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  1. Peço desculpa mas não vi antes o seu post. O aquário só está clicado quando a amonia e os nitritos passarem a zero no espaço de 24h após a adição de amonia a 2-3 ppm (aproximadamente 2,9 mg/l). É muito importante controlar o pH durante o ciclo, às vezes ocorre estagnação devido ao pH baixar muito. No meu caso foi rápido porque usei matérias filtrantes de um filtro ciclado para semear o filtro novo. Quando se começa com um filtro novo é mais habitual que demore um mês, aproximadamente.
  2. Sem o fato de guerra são de cor creme, com algumas manchas escuras laterais e vestígios de laranja na dorsal do macho. Encomendei 4 juvenis. Tenho-os apenas há uns 4 meses e inicialmente alojei-os com os discus, mesonauta, corys sterbai e tetras (29C, pH 6,5). Estiveram sempre bem, sem se incomodarem e sem incomodar ninguém até fazerem a postura. Aí tornou-se aflitivo e acabei por perder o macho... como já li aqui no fórum:um aquário comunitário não é um aquário de reprodução. Custou um pouco, mas a fêmea acabou por fazer casal com outro macho, mas já num 100l só deles.
  3. Olá! As fotos são do meu casal de L. dorsigera. Tenho alguns alevins com 1,5-2 cm (que são minipapás) e já estão novamente a preparar postura. Gosto muito dos meus pequenos mas tive de os colocar num aquário só deles para se poderem reproduzir tranquilamente, sem riscos para os outros peixes e para eles (perdi um primeiro macho preso atrás de um filtro numa perseguição a qualquer outra criatura que lhe tentava predar os alevins).
  4. Gosto mesmo muito! São um pouco parecidos com os Laetacara dorsigera quando em modo "papás". E de facto, espécies como estes seus Australoheros, que preservam os instintos bem vivos e que exibem comportamentos de cuidados parentais não adulterados pelos modos intensivos de produção são, na minha opinião, das espécies mais interessantes para se manter num aquário e são subvalorizadas.
  5. Parabéns, a espécie é muito simpática e com cores bonitas... já a namorei bastante, mas não tenho espaço nos aquarios para mais ciclideos. ☺
  6. Cristiana, Boa tarde. Se já há filtro é melhor dizer o modelo porque pode ser que alguém tenha experiência com esse tipo de filtro. Eu tenho aquários há mais de um ano em que não troquei ainda as matérias filtrantes (mas são filtros externos). Uma vez por mês lavo-as (apenas em água do aquário, usando a de uma tpa, por exemplo). É nas matérias filtrantes que se fixam as bactérias que transformam a amónia em nitritos e depois em nitratos (e também no substrato). Os filtros de esponja, como os tenho em aquários pouco povoados, lavo-os apenas de longe a longe e sem usar muita "genica". Os machos bettas penso que têm fama de maltratarem as esposas mas é melhor que fale quem sabe. Eu por vezes uso este programa, grátis, http://aqadvisor.com/ para verificar stocks e testar combinações de fauna. Não é isento de defeitos, e é lento, mas dá umas dicas interessantes acerca das espécies que se vão selecionando. Por exemplo, em relação a um casal de bettas em 55l diz-me " Note: Betta [Male] may jump - lids are recommended. They can become stressful under presence of too many shoaling species. Try to keep under 1 shoal if the tank is small. Individual bettas may exhibit varying degrees of aggression and care should be taken that exceptionally aggressive/territorial fish be separated from a community before any damage may occur. Warning: Betta [Male] is not recommended to be with Betta [Female] - further research is highly recommended. Note: Betta [Female] can still become aggressive even if she doesn't show aggression right away. Not recommended to be mixed with peaceful community species. Also, they may jump - lids are recommended. Warning: Betta [Female] is not recommended to be with Betta [Male] due to high male aggression. Recommended temperature range: 24 - 30 C. [Display in Farenheit] Recommended pH range: 6 - 8. Recommended hardness range: 5 - 15 dH." Pode ajudar... Se calhar, para começar e após a ciclagem eu ía para um cardume de danios (há variedades muito bonitas e de diferentes cores), que são resistentes e muito ativos e platys (1 macho para 2 ou 3 fêmeas), mas com este povo já é preciso verificar a capacidade do filtro. Se houver criação os danios vão controlar os números... Para equipa de limpeza, com um substrato grosseiro, talvez uns caracóis e uns red cherry e pronto. Se os red cherry proliferarem, os danios devem controlar os números também . Mas esta é apenas uma sugestão.
  7. Cristiana, apenas uma opinião... a escolha do substrato depende das plantas mas também da fauna. Para ter corydoras, se pensar nisso, deve escolher uma areia de grão fino e arredondado. Areia grossa fere-lhes os barbilhos. Feridas doem e são prota de entrada para infeção. Eu uso areia de sílica de piscina que compro no AKI, porque não me altera o pH (outra coisa a ter em conta em função da espécie alvo). Para 55l, com poucos peixes, eu gosto de um filtro de esponja (simples, barato, povoa-se de bactérias benéficas); mais peixes, maiores exigências, filtros mais caros...
