonte uv durante X tempo vou ter Y moléculas afectadas, se eu variar a concentração ou variar o número de fotões, no mesmo tempo X vou ter provavelmente um número diferente de Y de moléculas afectadas.

    No entanto em cada interecção isto não interfere no resultado da mesma.

     

    vamos traduzir para ficar mais simples:

     

    Numa feira tenho uma fila de patos assim como esta:

    http://www.cartoonstock.com/newscartoons/cartoonists/mgo/lowres/mgon419l.jpg

    (esta seria a solução superconcentrada)

     

    e tenho outra fila de patos como esta:

    http://www.carnivalshooter.com/wp-content/themes/azul/images/shooter/presskit/screen4.png

    (esta seria o aquário em que tudo o que não são patos são outras moléculas ou organismos)

     

    e tenho uma pressão de ar que dispara 1 tiro por segundo e dispara ao acaso, (não posso apontar)

     

    O que eu estou a dizer é que na primeira fila quando disparo tenho mais probabilidade de acertar no pato. Mas sempre que acerto no pato, o pato cai.

     

    Ou seja, o facto de haver factores perturbantes, e menor concentração de moléculas apenas faz com que eu acerte menos e demore mais a tirar todos os patos.

     

    Vamos acrescentar outro nivel de complexidade.

     

    Num aquário há medida que eu acerto em patos(taninos), os troncos ou folhas estão a libertar mais patos(taninos)...e portanto é dificil tirar todos os patos, porque eles estão sempre a voltar, e portanto é normal que um uv não deixe a agua cristalina.

     

    Claro que é uma situação de equilibrio, porque se eu tiver uma pressão de ar que dispare mais depressa (um UV mais potente) do que o repositor de patos os mete no sitio (os troncos ou folhas libertem taninos) a agua tenderá a clarear... e vice-versa.

     

    Agora outro exemplo.

     

    tenho a mesma pressão de ar, e por um lado tenho 100 patos (taninos) e um elefante verdadeiro a andar á solta (micro-organismos) por cada pato eu só tenho de acertar bem 1 tiro, mas por cada elefante (assumindo que ele não se chateia comigo por lhe andar a dar tiros de pressão de ar :D ) tenho que dar uma data de tiros até que ele caia, ou seja, tenho que acertar em muitos DNA's. Ou seja, é mais fácil tirar 10 taninos do que tirar 1 micro-organismo.

     

    Isto para dizer que a experiencia é relevante porque mostra que os taninos reagem aos UV's, e que portanto não será a mesma coisa ter ou não ter o UV ligado para a concentração de taninos na água. Se a experiência indicasse que os taninos não reagem aos UV's tanto dava como deu ter o uv ligado ou não. Ou seja, se eu estivesse a atirar bolas de ping-pong aos patos, em vez de disparar com a pressão de ar, bem que podia cansar-me a atirar bolas de ping-pong que os patos não caiam.

     

    Nota: não foram feridos elefantes ou patos no decorrer desta experiência imaginária

     

    1-Os UV(b e c gerados na lâmpada) conseguem depositar energia suficiente para modificar os taninos? A experiencia diz que sim

    2-É relevante o tempo de exposição de cada tanino ao uv, em cada tiro? não , quando acerta é instantaneo, é uma probabilidade simples, ou sim ou não, depende apenas da energia que consegue depositar.

    3-É relevante o tempo de exposição de todos os taninos ao UV, a potência de UV, e a quantidade de taninos que estão a ser libertados pelas folhas a cada momento para se estabelecer um equilibrio de coloração de água? sim

  8. Só a ultima noção, a reacção nao depende da complexidade da molécula mas da sua estabilidade.

     

    por principio geral concordo, como regra...discordo...porque tipicamente moléculas mais complexas teem mais componentes, e mais tipos de ligação , geometrias variáveis ao longo da mesma e portanto mais provavelmente são sujeitas a diferentes interacções.

     

    Uma molécula de DNA é mais instável que os taninos e portanto infinitamente mais sensível aos uv que os taninos :)

     

    aqui já teria de discordar, estás a dar um salto muito grande na conclusão.

    Pensa no mesmo material e na sua reactivade com diferentes outros, em termos de ligações quimicas, ou interacções fisicas.

    Basta veres as bandas de absorção de um material quando irradiado com radiação, como por exemplo a água:

     

    http://www.lsbu.ac.uk/water/vibrat.html#uv

     

    para se perceber que diferentes radiações podem passar ou ser absorvidas pelo mesmo material, dependendo apenas do comprimento de onda da radiacção.

     

    Explicando melhor, se a radiação passa por um material e não é absorvida, não deposita energia, logo não acontece nada.

