avilandia

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Tudo publicado por avilandia

  1. Olá, Em primeiro lugar bom tópico! Realmente com um pouco de trabalho consegue-se aproveitar os preços em conta (da produção em massa...) e acabar com um equipamento bastante interessante. Por vezes mais vale comprar uma coisas feita, desmontar e mandar metade "fora" para aproveitar umas peças do que andar a fazer de raiz. Apenas uma sugestão, para reflector podes usar essa chapa que já falaram que é realmente muito boa para esse fim, mas fica um bocado cara! Uma alternativa é passares numa loja dos chineses e comprar um rolo de fita cola de aluminio, que te fica por uns 2eur e faz praticamente o mesmo serviço. Desde que não apanhe humidade aguenta-se, e mesmo que passado um tempo comece a descolar (por causa do calor), ainda se aguenta muito tempo. Tenho algumas calhas revestidas assim, por dentro, à mais de um ano e faz uma enorme diferença na luz que é aproveitada para a àgua. Cumprimentos, Ricardo M.
  2. Olá, O melhor meio para os ter são tabuleiros, a altura não é relevante, pois não a utilizam. Como substrato é usares simplesmente farelo (sêmea de trigo). Vais colocando umas rodelas de batata ou cenoura (humidade) e não te preocupas mais com o assunto. Basta uma camada de 3-4cm de altura de farelo. Não vale a pena meter mais nada pois só vai dificultar a separação das larvas. Se quiseres aumentar o ritmo de crescimento então podes pensar nas farinhas e granulados, mas sem condições de temperatura e humidade controladas não adianta muito. Já agora quem é alguém está a usar tenebios para cicilideos africanos? É que das vezes que tentei não ligaram nenhuma... Cumprimentos, Ricardo M.
  3. Olá a todos, Tenho consultado com muito interesse informação sobre killies e gostava de começar a manter alguns. Por vários motivos o gosto pela aquariofilia tem vindo a crescer. Se por um lado o gosto pelos ciclideos africanos tem sido grande, pretendia encontrar uma área diferente desta actividade e achei os killies bastante curiosos. Depois de muitas mudanças e negociações, tenho disponivel algum espaço para manter os aquários, e aquilo que inicialmente seria uma "fish-despensa"passou a uma "fish-cozinha" que vai sendo montada e ganhando forma aos poucos. Para já vou-me preocupando sobretudo com equipamentos, os peixes virão aos poucos. Consigo assim uma zona para ciclideos e manter a zona da despensa para aquários mais pequenos, com os quais tinha ideias de criar um projecto de selecção/criação, e acho que os killies se adaptam bastante bem a esta ideia. Assim sendo, tenho 8 aquários DYI com 38x20x25 = 19L (c x l x a) talvez 15L reais que montei para praticar aproveitando tudo o que era restos de vidro cá por casa. Ponderando entre trios de guppies e killies optei pelos killies, em grande parte pela informação de que necessitam de menos equipamento. Além destes, o que não falta é vidro e outros aquários DIY na ordem dos 40-60L. Tenho lido alguma informação, mas o que pretendia saber agora é no que diz respeito a criação. Pelo que tenho visto, muitas pessoas têm várias espécies, 1/2 trios/casais de cada. Sendo um completo inciante nestas coisas, deixo a questão, será preferivel manter menos espécies e maior diversidade de origens ou mais espécies? Além das informações que já aqui existem, gostava de saber como é que a maioria mantém (instalações, baterias, aquários) os seus killies, para tirar ideias. Cumprimentos, Ricardo M.
