dfelix

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  1. A espécie é Neolamprologus leleupi. Só! Para entrar em preciosismos quanto á população ou subspécie, é conveniente ter mesmo essa certeza. Ou seja, ter a garantia por parte do criador, vendedor ou importador. Não é muito correcto designar esses leleupi como longior ou outra população só porque são parecidos.
  2. Volto com mais uma crónica da minha desgraça! No passado dia 12, depois de ter iniciado este tópico reinstalei o aquario... Lavei a akadama! Replantei as glosso's que ainda estavam saudáveis. Coloquei mais uma anubia e um pouco de musgo que tinha num outro cubo. Com mudanças de 50% diárias, levou 3 dias para começar a aparecer as primeiras algas sobre a akadama. Uma semana depois... já tenho tapetes (cianobacterias) a cobrir a glosso, e uma leve camada "peluda" de filamentosas no vidro e rochas. Fazendo os testes... tudo aparenta estar normal. Apenas tenho a dureza um pouco acima do habitual, mas que penso ser devido a uma nova rocha que introduzi na remodelação. (vou retirar em breve) Reparei também que tenho maior incidência de algas na zona da lampada de 10k... Será que tenho luz a mais? (1 lamp 18W 10.000k + 1 lamp 18W cor 860 em cerca de 17 litros) Já alguém referiu a idade das lampadas... Elas têm cerca de 6 meses de utilização. Podem não ser novas, mas tudo estava ok antes da remodelação com a akadama. obrigado por qualquer dica!
  3. O akadama é inerte? Não é suposto o akadama ter nutrientes? Não adicionei fertilizantes. Montei apenas com akadama, plantas e água da torneira. Nitratos não tem. O meu teste de fosfatos deve ter passado do prazo prai em.. 1998! Vou comprar um e testar de novo! Mas... se estes existirem em quantidade considerável, a unica origem que possivel só pode ser do substrato! A ver vamos..
  4. Olá a todos. Há algum tempo que tenho tentado manter um suposto "nano". É uma tartarugueira de 17 litros da aquapor. Como iluminação tenho duas power compact da Osram de 18W. (Uma de 10.000k e uma mais amarelada que penso ser cor 840.) Não tem peixes. Não tem filtro. Apenas uma bomba minuscula para criar circulação, com uma meia de vidro a reter particulas. Durante algum tempo mantive apenas Lilaeopsis (julgo ser a brasilensis) usando como substrato argila+terra no fundo e uma fina camada de areia de praia. Tudo funcionou bem. As plantas propagaram rápido, e como a tartarugueira é baixa, estavam "gordas" e rasteiras. Chegou a estar semanas sem mudanças parciais de agua... e sempre ok! Como o aquario era estéticamente desinteressante reformulei o conjunto. Decidi fazer a coisa "bem feita" e colocar um areão menos "improvisado". Como li bastantes referências á akadama e resolvi experimentar. Plantei as mesmas Lilaeopsis. Mas o resultado não foi o melhor. Em poucos dias tive um ataque de algas. Ao longo de meses foram trocas de água frequentes, experiencias com iluminação, cheguei inclusivé a desmontar o aquario para lavar as plantas! (As algas são daquelas filamentosas que formam uma camada! Chegam mesmo a reter o oxigenio das plantas por baixo!) Com tanta luta já matei essas plantas. Depois disso ja testei me aventurei com outras e o problema continua! Será da akadama? Já alguém teve este problema? obrigado por qualquer dica ou sugestão! :D
  5. Granda salganhada... O Género Metriaclima descrito em 1997 não foi taxonómicamente aceite, pois bate com as descrições anteriormente feitas por Meyer & Foerster em 1984 para o sub-género Maylandia. Metriaclima é considerado sinónimo de Maylandia. A ultima informação que tenho sobre isto é de 2002. Se estiver errado, e alguém tiver documentação actual... fico agradecido pela correcção. Quanto á distinção entre macho e femea... penso que ja de disse o essencial. Tudo se torma mais complicado, quando o mercado aparecem sobretudo variedades de aquario, frutos de uma mistura de varios fenotipos.
  6. O resultado do cruzamento entre duas populações da mesma espécie não é um hibrido. O resultado é apenas uma variedade de aquario da mesma especie á qual não deve se atribuir a designação populacional dos progenitores. Durante vários anos mantive A. jacobfreibergi "mamelela" e "otter point" no mesmo aquario. O casal de "mamelela" era selvagem. O "otter point" não, mas era um casal importado e de qualidade exemplar. Apesar de ambas serem a mesma espécie, são populações bastante distintas em forma e cor. Sobretudo devido ás dimensões, o macho "otter point" dominava, e consequentemente tive reproduções indejadas entre o macho "otter point" e femea "mamelela". (Aliás... nunca consegui reproduzir "mamelelas" na presença do macho "otter point"!) Foram ainda algumas dezenas de posturas, das quais resultaram peixes fenomenais e perfeitamente saudáveis. Muitos dei, e alguns comercializei sempre sob a designação de Aulonocara jacobfreibergi apenas! É isso que eles são! Perante este cruzamento indesejado, a unica coisa que se perdeu foi o "pedigree"... ou melhor, a designação de subspécie/população/raça. Curiosamente, em adultos os machos revelaram-se identicos ao "otter point"... mas isso é apenas uma curiosidade.
  7. dfelix