     

     

    Continuo a pensar e argumentar que nao consegues repetir uma situação limite de taninos hiperconcentrados e exposição forçada aos uv num aquário, uma uv mal conectada gera muita coisa mas exposição forçada nao me parece que seja a primeira a acontecer

     

    não percebi...

     

    Uma UV bem conectada tem como objectivo a exposição forçada, logo não precisa de estar mal conectada

     

    Obviamente não tenho uma situação de solução de taninos hiperconcentrada...mas a concentração da solução não implica na reacção em si, molécula a molécula, mas sim no tempo total da reacção (que seria neste caso, destruir todos os taninos).

  9. O artigo que falas criou uma situação limite, que é o que nao se passa na natureza e em aquario

     

    Uma lâmpada de UVC não protegida para mim é uma boa situação limite. Aliás, tem como único objectivo gerar UVC para irradiar a água e o que lá passa com ela.

     

    mas se os taninos chegassem a estes níveis na curta exposição que sofrem ao passar pelo uv então nós já teríamos bastantes problemas aqui no nosso planeta.

     

     

    dois pontos:

    1-A reacção aos UV's é instantanea, é a interacção de 1 fotão com uma molécula/átomo. depende da forma como incide nos mesmos para fazer deposição total ou parcial ( reflecção, difracção, etc...) da energia, e portanto se a energia depositada é suficiente para causar a reacção , ou apenas excitação que depois volta ao estado anterior.

    O tempo de exposição ganha relevância ao nivel dos organismos já que a recção para provocar efeitos incompativeis com a vida terá de ocorrer a multiplos niveis, como seja, várias células, ou várias proteínas, (se 1 erro nos processos implicasse sempre a terminação da vida do organismo, há muito que a vida estava extinta)

     

    2-No nosso planeta temos a camada de ozono que reage com os UVB e UVC, que são muito mais energéticos (e portanto problemáticos) do que os UVA. Num equipamento UV, temos exactamente a criação e exposição a radiação UVC localizada e portanto, eficaz.

     

    Além de que os taninos estão praticamente na sua forma inactivada e portanto a sua reactividade vai baixar consideravelmente. Os uv reagem rapidamente com moléculas orgânicas VIVAS pois o seu raio de acção implica oxidar zonas de elevado metabolismo celular (vulgo núcleos celulares)

     

     

    estamos a falar de interações totalmente diferentes. reacçãos quimicas fracas VS deposição de energia localizada.

     

    o uv reage com aqueles que tem maior poder de oxidação

     

     

    o UV deposita energia com aquilo com que choca, e que o comprimento de onda permite que haja deposição de energia.

     

    Já para nao falar da grande afinidade ue os uv têm para interferir com o DNA, coisa ue os taninos já nao têm :P

     

    estás a ver mal a questão. Uma molécula de DNA é qualquer coisa assim:

     

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f0/DNA_Overview.png

     

    se reparares nos milhares de ligações que podem ser desfeitas por um fotão e que tornam a molécula "defeituosa", percebes que não tem a ver com afinidade, mas sim com probabilidades. já os taninos são coisa bem mais simples, por exemplo o ácido tânico:

     

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/96/Tannic_acid.png

     

    que tem 76 carbonos, 52 hidrogénios e 46 oxigénios, percebes que estamos a falar de niveis de complexidade diferentes. No entanto tens ali várias ligações que podem ser facilmente desfeitas pela deposição de energia.

  10. Os UV matam organismos porque por uma reacção fisica (depositarem energia) alteram reacções quimicas, que por estarem alteradas são incompativeis com a vida, nomeadamente interferindo com a producção de proteinas nas células. ... e não só em microrganismos, como nos organismos em geral.

     

    Quanto a interferências dos uv é nula pois o que o uv faz é eliminar todos os microorganismos e na folha os princípios activos são substancias químicas

     

    Esta afirmação é portanto incorrecta.

     

     

    Funcionamento do UV: Basicamente radiacção extremamente energética é utilizada para alterar ligações moleculares ou estados de átomos (dependendo da radiação utilizada).

     

     

     

    Sendo os taninos de fontes naturais, moléculas orgânicas e com forte componente de absorção de radiação, é de esperar que reajam com UV's.

     

     

    P.S. acção de UV sobre taninos confirmada aqui:http://www.tandfonli...=bose20#preview (para quem tiver acesso, quem não tiver, pode ler o abstract que já ajuda)

  11. tentar discutir detalhe em fotos com 1024p de lado e a questão da presença ou não de ruido, na minha opinião, é um pouco complicado...

     

    de notar que a sensibilidade ISO não é a mesma coisa em filme ou em digital.

