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Showing content with the highest reputation on 04/13/20 Em todas as areas

  1. Boa tarde, o aqua tem 80cm x40cmx x 40 cm. Tem a volta de 40 LT de água doce de furo, oh entre os 7/8, a temperatura entre os 19/20 c Mas ela sempre esteve nesta temperatura,aliás cresceu assim, areia de fundo é da praia, a planta é anubia.
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  2. Boa noite! Antes de mais queria dizer que estes peixes foram mantidos a estas temperaturas, depois de ter estudado as espécies, e ambientes onde se encontram, não se deve fazer isto com uma espécie qualquer, só porque sim, até pode correr bem, mas estar a sujeitar os peixes a isso sem necessidade, não é a melhor opção. E é apenas uma espécie de partilha da minha experiência, nada de cientifico ou regra! Embora não goste de lhes chamar de peixes de águas frias, estes são alguns peixes que suportam bem as nossas temperaturas em Portugal, dentro de casa (claro que pode variar de região para região). A maior parte destas espécies eu já mantive durante sensivelmente um ano, ou seja já passaram parte da Primavera, Verão, Outono e Inverno pelo menos em minha casa, e alguns deles até na rua. Mas em casa a temperatura variou entre os 28C aproximadamente no Verão, e 11C no Inverno, quando alguns diminuíram um pouco o apetite, cores, e ficaram um pouco mais parados, mas assim que a temperatura começa a aumentar nota-se as cores, movimentos e apetite a aumentar. Começo pelos mais conhecidos talvez Tanichthys albonubes, os comuns néons chineses, com origem na China e dados algum tempo como possivelmente extintos na natureza, costumam ser aconselhados para aquários tropicais, mas o melhor para eles é deixar todo o ano á temperatura ambiente, eu tenho os na rua, num lago, e até as cores são muito melhores que em aquário, seja ele aquecido ou não. Aphanius mento, este não será tão fácil de encontrar, é um killifish com origem na Turquia, e com diferentes padrões de população para população, embora a espécie não esteja ameaçada, muitas populações estão, daí ser importante saber a população que se mantém, e tentar manter apenas populações puras. Aguenta águas praticamente desde 0C até 30C e é bastante prolífico. Jordanella floridae, esta mantenho também em lago, suportando as temperaturas todo o ano, no entanto não é tão resistente como o Aphanius ou o néon chinês. É também esta espécie um killifish, com origem na América do Norte, como o nome diz, na Flórida. Adoram comer algas, bem como insectos, e no meu lago prosperaram bem, em aquário parecem ter as cores mais apagadas e ser menos activos. Portanto diria que a temperatura boa para elas será de 16 a 28, no entanto passam o Inverno na rua, com água até perto de 0C também, mas deixando de aparecer, no entanto em aquário dentro de casa mantêm-se activas. A viuvinha, Gymnocorymbus ternetzi, um tetra originário da América do Sul, da Bolivia, Brasil e Argentina, é outra das espécies que mantenho sem aquecimento, e sem problema no interior, em lago perdi-as aos 8/9C , no entanto em aquário a 11C não apresentam qualquer problema. Heterandria formosa, é o vivíparo mais pequeno do mundo com uma média de 2,5cm nas fêmeas, e 1,5cm nos machos, com origem na América do Norte , desde a Carolina do Norte até ao sul do Louisiana. Este pequeno vivíparo, ao contrário da maior parte, não tem os alevins todos de uma vez, a fêmea vai parindo 1 ou 2 por dia, estando praticamente sempre grávida, com os filhos em várias fases de desenvolvimento ao mesmo tempo. Mantenho também em lago, e costumam nadar muitas vezes nas zonas menos profundas, junto das plantas. Apistogramma borelli, um ciclídeo anão, com uma grande distribuição natural na América do Sul, é um dos ciclídeos anões que vive mais a Sul, sendo muitas vezes encontrado no Uruguai e Argentina, onde as temperaturas são muito semelhantes a Portugal, nestes países os borelli mais comuns são os de cabeça amarela (no meu caso não consegui encontrar esta variedade, já tive, mas infelizmente acabou por morrer,antes