    TROPHEUS

    Já mandei perto de 2000 euros em Tropheus pela retrete abaixo. No meu caso foi uma aventura...
  8. Viva, Hemichromis bimaculatus é o vulgar ciclideo-joia. O que tem um corpo salmão ponteado de pintas azuis perfeitamente colocadas. Tem uma pinta escura a meio do corpo que lhe confere o "bimaculatus". Quando em acasalamento, a femea fica vermelha, quase encandescente! Outro peixe que habitualmente é comercializado como ciclideo-joia é o Hemichromis lifalli. Tem um corpo maior e mais arredondado que o bimaculatus. A distancia entre os pigmentos azuis é igualmente maior. Já cheguei a ver também ser vendido como joia o Hemichromis paynei. Mais pequeno, incrustações azuis de maiores dimensoes... e a femea nao fica tão vermelha em epoca de acasalamento. Há uma serie de espécies de Hemichromis muito parecidas entre si, que estão sujeitas a serem vendidas como "joias". É um dos grandes defeitos de se utilizarem nomes comuns na identificação de especies.
  9. dfelix

    TROPHEUS

    Tropheus é uma verdadeira aventura! São peixes complicados de manter devido ás grandes exigências quer a nivel de alimentação e compatibilidade inter e intraespecifica. Manter e reproduzir Tropheus com sucesso exige alguma experiência... e sobretudo muita sorte! Agora dois individuos é um numero muito reduzido... Começa a pensar em mais uns quantos preferencialmente da mesma especie enquanto esses sao jovens... Isto porque mais tarde (se esses não se matarem entretanto) vai ser complicado inserir peixes menores num aquario onde ja começa a haver uma hierarquia estabelecida.
  10. Aquário invejável. Tens á partida as condições necessárias para entrar em grande e a valer no mundo dos ciclideos! Areia num Malawi é algo que exige um elevado cuidado e manutenção. Estás consciente disso?
  11. A existencia de CO2 na agua não implica que não exista também muito O2. São gases distintos e independentes. O O2 por ser uma molécula plana tem a enorme vantagem de facilmente se misturar com a água. Num aquário equilibrado, basta a superficie para se darem as trocas de gases necessárias. A oxigenação só faz sentido em aquários sobrepopulados, tornando-se obrigatoria em nos africanos... O CO2 é o oposto. É uma molecula instável que muito facilmente se liberta da água perante qualquer agitação superficial. Se tens um aquario densamente plantado e correctamente iluminado, não faz sentido qualquer introdução de O2 durante o dia. Se tudo estiver a funcionar correctamente, as plantas conseguirão produzir oxigenio mais que suficiente para os peixes. No entanto, para minimizar os riscos, o ideal será seguir a dica do Miguel, e utilizar um temporizador que apenas permita a ventilação durante a noite. Abraço, David
  12. Aquilo assadinho no forno com com um refogado á maneira... hummmm... Acho que vou trocar de peixes!
  13. Os mais populares são como o rui afirmou: - Neothauma tanganyicense São a que estão num patamar mais superficial (10-35m), onde se encontram a maioria dos conchícolas. Mas, existem outros menos comuns: - Tiphobia horei Em zonas mais profundas. (50m) - Lavigera grandis Em zonas especificas do algo... julgo que junto a uns afluentes. Depois.... tens ainda uma vasta fauna de burriés pelo lago fora. Mas de pequenas dimensões, e sem relação com os conchícolas. Alguns exemplos : - Spekia zonata - Paramelania damoni Infelizmente, nunca tive oportunidade de encontrar á venda... Tive conhecimento de uma importação ha algum tempo, mas não tive a felicidade em adquirir. Pelo que sempre ouvi/li, a reprodução não é facil... pois os peixes encarregam-se de comer os ovos.
  14. Claro... A utilização de sistemas de filtragem que criem muita movimentação na água (estilo seco-humido) devem ser evitados... já que retiram o preciso CO2 dissolvido na agua.
  15. Não é tão linear. Os resultados de uma hibridização podem variar muito, consoante a proximidade genética entre os progenitores. O resultado pode ser peixes mais ou menos deformados. Deformações essas que podem atingir o aparelho reprodutor e anular a parte "mecanica" da reprodução.... Ou então, deficiencias na formação do DNA contido nos ovos e esperma. Serem hibridos não implica portanto que não estejam habilitados a efectuar posturas! Os ovos podem é eventualmente estarem vazios. Há ainda a possibilidade dos ovos/esperma destes novos hibridos serem compativeis com os dos progenitores, dando origem a peixes identicos ás espécies dos pais. É também frequente ocorrer os chamados "hibridos de segunda geração". Ou seja... resultam peixes hibridos identicos a um dos progenitores... mas incapazes de se reproduzir. Depois há ainda os casos de falsa hibridização... Falsa, pois as espécies apenas são diferentes na classificação que lhes foi atribuida. Na realidade, intercruzam-se directa ou indirectamente entre si, dando origem a espécies de caracteristicas de acordo com a hereditariedade. É o que se passa em larga escala nos lagos Africanos. (Peixes classificados como diferentes espécies, que são na verdade diferentes populações da mesma)