  4. Boas, Eu não faço ideia nem nunca usei, por isso a minha opinião é completamente desinteressada. Daquilo que vi no site, e no que melhor conheço, no que toca ao que é anunciado como suplementos alimentares, a informação que disponibiliza parece-me bastante pobre a nivel de composições, matérias-primas. Indica a composição base (carbonato de cálcio), mas não os ingrediente em si?! Basicamente fiquei sem perceber como são feitos para tentar perceber o que podem fazer. A única coisa que vejo são vários testemunhos que são muito bons. Não questiono que sejam, mas sem dados mais detalhados fico com algumas reservas e bastantes dúvidas. Realço que não conheço sequer os produtos, a minha opinião é unicamente sobre a informação (pouca e muito insuficiente quanto a mim) fornecida e não sobre a qualidade dos produtos. Cumprimentos,
  5. Olá a todos, Aqui ficam mais informações sobre o estado das coisas (as fotos virão mais tarde). Montagem: 24-03-2007 Parâmetros (26/04): Temperatura: 26.3ºC pH: 8,47 NH4: ? NO2: 0,05-0,025mg/l NO3: 0-1mg/l kH: 15 GH: ? Filtragem: Interior (1800 l/h mecânica com esponjas e lã, e uso o tubo para oxigenação) Exterior (Siccem 1100l/h) Termostato Jager 300W Iluminação: 1xMarine-Glo (9h/dia) FLORA: nada, talvez as valisnerias mais tarde. FAUNA(M-F-?): 1.1 ocellatus 1.0.2 N.splendens 1.2.2 N.leleupi 0.1 J.ornatus Acabou por ir ficando um bocado diferente do que fui planeando, mas como os outros aquas estão em montagem logo se farão acertos. Penso que o pico de NO2 se deve a ter aumentado no fim de semana passado a carga de peixes, fiz TPA 30% e vou manter o controlo nos próximos dias. O filtro exterior foi instalado mais recentemente e ainda não deve ser colonizado devidamente. Alguns destes peixes vieram a semana passada do aquaben, excepto os leleupi que já tinha. No inicio da semana passada (3ª semana da ciclagem) tive um grande pico de nitratos, mas depois disso estabilizou sem grandes mexidas. Adiante-se que os dois leleupis (os primeiros) não devem ter gostado muito, mas 3 dias depois estava controlado. Terá sido o último pico da ciclagem? Entretanto o macho Julie decidiu tentar bungee-jumping sem rede e correu mal... A alimentação tem sido feita 3 vezes ao dia, jejum ao fim de semana. De manhã comida congelada, almoço, comida congelada e granulado e final da tarde granulado. Todos os peixes vieram dos aquas de outro pessoal aqui do fórum e não registei até agora (em 2 semanas) qualquer baixa ou problema de adaptação, excepto a tendência saltadora/suicida do julie. Entretanto vou-me habituando ao comportamento de umas e outras espécies. O aqua para já é, por razões óbvias (o macho tem uns bons 8-9cm) dos leleupis, mas curiosamente não passam da zona de rochas. Talvez a atitude pachorrenta dos ocellatus seja uma boa opção para este efeito, já que passam o dia no seu canto/conhas e dali não saiem. As 3 fêmeas que penso estarem confirmadas cada um escolheu a sua "gruta" e o macho passei por todas. Um outro leleupi foi corrido para trás de uma rocha no canto, este talvez seja macho (pelo menos nunca o vi "tremer" para o macho). Os splendes adaptaram-se sem problemas, não chateiam ninguem e se o macho leleupi se aproxima não têm problema em ir à bulha. São pequenos e supostamente 1 macho e 2 fêmeas o que se deve confirmar porque novamente as "fêmeas" estão atarefadas a escavar cada uma no seu lado das rochas o devido buraco. A fêmea Julie depois de uns dias mais timida (com algumas desavenças com o macho) já está à vontade. O que me leva a pensar se teria sido mesmo suicidio!! Os ocelltus é que me parece estarem a criar uma nova "ordem" o macho já se entreteve a tapar a maioria das conchas e a fêmea tem estado encostada a um canto a olhar para ele, mas as conchas são dele. É normal? É que a fêmea tem passado o dia a 5-6cm do fundo, encostada ao canto do aquário. Entretanto a primeira postura. De leleupi, uma das fêmeas (a primeira a "escavar") já tem um bom monte de ovos. Conseguem-se ver bem os ovos brancos porque está no canto direito e a pedra que escolheu fica mesmo virada para o vidro. Outra fêmea não a vejo à 2 dias senão quando é para comer, lá passa o dia no buraco. A maior delas é bastante activa e passa o dia a nadar e a tremer para o macho, fugindo de seguinda para o seu buraco. Para a total inexperiência com ciclideos não me posso queixar do resultado até agora. Falta arranjar um cardume de leptosomas e mais um peixinho ou outro com o tempo, mas para já ficam assim. Cumprimentos,
  6. Olá, Procuras tenebrio normal ou de amendoim? São espécies diferentes. E com ciclos/métodos de reprodução ligeiramente diferentes. Cumprimentos, Ricardo M.