     

    o teu pássaro não está grande coisa provavelmente por um conjugar de:

     

    as 70-300 nos 300 já são soft por natureza

    handheld com pouca luz (o flash à distância que devias estar do pássaro só faz alguma coisa se for com um snoot)

    O pássaro ainda por cima era escuro...e portanto para manteres o tempo de exposição (não teres blur de movimento), e diminuires a abertura (para teres maior DOF) tinhas de subir o iso...e o ruido nota-se primeiro nas partes mais escuras da imagem...

  12. A utilização de terra como camada de fundo é um disparate a longo prazo. O facto de se tornar uma lama, e o facto de necessitar de camadas de substrato por cima a servirem de tampão a longo prazo vai resultar em areas anaerobias ou quase que são bastante prejudiciasi às raizes.

     

    Uma das caracteristicas essenciais de um substrato é a capacidade de permitir um fluxo de agua minimo pelo seu seio, permitindo assim a oxigenação de todas as camadas de substrato.Dai a maior parte dos substratos comerciais ser sob a forma de grânulos, que permitem fluxo de água.

     

    O facto de substratos compactos criarem zonas anaérobias é utilizado por exemplo no método do plenum em água salgada, e efectivamente criam-se zonas anaérobias onde se dá a redução de nitratos. Mas em água salgada não existem raizes de plantas, ou outra vida nestas camadas, excepto bactérias anaérobias.

     

    Se realmente utilizam este método, verifiquem se conseguem observar raizes de plantas nestas zonas, e se sim, qual o seu estado comparativamente à parte das raizes que está em zonas oxigenadas.

  13. Não esquecer que a pressão só começa a descer quando já não existe CO2 liquido dentro da botija. e a queda de pressão é rápida. Se a pressão já está a cair, é porque já está perto da altura de voltar a encher.

     

    Enquanto existir CO2 liquido na garrafa, apenas a temperatura faz mexer a pressão, a partir dai a quantidade de gás e a temperatura, ambas governam a pressão.

     

     

    Se queres a botija bem cheia, fazes como o David disse, pesas a botija, descontas a tara e vês quanto CO2 te colocaram dentro.

     

     

     

    O arrefecimento da garrafa deve ser feito antes do enchimento,se o método de enchimento for o de transvase.

     

    Já agora, apertar de mais não deve ser feito, pode danificar peças que podem romper antes dos discos de segurança, e permitir uma saida descontrolada de CO2. O que torna uma botija numa bala grande e com propulsão própria.

  14. mas maquina fotografica nao é maquina de video!

     

     

     

    é, é...e das boas...e com lentes intermutaveis, que em alternativa só tens nas pro's...e com sensores grandes que permitem DOF's pequenos... e passas a ter só 1 máquina...

     

    por mim, desde que não prejudiquem a foto podem meter lá cada vez mais e melhor video...

     

     

    afina se vou gastar umas centenas de euros em vidro de qualidade....porque não utiliza-lo também para video?

  15. O perigo de flutuar é nulo

     

    pensas tu, e pensava eu...

     

    flutua, e muito... :D

    equaciona bem a necessidade e alternativas.

     

    se quiseres mesmo avançar, utiliza esferovite bem fina. o roofmate sofre uma força de impulsão muito grande...

     

     

     

    eu para proteger o de fundo ia partindo o frontal quando o roofmate conseguiu deslocar a pedra e tomba-la para vir à superficie.

  16. Um dos motivos que levam as pessoas a não oxigenar a água por agitação da

    superfície é que temem que o CO2 se perca. Como tudo na natureza há um

    equilíbrio. Ao se agitar a superfície, os principais consumidores de oxigénio no

    aquário, as bactérias, prosperam e como resultado irão produzir mais CO2.

     

    Isto tudo depende do aquário ao qual aplicas a fórmula...

     

    Se for um aquário que sem agitação leva ao fenómeno de pearling (niveis de oxigénio muito elevados em saturação ou próximos disso), ao agitares a superficie estarás a diminuir o oxigénio na água.

     

    Se for um aquário com bastante fauna e com pouca actividade fotossintética, sem agitares a superficie, vais ter problemas graves.

     

    Tipicamente num aquário equilibrado e com equipamentos bem dimensionados, o crescimento das bactérias não é limitado pela presença de oxigénio, mas sim pela presença de matéria orgânica disponivel.

     

    O Vasco falou bem, "o mistério do salgados" que também é o mistério dos de água

    doce decentes. É lamentável ler aqueles que afirmam que a circulação que o

    filtro proporciona não é importante e que há coisas mais importantes no filtro,

    como por exemplo, a Marca ou o volume,

     

    Quanto aos filtros, cada parâmetro tem a sua importância. Posso concordar que as bactérias não olham para a marca do filtro antes de o colonizar, mas como em tudo nem sempre a marca é irrelevante, sobretudo quando "marca" está associado a investigação e desenvolvimento, eficácia e bom desenvolvimento do produto, segurança em termos de funcionamento, etc...

