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Showing content with the highest reputation on 12/28/20 Em todas as areas

  1. Boas, Após anos de estudos e preparação ora aqui vai... o inicio de uma grande dor de cabeça 😂. 1 - My first mistake. 2 - 7/12/2020 3 - 120*50*45 3.1 - 270L brutos e 230L úteis??? 4 - Equipamentos Instalados 4.1 - Eheim pro 3 1200XLT - EHEIM SUBSTRATpro - Seachem Matrix - Seachem Purigen 4.2 - Termostato: Inc. no filtro 4.3 - Iluminação: Twinstar ll 1200SA Foto-período: 12H (10h-1% 12h-25% 14h-50% 16h-60% 18h-50% 20h-25% 22h-1% 00h-0%) 4.4 - Sistema de CO2: Garrafa 1.5L com redutor de 2 manômetros com válvula de ajuste fino. Injeção direta Qanvee 4.5 - Outro equipamentos adicionais: Chihiros Doctor 3 (Não instalado) 5 - Substratos & decorações 5.1 - Substrato fértil: - ADA Amazonia 22L - ADA - Power Sand - Advance - M - 6 l 5.2 - Substrato inerte: - ADA La Plata sand - ADA Aqua Gravel S 5.3 - Decorações: Pedras - Himalaya Rock Troncos: Dragon hood 6 - Fertilização: Ei Aquariumplantfooduk. 50ml de cada (micros e macros alternados) 7 - Fauna 7.1 - Quantidade e espécie 7.2 - Quantidade e espécie ... 8 - Plantas 3x Eleocharis sp. 'Mini' 1x Hydrocotyle verticillata 2x Hygrophila pinnatifida 1x Hydrocotyle tripartita 1x Bucephalandra sp. 'Red' 3x Aquaflora Bucephalandra sp. "Deep Purple" 3x Rotala rotundifolia 4x Rotala sp. "Gia Lai" / "H'Ra" 3x Rotala sp. "Green" 2x Salvinia auriculata 3x Anubias barteri var. nana 'Aquaflora Pangolino' 1x Bucephalandra sp. "Kedagang" 3x Vesicularia ferriei 'Weeping Moss' 3x Anubia Barteri Nana 1x Cryptocoryne Undulata Red 3x Bucephalandra SP. Red ... 9 – Observações - Seachem Stability para iniciar o ciclo 9.1 - Parâmetros da água (pH, gH, kH, NO2, NO3, NH3/NH4, temperatura) - Ao fim da primeira semana - pH - 6.8 - gH - 9dgH - kH - 8dkH - NO2 - >1 - NO3 - 30mg/l - Temp.- 24°C 9.2 - Frequência das TPA's: 1 e 2 sem.-50% cada dia. 3 e 4 sem. 50% cada 2 dias. ... 10 - Fotos Após duas semanas algum melt e "Nenha" a torto e a direito devido não ter fervido nada. Depois de mais uma TPA: A espera que o NO2 baixe para poder por a equipa de limpeza. (camarões e caracois) Boas Festas.
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  2. Vim fa loja contente e triste ao mesmo tempo. Contente com o atendimento mas triste porque só trouxe metade do que estava planeado. O aquário está perfeito, veio também a luz, dimmer e o kit CO2. Mas é aqui que começa os meus tristes problemas. O móvel que andei a adaptar do IKEA não consegue levar com a botija e o filtro lá dentro. Surgiu então a hipótese de comprar um móvel lá na loja, porreiro de 60cm: não cabia o filtro da Oase Biomaster 250... Tem 24cm e na divisória cabem apenas 23cm.... Agora tenho a seguinte hipótese: Ou compro um jbl 402/702 que cabe e metro o termostato dentro do aquário. Ou arranjo outro móvel só para conseguir colocar o Oase Biomaster 250 e ficar com o Thermo escondido. Quanto ao hardscape, fica para quinta-feira de manhã, que hoje a loja estava à pinha.