  7. Olá Paulo, Bem, entretanto esta semana lá chegaram mais uns peixitos. 5 smilis para o aqua e mais algus leleupi. De momento no aqua principal estão 4 leleupis (os maiores dos 9 que tenho), os outros 5 estão para já no aqua dos smilis e parece-me estar tudo bem, não ligam uns aos outros e os smilis já percorrem todo o aqua na hora de comer. No aqua de 1,20m estão 4 leleupis com cerca de 7-9cm, no mais pequeno a colónia de smilis em conjunto com os outros 5 leleupi (na casa dos 3-5cm). Para já parece-me bem, embora os leleupis que estão com os smilis em vez de estarem nas rochas passam a maior parte do tempo a nadar, mas sem que os smilis se mostrem minimamente preocupados com a situação. Não faço ideia de machos e fêmeas, mas passaram os últimos 2 dias a "dançar" entre si. Com os leleupi inicialmente houve alguma agressividade penso que devido a territórios, já que os últimos a chegar eram um pouco maiores. Estavam ao todo 5 no aqua maior, separei o mais pequeno e a coisa estabilizou. Para os smilis além das conchas que traziam lá acrescentei umas quantas de caracoleta, ao todo têm umas 20 conchas para já embora muitas me pareçam pequenas. Quando consegui melhor logo se troca. Não devem estar incomodados com a nova casa. Este fim de semana chegam mais alguns ocupantes, depois actualizo e vejo se consigo meter umas fotos. Em relação a alimentação, todos têm estado bastante activos na hora de comer, estou a alimentar 3 vezes ao dia. De manhã só comida congelada, ao inicio da tarde mistura de comida congelada e granulado e ao fim do dia granulado. Até agora tudo bem, estão cada dia mais confiantes na hora de comer. Embora esteja a dar muito pouco de cada vez e a comida nem chegue a "tocar o chão", ficava mais descansado com uma pequena equipa de limpeza. A dúvida é caracóis ou peixes o que é mais indicado? Cumprimentos, Ricardo M.
  8. Olá a todos. Estou com algumas dúvidas sobre a melhor forma de fazer esta operação sem meter água! Tenho um aqua de 80cm x 40alt x 30larg. É todo em vidro e tem uma divisão em vidro a cerca de 1/3 em comprimento, ou seja está dividido em qualquer coisa como 30+50, mais coisa menos coisa. O problema é que esse vidro ainda por cima é da mesma altura do vidro exterior (caso contrário iria usar essa zona para filtragem e plantas e o resto para crias de viviparos. Já que não vejo grande vantagem em manter esta configuração, queria retirar o vidro do meio. Isto implicar cortar o silicone mas a dúvida não está ai, o problema é que este vidro está completamente colado mesmo nos cantos, onde apanha a linha de silicone que cola o vidro de fundo à traseira/frente. Será que ao cortar este vidro não corro o risco de romper o silicone e ficar com fugas? Alguém tem sugestões de como usar este aqua ou fazer a remoção do vidro? Pode ser mesmo de maçarico, mas não estou muito à vontade para arriscar a operação. Cumprimentos, Ricardo M.
