Joaoavo

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  1. Boas, Nunca tive bons resultados com CO2 líquido, mas já usei há muitos anos quando isso apareceu (em PT), por isso não quero afirmar que é esse o problema, já que entretanto podem ter aparecido umas formulações mais evoluídas. De qualquer forma, creio que esse tipo de 'fertilizante' tem sempre por base um composto orgânico que tem propriedades algicidas e pode também afectar algumas plantas aquáticas. Penso que é isso que te está a afectar o musgo. As minha sugestão seria abandonar o CO2 líquido e seguir 1 de 2 caminhos: - verdadeiro Low-tech, em que retiravas as plantas de caule (heteranthera, Ludwigia, limnophila) e as substituías por plantas que não requerem adição de CO2: anubias, vallisnerias, elodea, cladophora (bola de algas) etc. Isto implicaria controlares melhor a fertilização, já que essas plantas são, por norma, de crescimento lento e estás com um nível muito alto de nitratos. - manter plantas mais exigentes, mas experimentar CO2 gasoso. Podes começar com o tradicional método do fermento e ver se tem melhorias nas plantas, e a longo prazo decidir se vale a pena investir em alternativas. Ab
  2. Boas, Se ainda for a tempo, aqui vai a minha sugestão. Concordo com a opinião contra o gourami anão, assumindo que te referes à Colisa lalia. Deves tentar manter esses peixes em casal ou pequeno grupo, e para isso o aquário deveria ser maior. Mantendo no campo dos anabantídeos, tens outras opções mais adequadas a um aquário desse tamanho. A primeira é a Colisa chuna ou Trichogaster chuna, que fica mais pequena e é em geral menos agressiva dentro da mesma espécie, e a meu ver, mais bonita. Poderias manter facilmente um casal, ou arriscar um grupo de 4 (poderá dar problemas se decidirem reproduzir). A outra é uma das espécies de Trichopsis. Os pumila ficam bastante pequenos e podias manter um grupo de 6 à vontade. Os vittata crescem mais um pouco e talvez 4 fosse o ideal. Em termos de ciclídeos anões, vou sugerir uma espécie que passa despercebida, que é Nannacara anomala. Já os tive há muitos anos e são bastante interessantes. Os machos ficam bastante bonitos e são bastante mais tolerantes a 'erros' do aquariófilo que os Ramirezi. Podes manter 1 trio à vontade aí, e é provável que consigas desovas frequentes. Em relação aos filtros, vou ter uma opinião pouco popular, e dizer-te que os filtros de mochila são perfeitamente adequados se respeitares as boas regras de gestão da população do aquário. Se não sobrepovoares e tiveres disciplina para manter assim, um filtro de mochila com boa circulação chega. Começa por colocar poucos peixes ao início para permitir que as bactérias se fixem nas superfícies (não só do filtro, mas do aquário também) e não vais ter picos de amónia. Espero ter ajudado
  3. Olá de novo. João, espero que não leves a mal este comentário, que não é para ti mas para a comunidade do fórum em geral. Se reparares no meu perfil verás que sou membro há mais de 10 anos. E de facto, já pratico aquariofilia há quase 20. Por isso, talvez seja mais produtivo para este tipo de questões, assumir que membros com alguma experiência saibam de facto manter um aquário de forma adequada. Por todo o lado vêem respostas que de resposta não têm nada, do tipo: parâmetros? Tpa's? Filtro, plantas, etc?, que só servem para aumentar a contagem de posts. Para responder à tua pergunta, faço tpa's de 50% por mês. Já fiz neste 20% semanalmente, e o problema já existia. Em outros aquários não faço tpa's de todo e não tenho problemas. Trato a água, mantenho as durezas constantes, ph constante, compostos azotados sempre controlados, alimentação variada com alimentos secos, liofolizados e congelados. Tudo o que sempre fiz e me permitiu manter peixes durante anos sem baixas sem ser por idade. De doenças só tive o ocasional ictio que é de tratamento simples. Nunca tive nem vi um problema semelhante a este.