de o pôr num aquário sem aquecimento, os que mantenho são mais parecidos aos opal, existentes mais a norte, em zonas mais quentes). Apistogramma trifasciata, outra das espécies de ciclídeos anões encontradas mais a Sul, tal como o borelli e o combbrae (este infelizmente não consigo encontrar, mas parece ser a espécie mais fácil de manter em baixas temperaturas). No inverno perdeu um pouco a cor, e parecia mais parado e escondido, no entanto bastou a temperatura passar dos 15/16C e começou a ganhar as cores e comportamento novamente, e para mim foi dos que mais me surpreendeu por aguentar tão baixa temperatura. Gymnogeophagus balzanii, do grupo dos” comedores de terra” (conhecidos por este nome por meterem terra a boca a procura de alimento, e depois cuspirem o que não é comestível), originários da Argentina e Uruguai, estes ganham um grande capacete na cabeça no caso dos machos, principalmente os dominantes ( os meus ainda são juvenis). São ciclídeos, muito pacíficos, não se metem com nenhum dos outros peixes, mesmo os muito menores, sendo que estes podem alcançar os 20cm, mas como é comum nos Gymnogeophagus, têm um crescimento lento, principalmente no Inverno, estando agora a acelerar um pouco o crescimento. Gymnogeophagus labiatus , (rio Olimar)São originários do Uruguai e são também “comedores de terra” e tal como os balzanii, os machos ganham um capacete ( que o meu ainda não tem, apesar de ser adulto). São muito pacíficos, quer com outros cíclideos, quer com outros peixes, mesmo menores, apenas vi o macho uma vez comum tetra na boca e cuspiu novamente.. Estes ficam com cerca de 15cm no caso dos machos e uns 12cm no caso das fêmeas. Rineloricaria filamentosa ( não tenho a certeza da espécie, apesar de ter sido vendida com este nome, são muito mais pequenas do que diz nas fichas sobre a espécie). São originárias da Colômbia, e segundo as fichas, chegam aos 26cm, no entanto as minhas têm perto de 8cm, e não parecem crescer muito mais. Esta espécie foi ficando no aquário, e aguentou a temperatura baixa, sem sequer abrandar o ritmo, pelo que foi uma surpresa bem agradável, andando sempre pelo fundo a procura de comida, e nos vidros a raspar algumas algas. Aphyocharax rathbuni, é um pequeno tetra com cerca de 3cm, que nas lojas aparece sempre com muita pouca cor, praticamente só um tom avermelhado na parte inferior do corpo, no entanto depois de ambientados, notam-se tons verdes no corpo, sendo ainda mais intensos nos espécimes mantidos em exterior . e nos machos. Corydoras polystictus, é uma pequena corydoras, encontrada em Mato Grosso , no Rio Paraguai, cresce até no máximo 5cm, são uma espécie muito tímida, que por vezes ao menor movimento fora do aquário, as faz esconder nomeio das plantas. Corydoras paleatus, talvez a espécie de corydoras mais conhecida, juntamento com a aeneus, e muitas vezes erradamente mantida a temperaturas muito altas, esta espécie prefere águas mais frescas, sendo ideial para os aquários a temperatura ambiente em Portugal. Mantenho um grupo no lago também, e ficam bem mais coloridas e gordinhas do que em aquário. Corydoras aeneus, não tão resistente ao frio como as paleatus, no entanto nos meus aquários e até aos 11C não notei problemas, mantiveram-se sempre activas e aparentemente de bem de saúde. Corydoras hastatus, das espécies de corydoras, que mantive sem aquecimento, esta foi a mais problemática, não sei se devido ao frio, ou outro motivo (visto que em aquários aquecidos aconteceu o mesmo) mas das 10 iniciais, apenas 4 ou 5 passaram o inverno sem aquecimento, no entanto estas mantêm bem de momento. Prionobrama filigera, um tetra de vidro, pouco apreciado em aquário devido á falta de cor, mas que fica engraçado em cardume. Originário do Ecuador, Colombia, Peru, Bolivi e Brasil, foi outra espécie que tive algum receio que não aguentasse o frio, anteriormente já me tinham morrido 2 ou 3 perto dos 9/10 C no lago, mas em aquário, mantiveram-se perfeitamente bem a 11C. Bunocephalus coracoideus, gosto bastante desta espécie, apesar de passar a maior parte do tempo escondido