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  1. C Mocho

    C Mocho

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  2. João Cardoso (Kadoxu)

    João Cardoso (Kadoxu)

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  3. José Pedro

    José Pedro

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  4. Vera Santos

    Vera Santos

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Showing content with the highest reputation on 10/23/20 Em todas as areas

  1. Obrigado Vera! Os suportes são feitos em PVC e depois pintados com spray preto. Quase tudo igual como neste vídeo: Mas como estou a usar projetores, modifiquei um bocadito só a parte de cima, em vez de terminar com peças de 90º, fechei o tubo e depois para prender os projetores uso abraçadeiras (ou parafusos, se for um projetor mais pesado). Se tiveres paciência, pode passar os fios do projetor por dentro do tubo antes de montar tudo (mas se depois tiveres de trocar um dos projetores é mais complicado), eu desta vez optei por prender os fios também com abraçadeiras.
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  2. Prontos, a Vera obrigou-me a pensar e eu não me consegui conter! Peço desde já desculpa pois não quero ofender ninguém... apenas tenho a minha visão, mas respeito todas as outras formas de interpretação: Com efeito, a esmagadora maioria das críticas, das regras pré-concebidas e dos valores estabelecidos e aceites a que atualmente assistimos em aquascaping, baseiam-se na apreciação bidimensional da composição, determinadas por regras “à la mode”. Pois, suponho que alguns poderão considerar que eu sou burro, porque estou a ignorar ou renegar que toda a gente se preocupa imenso com a profundidade visual! Sim, a profundidade visual começou a ser uma preocupação presente e determinante na composição visual, a partir de determinado momento na Idade Média… foi dominada com mestria a partir do período do Renascimento, e muito mais tarde começou a ser subvertida intencionalmente no início do séc. XX (ou terá sido no final do séc XIX?). Atualmente apreciam-se sobretudo imagens, e no aquascaping, tendemos a interpretar acerbadamente as nossas montagens como se de pinturas de tratassem! Quantas e quantas vezes já não ouvimos todos afirmar que um aquário é um "quadro vivo"? Efetivamente eu adoro ver uma boa fotografia de um aquário… transporta-me para um mundo “mágico” onde posso permanecer prolongadamente com imenso prazer, mas não! Comparar o aquascaping a uma pintura é constrangedoramente redutor. Um aquário não pode, nem deve ser entendido como uma pintura. Uma foto de um aquário sim, não há volta a dar, mas um aquário não! Um aquário é uma escultura. Um aquário não tem “ilusão de profundidade. Um aquário tem profundidade, que pode ser mais, ou menos enfatizada com eficácia! Já alguém experimentou ver um aquário e ter exatamente a mesma sensação que a produzida pela foto do mesmo? Eu não! Tenho sempre outra dimensão a considerar, a observar, a contemplar… por vezes ganha a foto e por vezes ganha o aquário. Mas ao vivo é sempre, sempre uma magnífica escultura orgânica! 🤪
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  3. Peperomia rotundifolia/pecuniifolia Nativa das florestas tropicais da América do Sul, a Peperomia rotundifolia é uma espécie de planta epífita perene encontrada rastejando através de fendas rochosas, árvores, troncos podres e solo da floresta. Dentro de seu habitat natural, o jade se desenvolve com umidade, temperaturas tropicais e sol sombreado. Esta planta pertence a bem mais de 1000 espécies de Peperomia e esta é bastante diferente das outras, mas também tem semelhanças em termos de hábito de crescimento e folhas de tipo suculento. Eles ficam muito bem com outras variedades de Peperomia como parte de uma coleção, e eles se agrupam bem. Folhagem: caules longos e macios produzem muitas folhas pequenas e arredondadas ao longo dos caules que podem se entrelaçar e se entrelaçar umas nas outras. As folhas quase redondas são bastante grossas e suaves, suculentas, como as outras Peperomias. Em uma inspeção mais próxima, veios verdes mais claros são visíveis nas folhas verdes mais escuras. Flores: Peperomia rotundifolia pode produzir pequenas flores em espigas, porém, não são vistosas e a principal atração são os caules e folhas rastejantes. Nível de cuidado e crescimento: a maioria