  9. Olá, Isto aparece com cada ideia... Haja engenho! Como já foi dito o principio é o mesmo dos bebedouros de água usados para pássaros (os de tubo). Só quando a água no aqua de baixo baixar e permitir entrar ar é que a água da coluna vertical cai. Os peixes passarem de um para outro lado é o mais simples. A injecção de ar deveria obviamente fazer a coluna de água baixar, ou melhor deveria mais que isso criar uma fuga e fazer a cluna cair relativamente depressa. Não me parece que o caudal da bomba seja tão constante/exacto que desse para retirar e introduzir ar ao mesmo tempo, na mesma coluana vertical. Será queo efeito de "bolinhas" não é feito numa coluna falsa ou assim? Sendo apenas visual mas sem ter nada a ver com a coluna suspensa por não entrar ar nessa zona? Não consigo ver em detalhe no video, mas seria possivel algo assim. Curioso e interessante é, mas não arriscava uma coisa dessas no meio da sala, já me basta um bebedouro ou outro que fica mal encaixado, e que mesmo só com 100ml faz uma "chiqueirada" considerável. Cumprimentos, Ricardo M.
  10. Luis, Dúvida esclarecida! Corrigindo então, estou a tentar "enfiar" duas T8 15W nesta calha. Assim que tiver mais novidades actualizo, funcione ou não! Cumprimentos, Ricardo M.
  11. Olá, A ideia parece interessante e deve ficar muito bonito a funcionar! Pelo que estou a perceber do projecto tenho a mesma dúvida que o Luis. Se a água passa de um cubo para o outro pelo fundo, vai continuar a sair até que o nivel de água nos dois cubos seja o mesmo (por gravidade) com ou sem bomba. Não sei se vais conseguir equilibrar o sistema tão bem que os caudais sejam iguais, e basta um variação para destabilizar o sistema. Acho que se a passagem de água for feita pelo topo, tipo cascata ou com tubo será mais simples porque como a bomba "rouba" água ao cubo mais baixo e deita-a no de cima, desde que haja água no sistema este nunca pára, qualquer variação é equilibrada quando o cubo mais alto enche à altura da saida de água. Mas acho a ideia MUITO interessante e um excelente tópico DIY... Deu-me umas ideias! Cumprimentos, Ricardo M.
  12. Hélder, Já tinha visto, li e reli. Da última vez que montei este aqua fiz um alteração e acrescentei um PC normal com casquilho E27, funcionou, mas agora deu-me para inventar!! Entretanto hoje meti mãos à obra, arranjei um novo arrancador (convencional) e vou tentar eliminando os apoios da lampada e usando dados de junção e fios encaixar duas dentro da calha, para já penso que dá, mesmo com o balastro/arrancadores lá metidos. É que pediram-me um fortuna por um balastro electrónico!! Por isso deu-me para inventar, se não ser ficam para outra coisa qualquer. Quero tentar primeiro meter tudo lá dentro, depois logo analiso outras hipoteses como a do teu projecto. Luis, A lâmpada que estou a usar é uma Aqua-Glo 15W. Ou então sou eu que estou a fazer confusão com o tipo de lâmpada. Para já vou tentar uma ligação de duas lampadas em série (15+15) com um balastro e dois arrancadores, tudo lá dentro. Se não ficar como quero já estou a magicar algo com PC's. Ou seja a ideia é ir "inventando" qualquer coisa. Vamos ver no que dá. Assim que tiver alguma coisa feita abro um tópico. Vou fazer um clips em aluminuo e depois disso logo se vê se tem pernas para andar ou não. Obrigado e cumprimentos, Ricardo M.
  13. Olá, Tenho andado à procura de DIY precisamente para modificar a minha calha aquapor de 60cm, já que a ideia é tentar (mais uma vez) um plantado para sul-americanos (ou ramirezis ou apistogramas...). Uma alternativa que podem usar como reflector é uma fita autocolante de aluminio, é fácil de aplicar, funciona bem e um rolo com uns metros custa 2-3eur nos chineses. Tenho usado esta fita tanto para iluminação como isolamento/reflexão térmica e funciona bem!! Já agora uma questão, usando um balastro electronico para duas T5, este terá obrigatoriamente que ficar fora da calha certo? Não há espaço pelo que me parece dentro da calha, mas como não tenho o balastro para experimentar pode ser que alguém já tenha tido esse problema. Como estou a pensar usar 2x15w (T5) a não ser que o balastro seja mesmo minimo em altura não dá, mas por outro lado não queria ficar com ele pendurado por fora. Cumprimentos, Ricardo M.