na areia. Esta espécie decidi testar, pois anteriormente num aquário que partiu o fundo, e eu não estava em casa, eles mantiveram se escondidos na areia sem água e sem aquecimento, algumas horas, então pensei ver se aguentariam esta temperatura, visto que também existem bunocephalus na Argentina e Uruguai, e cá nadam sem problema. Puntius/ Barbodes semifasciolatus, o barbo dourado, uma espécie de ciprinideo originaria da Ásia (Taiwan, Vietnam e China), e também o barbo cereja (Puntius titeya) , mantiveram-se sem problemas sem aquecimento, tendo o barbo dourado, passado até o Inverno no lago. Ameca splendens, Um Goodeideo, originário do México, embora goste de temperaturas mais quentes, consegue sobreviver a 11C podendo mesmo ser mantido no exterior em algumas zonas, (eu não consegui, mas conheço quem os tenha mantido sem nenhuma baixa). Hyphessobrycon eques/ serpae, o conhecido tetra serpae, é outro dos tetras que aguenta sem problemas estar sem aquecimento no aquário, mantendo a sua actividade enérgica sem abrandar, podendo perder um pouco da cor, mas nada demais, e acho sendo um tetra com cores vivas, é sempre uma boa adição num aquário sem aquecimento, para contrariar a ideia que os peixes de águas frias são feios e de cores apagadas. Estas são algumas das espécies que mantenho sem aquecimento, depois tentarei actualizar com mais algumas. Espero que ajude alguém que esteja a pensar manter espécies sem aquecimento, e qualquer questão, ou correcção, é só dizer!
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  3. Olá Grazielle Duelli, bem-vindo(a) ao fórum! Grazielle Duelli juntou-se à nossa comunidade no dia 04/13/20. View Member
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  4. Bem... só dois comentários: 1) Algas não são sujidade 😉; 2) Uau... Obrigado pela partilha. É bom disfrutar de belíssimos momentos baseados no esforço e trabalho de artistas. O teu aqua está belíssimo. Parabéns! Obrigado! Cumprimentos.
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  5. Boa Tarde, O "Monstro" foi o projecto que fez finalmente criar um perfil e fazer parte desta comunidade. É grande e assustador, e portanto não me queria aventurar sozinha. Quando planeei um novo aquário, tinha seguramente algo mais sensato em mente, digamos, mais pequeno! Mas quem consegue resistir a uma pechincha? E como com todas as compras de impulso, já passei por várias fazes de arrependimento.😅 A entrega foi difícil, mas conseguiu cá chegar, ao 3º andar. Mas não sem algumas mazelas. Deixem-me então descreve-lo, este novo inquilino que ainda me assusta: Tem 1,50 x 1,05 x 0,65 e como tal um volume máximo de 975L (já tinha mencionado que vivo no 3º andar?) É um all-in-one, tem um sump traseiro. É um Monstro! As imagens seguintes podem ferir algumas sensibilidades. (O peixe-gato nao fará parte do stock final) Ainda não sei se será sensato tentar encher o monstro de água... O primeiro problema: foi danificado no decorrer da arduosa entrega: no canto posterior inferior direito: (tenho o fragmento) no vidro da frente e no de trás: O vidro partido é apenas o exterior nos 3 casos. A minha primeira pergunta é se isto afecta suficientemente a integridade do aquário. Nao estou tão preocupada com o efeito estético, mas com a possibilidade de KAPUT. Segunda, é reparável? não tenho nenhuma experiencia com o assunto, mas quero acreditar que sim por agora😂 Não tenciono encher o aquário até ao topo, pois nunca mais iria dormir descansada com mais de 1 tonelada no 3º andar. Penso que ficará no máximo com cerca de 40cm de água, ou 600L. O segundo assunto em que preciso de ajuda é com o sump (caso o primeiro problema tenha resolução) Experiencia com sumps: 0 Não consigo ter certeza de como é suposto a agua fluir. Se colocar a bomba á esquerda, deve bombear agua para fora ou puxar para dentro do aquario? parece-me mais lógico que deva bombear de volta? Parece-me que terei de fazer algumas alterações pois o design actual não permite que funcione com 40 ou menos cm de altura de água. Também não tenho ideia o que será a função do cubículo á esquerda que está completamente isolado e não tem nenhuma maneira para a agua passar. Tenciono desmontar estas divisórias, cortar o vidro e montar um sump mais adequado. Bem, fico a aguardar as vossas sugestões para esta primeira etapa. Desde já grata por qualquer ajuda Cumprimentos, Diana