das casas seria capaz de acomodar esta planta e fornecer as condições corretas. A umidade e a luz são importantes. Estufas, conservatórios e parapeitos de janelas são os locais mais adequados para o cultivo desta espécie. Os potes pequenos ou cestos suspensos que incentivam o arrastamento são mais adequados. Infelizmente, estes não são tão fáceis de comprar como muitos outros Peperomias em lojas de jardinagem. Se você encontrar um à venda, está com sorte - compre! Origem: América do Sul. Nomes: Jade à direita, folha redonda Peperomia (comum). Peperomia rotundifolia (botânica / científica). Crescimento máximo (aprox): 25 - 30 cm ou hastes mais longas. Venenoso para animais de estimação: Não tóxico para cães e gatos.Peperomia rotundifolia crescendo sobre rochas Peperomia rotunifolia 'Habitat Natural' Peperomia rotundifolia Care Temperatura: Temperaturas ideais de 65-75ºF (18-24ºC) e não inferiores a 50ºF (10ºC). Luz: A luz brilhante sem luz solar direta é mais adequada. Uma pequena quantidade de sol da manhã ou da tarde não fará mal, mas o sol do meio-dia pode queimar as folhas e prejudicar a planta. As áreas viradas para sul, leste ou oeste são as mais adequadas e verifique se a planta precisa ficar mais afastada da janela. Rega: O excesso de água é o pior agressor para a maioria dos Peperomias, incluindo esta espécie. Isso se deve à sua natureza suculenta e pequenas raízes. Deixe o solo ficar seco e regue bem. Durante o inverno, reduza a irrigação ao mínimo. Melhor muito pouco do que muito. Solo: É melhor usar um solo à base de turfa que drene bem. 2 partes de turfa e 1 parte de perlita ou areia é uma boa combinação. Outras misturas funcionarão bem, mas o ponto principal é que o meio drene bem e seja bem arejado. Re-potting: O jade que rasteja raramente requer replantio. Uma mudança no solo ou na camada superficial do solo é uma boa ideia uma vez por ano, mas apenas replaneje quando o vaso existente for muito pequeno. Lembre-se de que as raízes são muito pequenas, o que torna fácil o solo encharcar e prejudicar a planta. Fertilizante: Durante a primavera - enquanto a planta está crescendo, use um fertilizante líquido diluído uma vez a cada 2 semanas e uma vez por mês durante o verão. Nenhuma alimentação é necessária do outono à primavera Umidade: Durante o verão, as folhas embaçam. Como a planta prefere umidade alta, agrupá-la com outras plantas é uma boa ideia. Isso aumentará a umidade na área. Se ocorrerem problemas de ar seco - faça esforços para melhorar a umidade, mas a maioria ficará bem com os níveis normais de umidade interna. Propagação: A ponta do caule e os cortes de folhas podem ser propagados. Pegue alguns centímetros da ponta do caule com uma ou duas folhas saudáveis anexadas e deixe a ponta ou folhas 'se for tirar mudas' para secar por um dia, e então plante-as em uma mistura de envasamento à base de turfa úmida. Tente fornecer temperaturas quentes de cerca de 20ºC (68ºF) com luz forte. O hormônio do enraizamento pode ser usado nas feridas durante a propagação e uma cobertura de plástico sobre o pote / bandeja melhora a umidade e fornece calor. Poda: Aperte as pontas do caule quando a planta estiver crescendo demais para mantê-la em forma. Ao podar, leve os cortes para propagação. Problemas potenciais O jade Peperomia não é uma planta problemática, embora o excesso de água e as condições de frio possam causar sérios danos, incluindo o apodrecimento da planta. Quedas repentinas de temperatura ou correntes de ar frio também podem causar problemas. Não há nenhum grande problema conhecido com pragas. Se não estiver crescendo muito bem, a falta de luz pode ser o problema.
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  4. Eu com doenças não tenho grande experiência (ainda bem) . Aqui concordo com o João, no entanto eu como mantenho os meus peixes todos em águas ricas em taninos, estes problemas tendem a não aparecer, já que as folhas de Cattappa como tem uma função fungicida, acabam por manter estes "bicharocos" controlados. Eu é só o que uso para tratar os meus peixes e até à data nada de doenças. Eu isoláva-o, ou então metia 1 ou 2 folhas de cattappa dentro do aquario. A água vai ficar castanha, mas é o castanho da água que o vai curar e quanto mais escura for melhor. O facto de andares a limpar as pedras periodicamente, pode ter introduzido no aquario alguma coisa que despoletou isso no peixe. Queres controlar as algas? Otocinclus ou caracois.