  4. Boas, Não me parece haver correlação nenhuma entre a temperatura e isso. Até porque a temperatura só varia 2 vezes por ano e estes episódios são mais frequentes. Ainda no último mês, um dos escalares terminou o seu jejum de 3 semanas para se tornar o com maior apetite para qualquer comida (seca e congelada) durante 3-4 semanas, e de um dia para o outro voltou ao jejum. Outro terminou o seu jejum de mês e meio e está a comer bem há coisa de 2 semanas. Enquanto isso o outro casal mantem o apetite normal, e os restantes peixes continuam óptimos.
  5. Boas a todos, Venho expor um problema que tenho com 4 escalares num aquário comunitário há bastante tempo. O aquário em questão é um de 100x40x50 (200L), com filtro externo Sicce whale 350, temperaturas entre 28º C (no Verão) e 24 ºC (no Inverno deixo arrefecer para não ter posturas constantes). No aquário habitam os 4 escalares, 12 Hyphessobrycon amapaensis, e 14 Pangio kuhli. Nitratos sempre abaixo de 10 ppm, nitritos e amónia a 0, pH 6.8-7. dureza 3ºKH e 6ºGH. Eis a história. Comprei 5 escalares "manacapuru" há coisa de 15 meses, com cerca de 5 cm cada (com cauda). Ao início não pegavam em comida nenhuma, nem seca nem congelada, e a única coisa que consegui que comessem foi mosca da fruta viva. Com o tempo, consegui habituá-los a outro tipo de alimentos, e actualmente comem flocos e outra comida seca de textura mole, artémia congelada, mysis e cyclops. Em larvas vermelhas não pegam, nem em comida caseira, nem granulado. Dos 5, 1 morreu ao fim de 4 meses, julgo que por problemas derivados de uma alimentação parca. Os restantes continuam vivos e aparentam sempre boa saúde. 2 deles formaram casal e fizeram várias posturas intervaladas de 15 em 15 dias. No entanto, todos, eventualmente passam por um período em que não comem absolutamente nada. Esses períodos podem chegar a 3 semanas, ou durar apenas 3 ou 4 dias. Sempre desconfiei de infecção por Hexamita pelos sintomas (ventre dilatado, fezes viscosas e sem cor, perda de apetite), e fiz tratamentos com Octozin, Metroplex e um da JBL do qual não me recordo do nome. Os tratamentos fiz tanto na água como na comida quando aplicável. Quando não adiantava de nada, cheguei a alimentar os escalares fora de água com a ajuda de uma seringa. No entanto os meus esforços não surtiam efeito, e o problema mais parecia resolver-se por si quando eu não intervinha. Fartei-me de ler teorias sobre Hexamita e suplementei o aquário com mais minerais (Calcio e Magnesio) para subir a dureza, bem como vitaminas na comida, incluindo do complexo B que muitos julgam ser o que leva a um desiquilíbrio do sistema imunitário. No entanto, volta e meia, 1 ou mais escalares passam por um período de jejum. Apesar de não levarem à morte, nem ao aparecimento de buracos na cabeça ou qualquer lesão irreversível, os períodos de jejum prolongados afectam a forma física dos peixes. por exemplo, o macho dominante que raramente teve o problema tem o dobro do tamanho do escalar mais pequeno e constantemente afectado. Queria perguntar-vos se têm conhecimento de casos semelhantes. Das pesquisas que fiz, tudo indica para Hexamita, mas a falta de eficácia nos tratamentos leva-me a desconfiar que não será isso. Os restantes peixes que tenho, tanto nesse como noutros aquários, não apresentam qualquer problema. Aqui ficam fotos, não mostram sinais da doença, mas exemplificam as diferenças na condição física e tamanho dos peixes [gallery640x480] [album]4999[/album] [/gallery]