  14. Olá Paulo, Onde procurei foi precisamente nas conchas para decoração, mas do que vi eram pequenas. Entretanto sou capaz de já estar desenrascado com umas quantas para começar. Caracoletas já tenho uma quantas, mas parecem-me mesmo assim pequenas e tenho algumas dúvidas se um peixe se consegue enfiar lá dentro e, mais importante, não ficar preso?? Já agora, alguma dica para lhe tirar a cor ficarem brancas? Alguém me falou que havia um processo de o fazer. Em relação a peixes, meti ontem os primeiros, 2 leleupi (de um membro daqui do fórum - Obrigado Rui estão porreiros!), acabo por não seguir a ordem prevista, mas também depende do que vai aparecendo. Esta manhã já começaram a sair das rochas embora ainda mal se vejam, mas parece-me que se adaptaram bem, pelo menos assim que viram artémia (congelada) não se fizeram muito esquisitos em sair dos buracos. Em termos de alimentação, o que tenho pensado é alimentar 2x/dia, de manhã (quando tenho mais tempo) com comida congelada (alternando larvas de mosquito, artémia, tubifex e mistura) e ao fim da tarde granulado JBL (Grana cichilds). Ao fim de semana fazem "dieta" já que como o aqua está num escritório nem sempre lá vou ao fim de semana. Estará bem ou é melhor pensar noutro esquema? Cumprimentos,
  15. Paulo, entendido :D !! E já agora, quantos smilis é que poderão fazer colónia num aqua destes? Presumo que mais fêmeas será boa ideia? Estou com alguma dificuldade em encontrar conchas decentes para eles, o que é que usam? Já "assaltei" tudo o que tinha cá em casa, mas mesmo assim ainda preciso de bastantes mais, mas búzios e caracóis de tamanho aceitável está complicado. Cumprimentos, Ricardo M.
  16. Olá Paulo, Nada de novo, meti só mais algumas pedras para aumentar os esconderijos e tapar o termostato do lado direito, de resto continua a ciclagem (acrescentei uma molly para continuar a ciclagem). Entretanto já falei com dois membros do fórum sobre alguns peixes que me interessam e vou este fim de semana buscar 3 brevis (1m+2f segundo ele) a um amigo. Sobre os peixes mais uma questão, quero meter uma colónia de smilis num aqua só deles (80x30x40) será que dá para juntar uns de leleupi se meter uma rocha ou duas num dos cantos? Ou é melhor não arriscar/existem alternativas melhores? Cumprimentos, Ricardo M.
  17. Paulo, O que estou a pensar é isso mesmo, instalar o externo mas manter também este, vai depender apenas da circulação com que ficar. Claro, e acho muito interessante a criação de biótopos o mais aproximado possível do natural. Quando falo no estético é que esta montagem foi "negociada" com a respectiva e a ideia inicial era muitos peixinhos com cores, tudo ao molho e deu algum trabalho conseguir "reconverter" essa ideia para um aqua de ciclideos Estou a ver que sim e tenho-me apercebido que o estudo e pesquisa tem muito que se lhe diga para o conseguir. Pela forma como o dizes até parece que é só meter os leptosoma, "agitar" e começam logo a criar. Tenho dúvidas se será tão fácil, mas vamos ver no que dá! A minha dúvida é mesmo a falta de experiência, acho que quero primeiro aprender e ver como as coisas correm. Se estiver tudo equilibrado a vontade de meter uns quantos aparece logo. Sim, a ideia é essa, aprender. O resto logo se verá. A minha ideia era mesmo essa, começar com os brevis, mas talvez um macho e mais fêmeas nesta fase, já que o aqua ainda vai ficar vazio. Dependendo de como estes estiverem passar depois aos outros. Mas aqui talvez salte para já os leptosomas e opte pelos leleupi e moori, retirando algumas fêmeas de brevis. Na prática ficariam nessa fase apenas 2-3 brevis, 2 leleupi e 2 moori, acho mais que viável mesmo com pancadaria para um aqua deste tamanho. Estes introduzidos jovens como dizes e em grupos, eventualmente pouco depois pensar então nos leptosoma. E nisto estamos a falar de ser feito ao longo de uns meses possivelmente. Entretanto vou-me entretendo com os outros aquas, para uma colonia de smilis. Vamos ver no que dá. Agora é começar a procurar os peixitos. Cumprimentos,