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  5. Idealmente, como tens plantas, devias passá-lo para um aquário de quarentena, para poderes aplicar um pouco de sal juntamente com o tratamento (deves saber, mas é melhor reforçar para quem não sabe - sal para aquários, não é sal da comida). Alterações de temperatura, alimentação com pouca qualidade, variações de PH, entre outras coisas que causem stress ao peixe, podem comprometer o sistema imunitário e levar a que esta doença apareça. Que produto compraste para fazer tratamento? O @José Pedro da Associação Portuguesa de Bettas será certamente uma das pessoas com mais experiência com Bettas aqui no fórum, não sei se ele terá experiência com casos destes que te possa ajudar melhor.
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  6. Isso mesmo, a ideia que começou a surgir depois da composição inicial, (após a plantação, com o crescimento das plantas), foi que eu não tinha mãos para limitar e determinar com exatidão o ponto focal. Entretanto como qualquer unidade orgânica esta montagem começou a mostrar a sua "vontade", e eu apenas tenho intervido pontualmente aqui e ali, para pensar que comando alguma coisa! A minha intenção inicial era efetivamente tornar a pedra da direita o ponto focal, mas tentando fugir um pouco às convenções tradicionais. Foi aí que a montagem me começou a mostrar que também ela tinha vontade própria!... (falta de coerência? falta de determinismo?... Talvez ambas.) É como quando começamos um projeto e a partir de determinado momento já não o projetamos, apenas seguimos o rumo que ele nos impõe, e que entretanto já está bem longe da nossa intenção inicial... às vezes resulta, outras vezes é uma tristeza! Não julgues com isto que eu estou satisfeito. Claro que não, mas tenho de continuar com aquilo que tenho e com as limitações que se me impõem! Se fosse recomeçar, faria muita coisa diferente, a começar pela primeira pedra. LOL Assim sendo, tenho o que tenho como base, e vou tentando equilibrar o que quero com o que consigo fazer. 😉 Viver acaba sempre por ser uma questão de compromisso, Tem sido muito interessante, tenho aprendido muitas coisas novas e relembrado algumas mais básicas que havia esquecido. Já estou um pouco cansado deste layout, mas parece-me que ainda tenho algumas lições por aprender com ele. PS; quanto à inclinação do substrato, não imaginas a luta que eu travo com os camarões... LOL
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  7. O Olá Vera, obrigado pelo teu comentário e não, não fico absolutamente nada mal com a tua interrogação, até porque me faz pensar e eu gosto de pensar. Com efeito não tenho nenhuma ideia particular sobre "ali no meio". Eu sei que esta pedra chama imenso à atenção, mas isso não me incomoda absolutamente nada! As rotalas atrás dessa pedra vão sair, já o esclareci várias vezes. Sim, eu conheço as regras básicas de composição de um layout, conheço a regra dos terços e já estudei a sequencia de Fibonacci... Também sei que essa é a "easy way" para uma composição plástica. Não gosto de simetrias, por isso evito-as sistematicamente, mas confesso que fico "derretido" com a "ultima ceia" de da Vinci, aprecio imenso o rigor da escala, mas acho que nunca estive tanto tempo ausente deste planeta (sem estar bêbado), como quando me deparei pela primeira vez à frente de um quadro do Bruegel... e neste caso, a composição não tem necessariamente nada a ver com as regra mais convencionais... também adoro Kandinsky e Mondrian. 😉 LOL Tive um professor (genial, diga-se de passagem), que nos dizia, nós criamos aquilo que o coração nos manda, depois quem quiser, que elabore as teorias necessárias para justificar ou condenar o que fizemos! Aquela pedra é o ponto focal, mas não é o limite, o limite prolonga-se para além dela. Não me importo nada que ela detenha o olhar nos primeiros minutos, ainda deixa espaço para descobrir o resto que existe para além dela. Efetivamente não tenho nenhuma ideia, apenas ficou assim, porque aconteceu.
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  8. Boas, sim senhor, está arrumadinho. Agora é só colocar aí o sistema de CO2, fazer uns ajustes aqui e ali e olhar para o aqua a evoluir... pelo menos até ao próximo de 90 cms 😉
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