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  1. João Branquinho

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  2. Gonçalo84

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  1. Olá Seaworth, bem-vindo(a) ao fórum! Seaworth juntou-se à nossa comunidade no dia 09/05/18. View Member
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  2. É uma boa alternativa, um deve chegar. Nunca é tão bom como uma calha de "marca" mas já fazes coisas engraçadas.
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  3. Olá Marwits, bem-vindo(a) ao fórum! Marwits juntou-se à nossa comunidade no dia 09/05/18. View Member
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  4. O problema dos ancistros é que crescem um bocado e são "brutos". Num plantado à antiga sem declives bem layouts muito elaborados sem problema. Com plantas de tapete e algo mais radical fica mais dificil. Mas são peixes bem bonitos e fascinantes de observar
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  5. Estou a usar há dois meses, e está a funcionar 5*, é excelente! Não tenho é noção do gasto de CO2, isso vou saber quando acabar a botija de 500 g 🙂
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  6. Pois compreendo Gonçalo, formalmente estas duas pedras não são da mesma família, mas contrariamente a ti eu gosto mais da central do que da arredondada. Mas era o que por cá havia de mais adequado. As outras não falaram comigo. O caminho de areia duplicado é uma proposta deveras interessante. Muito obrigado por partilhares! Agora as plantinhas: Claro que a ideia original é o iwagumi, ou seja um “tapete”. Nunca tive nenhum aquário com tapete a sério, pelo que tenho plena consciência que isto pode correr bem, mas também pode correr muito mal. De qualquer forma esta fase ainda está só em projeto, pelo que posso acabar por modificar tudo o que me pareça adequado. Eleocharis acicularis ‘mini’ – é uma plantinha que me atrai bastante desde há muitos anos (não entendo porque é que nunca a tive, talvez porque nunca tenha sido adequada para nenhum dos meus aquários, talvez porque no fundo nunca tive um plantado a sério mas sim aquários old style, com estilo jungle!). A ‘mini’ então poderá ser ótima para o que eu penso. Cresce pouco em altura, o que significa que ainda deixará adivinhar algumas pedras. Mesmo que eu não a pode não deverá sair muito da escala. Mas, (há sempre um mas), só eleocharis é capaz de ficar um bocado monótono e não enfatizar a profundidade. Num 90P já seria mais fácil alcançar sensação de vastidão que esta plantinha permite, mas este é pequeno demais para um minimalismo tão acentuado (digam lá se eu não sou bom a arranjar desculpas para a falta de unhas). Cuba – esta tem-me custado um pouco a “engolir”! Por um lado, com a sua folha miudinha tem exatamente a presença visual que eu procuro para o primeiro plano, por outro, sei que ela às vezes parte a cabeça ao pessoal por vários motivos (enraizamento lento, custa a arrancar e depois, obriga a uma manutenção constante). E eu que não queria ter trabalho! Ainda olhei para a Elatine porque cresce mais devagar, mas como é mais difícil que a Cuba, talvez seja sensato ganhar primeiro um pouco mais de prática. Não sei entretanto se não lhe deveria dar um avanço em “dry start” antes de colocar qualquer uma das outras, o que é que acham? Eriocaulon breviscapum – a planta do “outro” ponto focal (um positivo e o outro negativo). Andei a pesquisar, a pesquisar e um dia reparei que tenho uns eriocaulon dentro do outro aquário a sofrer tremendamente com falta de luz, espero que aqui venham a conseguir recuperar, caso contrário lá terei de voltar às pesquisas. Crypto parva – pois, comecei a achar que precisava de mais alguma coisa para dar escala e enfatizar a profundidade. Comecei por pensar na ‘tenellum’ que ficaria a matar, mas parece que esta amiga chega a um momento em que acha que o aquário é todo para ela e então lá se vai a escala! A parva é uma excelente candidata para obter um efeito similar. Crypto lutea ‘hobit’ – pensei nela pelo mesmo motivo que a Crypto parva, com a mais valia de trazer uma outra cor para além do verde, mas como receio que possa vir a ter cor a mais, optarei por colocar ambas. Para além disso, acho que a forma das folhas da parva são mais interessantes para misturar com a eleocharis. Eleocharis párvula – lá atrás de um dos lados, julgo que poderá quebrar subtilmente a monotonia. Será apenas para os mais atentos, mas se for preciso, aos outros eu chamo à atenção (assim por assim, já toda a gente que cá vem a casa acha que eu não bato bem…) Deveria parar por aqui, não acham? Eu também, mas a ultima vez que a vi voltei a apaixonar-me! Anubias nana pangolino – sim, eu sei que há buces formidáveis e as anúbias agora estão um bocadinho démodés, mas apaixonei-me uma vez mais. Curiosamente por vezes encontram-se umas com as folhas mais estreitas e outras mais arredondadas, as de folha mais bicuda ficariam aqui a matar, mas as outras também são lindas. Serão subespécies diferentes ou será fruto de fatores ambientais? Anubias ‘petite’ – já estiveram anos dentro de um aquário em decomposição. Ficaram sem folhas mas com parte do rizoma verde… em Outubro, quando montei o outro aquário (só com fauna e flora asiática), tive pena delas e escondi-as dentro de água e agora têm umas folhinhas muito bonitas. Está na altura de saírem do “asiático”, que este aqui é que irá ser “tuti-fruti”. O problema é que a luz deve ser excessiva para um crescimento tão lento, mas não custa nada experimentar. Se for necessário já pensei em fazer uns para-sóis miniatura só para as proteger e mudo o nome desta montagem para “Férias na Montanha”! Então, conseguem imaginar? Alguns sim, conseguem ver seguramente algumas coisas que eu ainda não vi. Se me quiserem ajudar, agradeço! Aos outros eu dou uma ajuda com o Photoshop, embora já tenha substituído uma ou duas pedras de acompanhamento (ai agosto, agosto… porque é que demoras um ano para vir e um mês para ir?):
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