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  3. Sabendo o que sei hoje, eu aconselhava-te a comprar o Oase. Não pela facilidade de manutenção, ou pela capacidade do filtro... só apenas por teres a hipótese de tirar o termostato de dentro do aquário. Seria menos uma coisa a ocupar espaço. No mesmo seguimento, em vez do Difusor de CO2, teria optado por um atomizador. O preço não deve variar muito e acho uma opção muito mais agradável. O CO2 é espalhado pelo outflow do filtro e escusas de ter mais uma mangueira a entrar no tanque. Claro que é sempre bonito ver o difusor a borbulhar dentro do aquário, mas a ideia de ter o CO2 a sair pelo outflow parece-me uma hipótese muito mais "rentável". Perdes menos gás, e podes reduzir o fluxo que sai da garrafa.
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  4. Esta noite esperei que a mulher fosse para a cama para fazer a TPA e tolinho com o sono acabei por partir o lily de entrada de água. De uma maneira super estúpida! Já estava com a mangueira nova colocada... transparente... 16/22mm... tudo muito bonitinho... quase pronto para tirar uma fotografia... ao fixar esse lily toquei com a curva do mesmo na borda do vidro. Foi um toque tão pequeno que nem percebi como aquilo partiu. Já tinha levado pancadas bem mais fortes... admito... mas deve ter acertado ali um sítio muito especifico que o partiu logo em dois. Fiquei pior que podre. Desliguei tudo e fui-me deitar. Estive hoje a trocar os lily de vidro pelos de plástico que vêm com o filtro. Sempre que passo no aquário fico com a alma despedaçada... Para piorar a situação, tanto tempo com o filtro desligado deve ter morto todas as bactérias que estavam lá dentro. Imagino que os níveis de Amónia devam ter aumentado, quase de certeza, porque já me morreu um camarão dos mais pequenitos e os peixes estão com um comportamento muito estranho. Fiz uma troca de água bastante grande e, sendo dia de Natal, que seja o que o Menino Jesus quiser... No meio disto tudo deu para perceber que as mangueiras transparentes do tamanho que referi podem ser usadas no Fluval 207, e já decidi que quando receber o ordenado deste mês vou optar por um lily com skimmer. Grande abraço, e um Bom Natal a todos... dentro dos possíveis.
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  5. Obrigado pelo feedback Tozé. Por acaso a loja aqui da minha zona recebeu uma encomenda de alguns peixes pequenos e camarões, hei de lá ir o próximo fim‑de‑semana ver o que chegou e partilho depois por aqui para a malta trocar umas opiniões sobre os possíveis futuros ocupantes. Foto já com 24h de filtragem: Cumprimentos e umas boas festas também por aí.
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  6. Update 20.12.2020 Finalmente consegui reunir o equipamento todo para a montagem e ontem foi o dia de por as mãos à obra e aqui deixo o resultado final depois de algumas horas bem passadas... Flora + Aquario: Cumprimentos.
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  7. Olá a todos! Abro este tópico para renascer a conversa sobre uma espécie que foi falada aqui no fórum em 2008 e que sem querer encontrei e achei que tinha um potencial incrível, mas que com o tempo se perdeu o interesse e nunca mais vi uma referência a estas. Refiro-me à espécie Theodoxus fluviatilis, também conhecida como Nerita de Rio. Ora bem, esta espécie pertence à família Neritidae, que, tal como podem entender pelo nome, é a família à qual pertencem as nossas famosas neritinas vendidas em lojas de aquariofilia. Pequena Descrição: Theodoxus fluviatilis é uma espécie de um gastrópode de água doce, com uma carapaça espessa, de padrões variados, com alguns bastante atrativos. Estes padrões variam de acordo com a sua origem geográfica, teor de sal presente na água e provavelmente outros fatores não descritos como o ambiente em redor, idade e genética. O corpo deste animal é cinza claro, como a maior parte das neritinas e possui duas antenas com os olhos na sua base. O seu tamanho geralmente ronda entre os 1cm e os 1.5cm, fazendo lembrar os Clithon sp. Existem duas subespécies principais, que se diferenciam pela região onde vivem e, consequentemente, pelos teores de salinidade que encontram. A subespécie T. fluviatilis fluviatilis habita rios e lagos de água doce, apesar de aguentar até 1.5% de salinidade, enquanto que a subespécie T. fluviatilis littoralis habita águas com salinidade até 18%. Nenhuma das subespécies migra de água doce para salobra, ou