  6. Boas, Já fiz uma pesquisa aqui no fórum e não encontrei nenhum tópico que tivesse sido conclusivo acerca deste tema. Já mantenho aquário há muitos anos e na maioria sempre usei troncos. Como esses troncos eram geralmente usados em aquários biótopo nunca me preocupei demasiado com o lado cosmético e ignorei sempre os detritos que se formavam devido à lenta degradação da madeira. Recentemente decidi montar um aquário na minha sala de estar onde usei troncos como decoração e desta vez a quantidade de detritos está a chatear-me. Poderá ser de estar a ficar mais picuinhas com a idade, por ser um aquário "display" ou pelo simples facto dos troncos serem bastante velhos e estarem literalmente a cair de podre. À parte da solução mais simples que seria usar apenas pedras como hardscape, ocorreu-me a ideia de comprar novos troncos e fazer-lhes um tratamento de impermeabilização. Assim, atrasaria o processo de envelhecimento e não teria problemas com a degradação a longo prazo. Julgo que verniz de base de poliuretano poderia ser uma opção para este tipo de tratamento, mas queria primeiro perguntar aqui no fórum se já alguém fez isto a algum tronco. Antecipo problemas com a flutuabilidade dos troncos, mas isso poderia ser facilmente resolvido com recurso a pedras. Se alguém já fez isto ou se usou este tipo de verniz no aquário agradecia a partilha de informação. Obrigado
  7. Boas, Venho tentar iniciar um tópico de discussão de modo a comparar estes dois equipamentos. Pelo que percebi os benefícios do Twinstar advêm da produção de oxigénio através da electrólise da água. Esse oxigénio terá efeitos antimicrobianos a nível de algas e bactérias anaeróbicas o que conduz a uma água cristalina. O oxydator, pelo que percebi, produz oxigénio a partir da decomposição de peróxido de hidrogénio (componente da água oxigenada) através da utilização de catalisadores. O primeiro equipamento afima que se obtém uma água mais cristalina e as plantas têm um melhor crescimento devido à redução das algas. O segundo é vendido para aumentar a oxigenação da água sem recurso a bombas. A minha questão é: os efeitos de ambos não serão semelhantes? Já alguém testou ambos os equipamentos para tirar conclusões? Cumprimentos
  8. @Nuno, Tens razão em relação às quantidades, provavelmente as de ác. ascórbico não são significantes para provocar qualquer efeito. E mesmo que tivesse algum efeito, pode não afectar as bactérias nitrificantes. Pelo menos é o que este tipo de produtos leva a crer. Por isso estou parcialmente convencido em relação à utilização de sumo de limão, mas fico a aguardar por novidades em relação à estabilização no teu aquário. De qualquer modo, qualquer outro tipo de ácido forte (HCl, H3PO4, HNO3) recomendo não usar. Mesmo em soluções tampão que se usam em laboratório, que não variam o pH como uma água de aquário, um descuido pode levar a variações bruscas de 1 ou 2 unidades que seria fatal para os vivos. A usar este tipo de aproximação, apenas com soluções diluídas (pH > 2) e fa-lo-ia com H3PO4, uma vez que os fosfatos poderão ser absorvidos pelas plantas. Um sal desse ácido (NaH2PO4) é de certeza seguro para aquário já que era um componente principal dos sais para ajuste de pH que se vendiam há uns anos atrás, mas é preciso usa-lo com cuidado para evitar variações bruscas (e sempre previamente dissolvido)
  9. @ Nuno, A minha questão prende-se mesmo com as bactérias, mas isso só dá para ter uma noção inferindo sobre possíveis oscilações nos níveis de amónia antes de depois de adicionar o sumo de limão. Muito provavelmente a concentração é baixa para ter efeito numa colónia bacteriana bem estabalecida, mas um uso repetido pode ter efeitos e longo prazo. Existem inúmeros artigos que mencionam o carácter bactericida de ácido ascórbico (confesso que nunca li aquilo com atenção para saber a dose letal). Talvez sejam necessárias concentrações muito mais elevadas do que as que resultam de aplicar sumo de limão no aquário, mas ainda assim teria cautela a usar isso durante muito tempo. @Miguel Sim, o meu método só serve para aquários pequenos, por isso é que nunca tive nada com mais de 150L. Custa encher ao início, mas depois para as TPAs é mais suave.