  18. Olá Paulo, Mais uma vez obrigado pela tua paciência Também tenho essa ideia, a minha dúvida é mais no sentido de haver movimentação suficiente numa zona mais escondida, para não deixar depositar lixo. Limpar/apirar essa zona vai ser mais difícil. Por outro lado andei a fazer umas experiências ontem e ao obrigar a água a circular entre as rochas para um tubo de saida esta ganha velocidade, com algum jeito se não ficarem zonas mortas não deve haver problema. Por outro lado estou realmente impressionado com a circulação que este filtro interior faz e começo a ponderar se não o mantenho também (além de que faz uma oxigenação considerável - certas zonas parecem "rebentação"). Agradeço a oferta e o convite. Também tenho curiosidade de ver mais aquas do pessoal. Brevis casal ou trio, sendo possivel e se não se chateiam com a coisa, para já ficam casal (a minha dúvida era mais com a formação livre de casais). Nisso concordo e percebo. Mas isto tem que ser negociada a parte purista com a estética (pronto admito, com a minha respectiva...e se quer amarelo...) Mas ok, caeruleus fora de questão... Numa fase inicial não são uma prioridade na lista, embora ache que fazem um contraste interessante com os restantes ciclideos pela diferença de forma. Continuo com duvidas se alguma espécie de areia seria indicada, acho que para já não e talvez a melhor opção até em termos de tamanho seja tentar conciliar os leleupi com os moori. Sinceramente não fico muito surpreendido com os valores, embora quanto mais barato melhor como é lógico!!!! Só o caso dos leptosoma é que tem que ser "ponderado", já que no meio disto tudo seriam a maior despesa em fauna e apesar de tudo não tenho experiência alguma com ciclideos e pouca com aquariofilia. E nisto não basta ter vontade, pela experiência de uns aninhos que tenho com aves já sei que no inicio é sempre para meter uma ou outra "argolada" e fazer asneira. Sem qualquer desrespeito pela vida dos peixes, a fazer asneira que saia o mais barato possível. Isso cria um dilema, sendo os leptosomas peixe de cardume, estar a meter poucos não faz sentido e é contra a sua natureza e comportamento, estar a fazer um cardume completo nesta quantidade/valor acho que é capaz de ser abusar da sorte. Claro, a ideia também passa por ai, mais por uma questão de qualidade/fiabilidade dos peixes que pelo preço em si. Sempre preferi comprar a quem cria. Faço o mesmo com as aves. E já agora mais uma pergunta, é preferivel comprar peixes mais jovens ou já mais cresciditos? Isto claro assumindo que não vou meter adultos de uns e alevins de outros como é lógico! Existem alterações/problemas com introdução de peixes mais tarde e definição de novos territórios? Ou deve ser feito tudo inicialmente para se entenderem logo? Cumprimentos, Ricardo M.
  19. avilandia

    Co2 Caseiro

    Olá, Quando montei CO2 caseiro montei na mangueira uma torneira dupla daquelas de plastico. Uma ia para o aqua, a outra ficava livre. Á noite basta abrir a torneira livre e fechar a que vai para o aqua e está a coisa resolvida. Nota-se um bocado o cheiro perto do aqua, mas nada de grave. Para evitar isso basta meter a outra saida para dentro de uma garrafa de água que reduz bastante o cheiro. É uma coisa simples, mas de qualquer forma dá para controlar um bocado a quantidade de CO2 que entra no aqua regulando a abertura de uma e outra torneira. Cumprimentos, Ricardo M.