vice-versa. Distribuição: Esta espécie distribui-se por quase toda a Europa até ao Oeste asiático, existindo nos rios portugueses. É a espécie do género Theodoxus com a distribuição mais ampla conhecida. Apesar de haver alguns locais do mundo, como por exemplo na Alemanha, onde a população se encontra em decréscimo devido à engenharia dos rios e poluição, felizmente é uma espécie que se encontra na categoria menos preocupante de conservação. Alimentação: A sua alimentação baseia-se principalmente em biofilme, algas verdes e diatomáceas que crescem nas rochas ou troncos submersos onde elas gostam de habitar. Não tocam nas plantas, de todo, nem é possível alimentar estes caracóis com vegetais fervidos, pelo que é recomendado colocar apenas em aquários já estabilizados com algum biofilme e algas nos vidros/rochas/troncos. Podem ver o trabalho delas numa rocha cheia de algas verdes na qual deixou o rasto por onde passou. Reprodução: Este caracol não é hermafrodita, apresentando indivíduos com ambos os sexos, mas não é fácil diferenciar entre os dois sexos a olho nu. As fêmeas depositam cápsulas calcificadas que contêm um grande número de ovos, no entanto, apenas um caracol se desenvolve e nasce do ovo, enquanto os outros embriões servem de alimento para este. Na minha experiência, as cápsulas de ovos são depositadas maioritariamente em fendas nas rochas e troncos, em volta das ventosas do termóstato e no silicone entre vidros. É raro encontrar ovos disseminados pelos vidros, parecendo que os pais procuram um local seguro para desovar. Um hábito engraçado que esta espécie apresenta é que muitas vezes os ovos são depositados nas carapaças de outros caracóis. O facto desta subespécie proveniente de água doce aguentar teores de salinidade até 1.5% poderia ser um indicador de que, tal como as suas primas usadas em aquariofilia, a reprodução destas depende de uma fase larvar em água salobra. Ora, NÃO É O CASO deste animal. Esta foi a principal razão pela qual achei a espécie tão interessante. Fazem o mesmo trabalho das neritinas comerciais, cabem nos lugares mais pequenos como os Clithon, mas não é preciso comprar caracóis de x em x tempo, porque é extremamente fácil de reproduzir. E digo isto, porque após ler o registo de um membro em 2008, decidi procurar pelos rios da minha zona por estes moluscos e neste momento já tenho juvenis nascidos no meu aquário. Aquário: Esta espécie é fácil de manter em parâmetros químicos ideais para outras neritinas: pH entre 7-8, kH e gH algo elevados - mas pelo que li podem sobreviver em águas mais ácidas se houver um controlo mais rigoroso da dureza da água. Aguentam temperaturas frias (habitam os nossos rios, como o rio Douro) e também aguentam até 25ºC em aquário. Para o desenvolvimento dos embriões é necessário pelo menos uma temperatura entre os 10-12ºC. O que está descrito é que as cápsulas demorem cerca de 30 dias a eclodir a 25ºC e 65 dias a eclodir a 20ºC, no entanto, a minha experiência foi de um bocadinho mais, cerca de 90 dias em 22ºC. Outra grande vantagem que estes animais têm, é que ao contrário das neritinas comerciais, estes não têm o mau hábito de sair do aquário para passear! Espero as vossas opiniões quanto a esta espécie e o potencial que ela tem para equipa de limpeza nos nossos aquários. Se tiverem algumas questões também o podem fazer! Referências: Abdallah, M. 2015. "Theodoxus fluviatilis" (On-line), Animal Diversity Web. Accessed December 19, 2020 at https://animaldiversity.org/accounts/Theodoxus_fluviatilis/ Wikipedia contributors. 2020. Theodoxus fluviatilis. In Wikipedia, The Free Encyclopedia. Accessed December 20, 2020 at https://en.wikipedia.org/wiki/Theodoxus_fluviatilis PS: Um obrigado ao user R.F.S.F. por me incentivar a criar este tópico e trocar algumas experiências comigo!
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  8. Eu sou apologista de misturar ciclideos. Em principio, como se tratam de ciclideos anões, a agressão não será muito notável. Contudo quando eles se começarem a reproduzir, aí eles ficam mauzinhos. Por isso, não te aconselho. Agora se quisesses ter apenas 1 ramirezi e 1 apistogramma, como não haveria casais, penso que não existiria problema. Eu acho que se tens interesse em ter um casal lindo de ciclideos, devias manter apenas dois apistogrammas (coitada da femea que fica sempre sozinha); ou então arranja outro macho. Espero ter ajudado, Filipe
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