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  6. Olá Ao fim de três anos parado, revolvi voltar a dar vida ao um aquário. Feitas as inspeções e reparações necessárias, apos três anos sem água, avancei com o projeto. O aquário tem 250x65x70, com vidro laminado 9+9. Retirei a sump e optei por colocar dois eheim 2180. Fico com uma manutenção mais simples, que era o que pretendia. No local onde residio falta muitas vezes a luz e a sump era sempre uma preocupação. Ainda falta montar o outro 2180. Cumprimentos mpimentel
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  7. Boas O aquário está a ciclar há 3 semanas. Vou agora começar a colocar a fauna. Para início optei por colocar dois cardumes. Um de rasbora e outro de cardinais. Vou também meter umas Corys. [gallery640x480] [album]5137[/album] [/gallery]
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  8. Pois, foi o que deduzi... 😕 Bem, vou meter os ovos que estão no íman de limpeza dentro do berçário...mal por mal, experimenta-se. Daqui a 7 dias logo se vê ... Muito obrigado pela ajuda
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  9. Olá Bruno, Também poderia ser uma boa alternativa, mas de momento não tenho nenhuma bomba de circulação, fazendo com o Skimmer em alternativa. Entretanto alterei a saída de agua, passando para trás do aquário. Percebi que devido ao layout das pedras, pondo o Outflow atrás do Inflow, obtenho mais circulação e puxei o skimmer para a frente do aquário e coloquei na vertical para completar o circuito de circulação.
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  10. Boas JRF, Disseste tudo logo na primeira identificação de fauna 😉 ....são ovos de corydora, no entanto, poderás não ter grande sorte nas crias, ovos vais ter quase sempre. Cumps,
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  11. Passou um mês e desta vez fiz uma fotografia muito mais cuidada que a primeira. O tapete ainda não está tão fechado e tão denso como eu gostava... estou à espera que ele cresça mais um bocadinho para depois o aparar como deve ser. Tirando isso, estou muito contente com o resultado e já começo a idealizar um novo layout para o vidro novo que há de vir. De qualquer maneira, julgo ter encontrado o meu caminho na aquariofilia. Gosto muito desta simplicidade. Aguardo ansiosamente pelas vossas opiniões. Desde já as agradeço.
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  12. Boa tarde a todos, Após 3 meses, deixo fotografias da evolução do aquário. O tapete (eleocharis Mini) ainda não esta bem desenvolvido com muita pena...baixei as luminárias estando a cerca de 10cm da superfície, mas penso que o "problema" reside na circulação. Deixei um tópico aberto na área de "Filtragem e Circulação" para que me possam ajudar. Obrigado.
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  13. Boa Tarde a Todos, Demorou, mas finalmente está ciclado e com Peixes! Apresento-vos os meus porquinhos aquáticos Ainda muito longe de concluído, muita coisa para fazer. O layout, pedras troncos, plantas, suporte para a luz, saída do filtro... nunca se acaba. Aberta a qualquer sugestão Obrigada 😃
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  14. Segue fotografias que estavam em falta. :)
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  15. Meu primeiro aquário florestal. Seja bem vindo Olhe para o meu canal Obrigado!! http://www.youtube.com/nigelaquascaping Dia 1 Hardscape & DSM Dia 36 Dia 60 forest scape 128l day 60 p3 by Nigel H, on Flickr Dia 75 Dia 95 day 95 forest aquascape by nigel aquascaping by Nigel H, on Flickr Dia 115
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  16. Thanks for feedback! My scapes ada 45p and 80 cm forests by Nigel H, on Flickr
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