  10. Boas Nuno, Em relação a isso estou curioso. Usas sumo de limão há muito tempo? E com que frequência? O sumo de limão para além do ácido cítrico tem ácido ascórbico (vulgo Vit. C) que é um forte redutor. Conheço o seu efeito a nível químico já que é usado em reacções de laboratório para esse efeito, e muitos de nós usam sumo de limão em fatias de maçã, abacate, etc para prevenir a sua oxidação. Contudo não tenho conhecimento do seu efeito biológico num aquário bem estabelecido e queria saber se notaste alguma coisa desde que utilizas isso. Cumprimentos
  11. A única vez que usei HCl foi desastroso. Fiz a experiência apenas com alguns invertebrados (Physa sp.) e plantas. Adicionei 1 gota num aquário de 20L e no dia seguinte os caracóis estavam mortos. Provavelmente tinha a água com baixa dureza e como tal, baixo poder tamponizante e o pH baixou muito de repente. A adicionar algo desse género, recomendo um sal de fosfato protonado. O ácido fosfórico (na forma de H3PO4) é tão ou mais ácido que o ácido clorídrico e o efeito deverá er o mesmo. Podes acrescentar o sal de sódio (NaH2PO4) que é menos ácido, sólido (mais fácil de dosear) e por isso mais seguro (claro que vai adicionar-te fosfatos). Eu continuo a usar o mesmo método que uso há anos. Compro água de garrafão, que cada vez é mais barata, e equilibro como quero com água da torneira. Se pretendo águas moles para ciclídeos sul americanos, uso exclusivamente água de garrafão (há de todo o tipo, desde pH 5 a pH 7.5, com TDS de 50 a 1000 ppm). Se for para aquários pequenos é bastante sustentável (25L ~ 2€)
  12. Eu nunca experimentei muitas marcas, mas de todas as que usei a Eheim é a que tem claramente maior durabilidade. Tive aquários com filtros JEBO, TetraTec e Eheim. Os primeiros usei-os apenas durante 2 ou 3 anos e acabaram por começar a perder o caudal e a fazer mais ruídos. Agora só tenho um Eheim 2224 (comigo já vai fazer 15 anos, mas já o adquiri em segunda mão) e a única coisa que tive de comprar para ele foi o veio de porcelana onde assenta o rotor, e foi por parvoíce minha que o parti ao limpar. O único senão para mim é o facto de ter só 2 cestos para separar as materias filtrantes, mas de resto, tudo excelente, caudal sempre excelente, 0 de ruídos.
  13. Nesse caso não deverás ter excesso de amonia/nitritos/nitratos. Já agora, qual o tamanho do aquário? Se pretendesse apenas ter dessa espécie, ajustaria os parâmetros mais para os níveis óptimos. Temperaturas em torno dos 25ºC, pH na ordem dos 6.5-7. No entanto se eles se estão a dar bem, podes tentar acrescentar mais exemplares com essas condições e ver como eles se dão (mesmo assim, baixa a temperatura 1 ou 2 ºC, gradualmente)
  14. Bem a temperatura está bastante alta, e está no limite do aceitável para os guppys. Por outro lado o pH está no limite do aceitável para os neons. Eu não costumo recomendar juntar guppies com peixes de águas moles, mas há muita gente que o faz e penso que sem problemas. Dos outros testes, a dureza mede a quantidade de sais dissolvidos na água, e os outros testes medem a quantidade de carga orgânica resultante do metabolismo dos peixes e decomposição de plantas ou comida. Se tens muitos peixes para o tamanho do aquário e capacidade do filtro, terás amónia/nitritos/nitratos a mais, que são tóxicos para os peixes. Há bastante informação sobre o ciclo do azoto no sub-foruns "primeiros passos". Dá uma vista de olhos por lá para aprender umas coisas.
  15. Conheces os parâmetros da tua água (pH, dureza, concentração de NH3/NH4, NO2/NO3)? Se souberes poderão dar uma indicação. Podes ter água muito mole e acídica, e os guppies preferem águas com alguns sais dissolvidos.