  20. Paulo, Uma vez mais obrigado. Eu estou a considerar que uma vez retirado esse filtro interior e colocado o exterior, a saida de água fique desse lado, libertando também alguma área. Estava a pensar colocar o tubo de entrada de água por trás das rochas da direita, deixei espaço para isso, embora tenha dúvidas se isso irá comprometer a ocupação das rochas nessa zona e ainda permitir uma circulação eficaz. Vou analisar a questão das plantas, sobretudo seriam valisnérias e Ceratophyllum demerson (talvez var. "foxtail") já que sinceramente não gosto muito de anúbias. Talvez alguma numa pedra superior para ajudar com esconder o equipamento. Neste caso penso que não seja má ideia optar por colocar as plantas em vasos porque com a fama destes bichos mexerem no fundo não deve tardar a ter tudo a boiar? Entretanto tenho continuado a pesquisa sobre a fauna e penso que cheguei a uma solução possível: Conchas> Neolamprologus brevis Pelo que andei a ler têm um território pequeno e neste caso isso será uma vantagem neste layout. Como disseste, também se defendem melhor que quer os multies pequenos e vulneráveis. Agora a dúvida, os brevis um casal ou um trio? Outra alternativa seria N. caudopuntactus, já que pelo que encontrei criam em conchas, mas não vivem nestas e talvez se adaptem a esta disposição com proximidade conchas/rochas. Rochas> Neolamprologus leleupi- Apesar de mais agressivo, queria tentar conciliar o "amarelo" neste conjunto... Este é mais uma escolha estética admito. Julidiochromis ornatus ou J.marlieri Ou outras ideias para ocupar as rochas com espécies de pequeno tamanho? A alternativa aos leleupi seria juntar uns Labidochromis caeruleus, ficava o amarelo, mas sendo o proposito tanganyka não queria entrar em "misturadas"... Areia> Tinha ideia de haver espécies puras de areia que vivam na zona aberta, mas tenho ficado com muitas dúvidas, já que a maioria parece usar também as conchas, e as que fazem ninhos na areia necessitam de alguma área e tenho receio que isso entre em confronto com o pessoal das rochas? Ideias para ocupar o fundo? Quando referes V.moori falas do Variabilichromis moori? Supostamente não é agressivo? Até gosto da ideia, mas parece-me que neste enquadramento e para a minha experiência de "maçarico" é capaz de não dar... Água> Cyprichromis leptosoma Sem dúvida os Cyprichromis leptosoma, estou é indeciso - e muito - nas variedades, mas talvez "Utinta" um cardume de uns 12. Agora surge outra questão, começar a pensar em encontrar estes bicharocos e preparar "orçamento" estas espécies são comuns e fáceis de encontrar ou nem por isso? Cumprimentos, Ricardo M.
  21. Olá, Bem, nos peixes eu estou a começar, mas penso que os principios de coloração/pigmentação serão semelhantes. O albinismo é, por norma, uma condição genética (não vou abordar a sua transmissibilidade). Por definição é a ausência completa de pigmentação (tanto melânicos como outros), dai a cor branca. Geralmente, por vários motivos são individuos mais débeis, embora isso possa ser atenuado por selecção. Em algumas espécies a debilidade é mais notória que noutras e está geralmente associada a genes secundários mais do que ao albinismo em si. Existem algumas doenças que podem alterar a coloração, mas não conheço nenhuma que atinja a redução de pigmentação que é tipica dos individuos albinos. Pelo que tenho aprendido, os peixes mudam bastante a sua coloração de acordo com o ambiente e condições, stress, mas de qualquer forma, alterar a coloração não é o mesmo que eliminar pigmentação. Espero ter ajudado. Ricardo M.