  8. Bela ideia, obrigada! Fiquei ainda mais contente por ficar a saber que posso ligar as fitas led a carregadores com menor voltagem, destes de telemóvel que tenho cá por casa. Para os leds azuis que tenho não faz mal que tenham menor intensidade luminosa e sempre evito comprar os transformadores de 12V para os moonlight ! Sou muito patareca com estas coisas da eletricidade. Até conseguir montar a primeira calha DIY com fita de leds rebentei a luz em casa duas ou três vezes!...
  9. Boa tarde. As manchas não me parecem ictio (este costuma aparecer como um ponteado branco miúdo). Podem ter origem em fungos ou bactérias. Não tenho vivíparos e não estou à vontade para falar dos tratamentos nestas espécies. Na dúvida pode-se tentar um tratamento genérico como o Tetra Lifeguard mas eu separava os peixes afectados e tentava tratá-los em separado, usando água do aquário para encher o "hospital", ou pelo menos parte dela. Na falta de um aquário, uma caixa de plástico grande serve, com uma bomba e pedra difusora.
  10. Gonçalo, um cubo de 1000l deve ser um espectáculo! Eu não tenho tpa automática mas a coisa melhorou quando em vez de acartar as selhas de vindima de 70l onde preparo a água, comprei uma bomba submersível para águas limpas por 31 €. Uns metros de mangueira da cozinha ao aquário e ficou resolvido. Uma vez por semana ponho a cozinha mais ou menos em estado de sítio mas apenas por umas horas (comprei a osmose com motor, também em segunda mão). A água que sai dos aquários sai com bomba de elevação dos chineses por outra mangueira e rega duas árvores.
  11. José, tentei fazer upload para o youtube. Espero que agora funcione melhor. https://youtu.be/xFgrqsxDLBw Gonçalo, estive a espreitar o seu "Dias contados". Está muito bonito, bela flora, e parece ter bem mais de 1m, pelo layout."O guri cresceu" foi uma loucura minha qur o meu marido apoiou, mas não estou arrependida. Na altura estava a um preço muito bom e nós temos uma parte da casa em res do chão. Só agora arranjei forma de conseguir fazer as tpas semanais com conforto e sozinha. Um volume de água tão grande põe os seus problemas, mas dá mais liberdade na escolha da fauna. Mas continuo a gostar muito dos aquas de 1,20m. Cumprimentos, Joana
  12. Já passou meio ano desde que montamos "o guri cresceu". Tem sido um aquário feliz, as únicas baixas foram um casal de rams eletric blue, com pouco mais de um ano cá em casa, e alguns cardinais. A fauna foi-se completando com sterbai já nascidas cá em casa, umas adolphoi, muito esperadas, dois ancistrus, os mesonauta insignis (que andam no namoro) e, muito recentemente, 4 Crenicara punctulata que me deliciam... e 4 ramirezi wild. Nadam aqui também 13 tetra foguinho e meia duzia de rasboras arlequim, de outro continente mas de águas moles e ácidas também. Tive de passar os laetacara para um aquário só deles para criarem a filharada sossegados. Os discus têm crescido sem grandes sustos, tive que fazer desparasitação externa uma vez mas de resto tem sido só comidinha. Ainda não me decidi a pôr o fundo mas a fauna parece não se importar demasiado... Aqui fica um vídeo. http://i610.photobucket.com/albums/tt187/ReisJ/Mobile%20Uploads/th_20160808_234940_zps5wakdf4q.mp4
  13. Esta espécie de ciclídeo sul americano também aparece referida como Crenicara punctulatum em diversas referências e sites. É um ciclídeo cuja comercialização é pouco frequente. Podem ser encontradas populações selvagens numa vasta área geográfica da bacia amazónica (incluindo Peru, Brazil, Colombia e Equador) e no rio Essequibo, na Guiana, situado entre o rio Orinoco e o Amazonas. Atinge um comprimento máximo de 12 cm, é omnívoro e prefere águas moles e ligeiramente ácidas e temperaturas de 23 a 27ºC. É, todavia, uma espécie descrita como bastante adaptável, sendo que em águas duras a taxa de eclosão e a sobrevivência dos alevins é prejudicada. Ocupa o fundo e o meio do aquário. Tem um comportamento pacífico, podendo ser tímido, e uma característica que partilha com algumas (poucas) outras espécies de ciclídeos de água doce e com muitos dos peixes de recifes marinhos: é uma espécie protogínica, em que inicialmente todos os alevins são fêmeas. Um estudo publicado por Carruth em 2000 descreve como a fêmea dominante de um grupo de fêmeas juvenis se torna sequencialmente num macho, desenvolvendo gónadas masculinas funcionais na maturidade, por influência da organização hierárquica. Esta mudança de sexo foi confirmada através do estudo histológico dos orgãos reprodutores. Fêmeas em isolamento também se transformam em machos. O macho é polígamo, acasalando com várias fêmeas. Os ovos são colocados sobre o substrato, uma pedra lisa ou folha larga, à semelhança de tantos outros ciclídeos sul americanos. São de coloração discreta, com um padrão de xadrez semelhante aos Dicrossus, mas este torna-se mais ténue na maturidade. As barbatanas ventrais das fêmeas são laranja vivo, enquanto que isto não sucede nos machos, que têm o corpo mais colorido e a barbatana dorsal mais longa e ponteaguda.
  14. Campeões, carago! Dégueulasse os tintins...