     

    Ou seja, se não quero um copo gigantesco cheio de nada, também não favoreço um copo pequeno com água a mil à hora... prefiro ter um filtro adequado ao aquário... que em alguns casos pode ser uma hiper filtragem, de multiplos estágios, com tudo de XPTO e noutros casos pode ser apenas uma bomba de circulação.

     

    muitas dessas pessoas têm estatuto no

    fórum, e transmitem noções erradas às

    pessoas.

     

    Todos erramos, mas a culpa de um erro, não é apenas de quem o comete, é também de quem o aceita, sem questionar, sem estudar, sem verificar.

     

    Quanto à parte do estatuto não vou comentar, porque não sei a que casos em concreto te referes, mas penso que mais importante que estatuto, é o conhecimento.

     

    Exactamente. Tanto o aquário desse meu amigo, como o da grande maioria das

    pessoas que mantém aquários, a Fauna está claramente em excesso.

     

    Eu diria que só a agitação não vai resolver nada, pode ajudar, mas não faz milagres. E se um erro já está identificado, porque não tentar corrigir a causa, em vez de atacar os problemas por ela causados?

     

     

    Cem litros de água não é muita água, tal como não é muita água duzentos litros.

    Apesar disto muita gente mantém um exagerado número de animais no mesmo aquário,

    levando à saturação do mini ecossistema, e muitas vezes quebrando a estética do

    aquário (mas por aqui mal o menos).

     

    É verdade...

     

     

    A par disto a limpeza dos filtros deve ser feita regularmente. Mensalmente é o

    suficiente quanto a mim.

     

    eu sou mais partidário do "vai avaliando e ajustando a manutenção às necessidades", mas se a regra para ti resulta, acho que deves continuar.

     

    O tamanho do filtro, ou seja o tamanho do balde, e a potência do mesmo, deve

    também ser o adequado, e quanto a mim nunca inferior a cinco vezes a litragem do

    aquário.

     

    Diria que para quem começa, é uma regra indicativa, mas como disse em cima, para mim, isso pode ser muito ou pode ser pouco.

     

    Só uma questão Just me: no caso de nos depararmos com um aquário densamente

    plantado,e no caso deste ter uma boa iluminação e uma fonte de CO2 moderada,

    penso que a saida do filtro deve estar ligeiramente abaixo da linha de água, e

    não ao nivel desta ou acima.

     

    sim, pode ser uma abordagem, mas faltou um factor importante, nestas condições "no caso deste ter uma boa iluminação e uma fonte de CO2 moderada" , que é: um bom crescimento vegetal.

    Mas como todas as abordagens, deve ser avaliada caso a caso, são directrizes, não regras necessárias e suficientes. Aprender com a natureza é aprender a agir, aprender e mudar , ou seja, evoluir.

     

     

    Caso contrário as plantas poderão não receber CO2 suficiente, e com isso não

    produzirem O2 durante o dia, que vai fazer jeito durante a noite

     

    Depende. Se a agitação superficial for suficiente, os niveis de CO2, também não vão variar muito do nivel de equilibrio na agua, que pode ser suficiente para o crescimento vegetal que se pretende, mas como tens agitação superficial, os niveis de O2 também nunca vão variar muito do nivel de equilibrio e portanto vai certamente ter oxigénio suficiente para todos.

     

    Penso que é preferivel a Flora produzir o 02 do aqua naturalmente durante o dia,

    e com isso indicar-nos a "boa saúde" do aquário.

     

    Tal como disse que as bactérias não olham para a marca do filtro, acho que no aquário ninguem se importa se o O2 foi produzido pelas plantas ou algas locais, ou plantas ou algas noutro sitio do planeta (antes da economia global, já existiam outros fenómenos globais) :D

     

    E o facto de termos produção acentuada de oxigénio não é o único factor para avaliarmos a boa saúde e equilibrio de um aquário... aliás, crescimento vegetal acelerado hoje, pode levar rapidamente a carências e problemas... se o aquário não for controlado.

  17. os teleconverters vão-te sempre diminuir a qualidade da imagem, e diminuir os valores da abertura máxima. Tem como vantagem poderem ser utilizados com várias lentes e serem bem mais baratos do que lentes. Um teleconverter de 2x transforma a tua 55-200mm numa 110-400, mas sabendo que as lentes zoom normalmente são sempre piores nos extremos da gama focal, vais amplificar esses defeitos com o teleconverter.

     

     

    Já agora aproveito para te dizer, que nisto das reflex, os corpos vêem e vão, e normalmente as lentes ficam de corpo para corpo, e na qualidade de imagem, as lentes teem o papel principal, pelo que vale a pena poupar um bocado e quando se compra comprar bem.