  22. Olá, Obrigado pela indicação da receita do buffer Paulo, este é bem mais simples!. Entretanto em relação ao aqua aqui ficam mais algumas fotos, peço desculpa mas não consegui tirar com a máquina digital que não faço ideia onde esteja enfiada... Esta é a zona que planeio servir para os conchicolas (de cima): (de frente): Em termos de área tem a profundidade total do aquário (50cm) e cerca de 35cm de frente. A ciclagem parece estar a correr bem, hoje dei uma vista de olhos no filtro para meter mais umas cerâmicas usadas e tanto as que lá tinha como as bioballs parecem-me estar a colonizar. Entretanto continua a pesquisa sobre as espécies e colocar e surgiu-me a questão se valerá a pena meter alguma coisa de plantas? Valisnérias ou anúbias? Pessoalmente acho que gosto mais do "look" calhau, mas se isso trouxer vantagens aos peixes considera-se o assunto. Ainda não fiz a mistura para buffer, tenho que tratar disso esta semana, hoje medi novamente o pH e está um pouco mais alto nos 7.13, pode ter simplesmente a ver com a estabilização da temperatura, já que aumentei para os 28ºC. Entretanto meti algumas conchas, já depois das fotos, mas com a quantidade e rocha duvido que seja isso a mexer alguma coisa. Alterar as condições com o buffer não prejudica a ciclagem? O que me continuo a deixar chateado é a questão do equipamento, tenho dado voltas à cabeça e não consigo arranjar uma forma de esconder pelo menos o termostato, já que o filtro vai passar para o externo. Cumprimentos, Ricardo M.
  23. Olá, Enquanto continua a montagem deste aquário para tanganyka tenho andado a pensar em formas de esconder o equipamento. O filtro vai passar para exterior, este está a funcionar para "testes" mas gostei da circulação deste na coluna de água e não sei se o vou manter ligado ou não. A questão é que é grandito o que dificulta esconder a coisa. Ainda pensei colocar o equipamento por trás das rochas, mas tive receio que para limpar ou qualquer manutenção houvesse problemas e alguma coisa "desmoronasse", além de que iria dificultar a limpezar de detritos de certeza. Entretanto surgiu-me a ideia, o aqua tem vinil azul autocolante por trás. Será que dava para criar um L em acrilico ou assim, tapado com o mesmo vinil e deixar o filtro lá dentro? A ideia era ter um L com cerca de de 12x12(cm) perfurado ou com ranhuras onde iria colocar o filtro. O mesmo processo podia ser feito para o termostato (embora esse seja mais simples de esconder com as rochas). Alguém tem truques para esconder equipamento? Cumprimentos,
  24. Olá, Ainda está na mesma e não tive hipótese de tirar mais (e melhores) fotos, mas esta semana trato disso. Entretanto estive a medir o pH. A água da torneira tem pH 6.7, depois de 4 dias com a areia e pedras, filtro ligado, o pH no aqua está em 6.95. Pelo que penso que subiu. Ainda não medi nem tenho os testes para KH e gH, tenho que tratar disso, mas como ainda está a ciclar não me preocupei muito. De qualquer forma é baixo, as pedras que meti são calcárias, a areia é silica. Será que as pedras chegam ou devo acescentar um bocado de areia de coral? É que parece-me que com esta água não me posso fiar só nas pedras e tenho que subir o pH. E já agora umas dúvidas sobre mexidas no pH. Já sei que primeiro interessa ver o kH também e perceber o poder tampão, mas em termos de subida tanto de um como outro, tenho à disposição várias formas de cálcio tanto liquido como sólido (pó). Qual a melhor composição para subir o pH? Alguém tem fórmulas caseiras? Encontrei um tópico sobre isso mas achei complicação a mais, pelo menos para já... Cumprimentos, Ricardo M.
  25. Paulo, A zona da esquerda, descoberta tem cerca de 35cm pelos 50cm de fundo. Concentrei-me mais na zona descoberta já que fica mais perto das rochas e tentei não criar muitos refugios nessa "divisão". A rocha que está a terminar a linha de calhaus é praticamente lisa e a unica zona com buracos refugios fica virada para o lado direito. Ou seja dessa rocha para a esquerda é tudo liso, e parece-me pouco convidativo a que alguma espécie de rochas ai se fixe! Vou tentar amanhã mais algumas fotos com outras perspectivas para ficarem com uma melhor ideia. De qualquer forma, o que for preciso muda-se!! Como curiosidade, o filtro interno que montei nesta fase de experiências para ver as zonas mortas foi uma aquisição interessante... 1800l/h (!!??!) 3 compartimentos, bioballs incluidos no centro, falta ver quanto tempo dura... Lá que faz bastante circulação faz! Suponho que estas espécies não necessitam de grande circulação de água ou até gostam? É que neste momento parece mais um salgado em termos de corrente... Cumprimentos,