Daniel Fortes

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  1. Aqui fica uma foto tirada com a Panasonic FZ18, o custo desta máquina ronda os 300€, mas temos tambem a Panasónic FZ8 que quanto a mim é muito proxima desta e apenas custa cerca de 210€.
  2. Pois, tenho de retirar aquele pois já está desactualizado, apesar de não ter podido ir ao aniversário tentei publicita-lo! :D
  3. Entre a 400D e a 450D prefiro a 450D, esta tem 12mb em vez de 10, drive cartões SD/SDHC, bateria com maior autonomia, inclui menus em português e live view.
  4. Parece que tens aí uma praga qualquer... Acho que se chama discus! O fluvermal é bom para eliminar caracóis pode ser que funcione também com isto! :-D Estou apenas a brincar, se queres manter esses discus por mais algum tempo nesse aquário então talvez fosse melhor tirar tudo o que tens nele, pois com tantos discus e com substrato penso que a “poluição” será muita, mesmo com trocas de água muita “porcaria” se acumula no fundo e passa rapidamente para a coluna de água. Já agora quantos discus tens nesse aquário? 50?
  5. Apesar deste discu não ser um exemplo da espécie gosto bastante dele, quando se consegue visualizar as riscas, estas são um pouco “tortas”. Quando adoeceu suspeitei de parasitas intestinais, mesmo vendo a sua recuperação notei pequenos orifícios que aparentavam ser hexamita, apesar de ter feito dois tratamentos para o efeito e de o peixe aparentar ser saudável os orifícios nunca chegaram a desaparecer como podem constatar em ambas as fotos (antes e depois). Com tudo isto deixei de ligar tenho outro discu com os mesmos orifícios mas que aparenta ser saudável, por isso já não me preocupo.
  6. Ao fim de tanto tempo achei curioso colocar aqui umas fotos do dito “magriço”.
  7. O meu está 24 horas por dia ligado, o filtro apenas mata (e mesmo assim não é 100%) as baterias que estão na coluna de água, posso garantir que não mata as do filtro senão já me tinham morrido os peixes todos. O problema nos plantados é que dizem que o filtro uv anula o efeito dos fertilizantes, como no meu caso apenas tenho os peixes mais vidro não posso adiantar muito sobre este assunto.
  8. Volto a frisar mais uma vez que ninguém fez criticas aos discus do Carl0os, eu só critico aqueles que vejo seja pela positiva ou pela negativa. Relativamente aos "criadores famosos" se te estás a referir ao Zé Carlos ou ao João Machado já foram mencionados neste mesmo tópico, e em relação ao discu do Carl0os posso dizer que independentemente do tamanho até gosto bastante do discu e vê-se perfeitamente que é um discu bastante grande. Eu quando me refiro ao tamanho de um discu conto sempre com as barbatanas.
  9. Já tinha dado este assunto por encerrado, apenas disse o que vejo nas lojas, nunca disse em situação alguma que os teus discus não tinham as medidas que dizes e acho que não tens de ficar chateado com este tópico pois como já referi se as medidas dos teus são as já referidas então este tópico não é dirigido a ti enquanto vendedor. Coloquei aqui esta questão porque já vi aqui membros a queixarem-se que compraram discus de Xcm e quando os foram levantar não tinham essas medidas, um dos membros que me recordo de ter acontecido essa situação foi com o cipridiscus. É óbvio que questionei as medidas de um dos teus discus, mas não passou de questionar, apartir do momento em que me dizes o contrario passo a aceitar, como é óbvio, mas não deixo de questionar as medidas que muitos dão aos discus. Também já vi aqui discus para venda de 12cm (com foto) que pela jovem aparência é impossível terem esse tamanho!
  10. Não te esqueças de oxigenar bem a agua, é muito importante! Quanto ao sal faz uma pesquisa aqui no forum, pois não sei quem de aconselhou uma colher de chá por cada 100 litros, acho que isso não vai fazer nada, eu coloco uma colher de sopa por cada 50 litros. Abraço
  11. Quanto à explicação não é a minha autoria, apenas me dei ao trabalho de efectuar uns "cortes" e reestruturar de forma a que se explicasse apenas os conceitos básicos. Para mim foi bastante útil, pois só através destas imagens é que consegui perceber o que era a profundidade de campo. Quanto à máquina dele, se a "rodinha" for igual à da fotografia e tiver o M então dá para controlar tudo isto.
  12. Sim, qualquer máquina tem abertura seja analógica ou digital. Não sei até onde pode ir o teu interesse por fotografia ou se apenas querias tirar umas fotos aos peixinhos, mas qualquer das maneiras aconselho-te a leres algumas coisas sobre fotografia. È difícil explicar-te qual a “melhor técnica” para tirar fotografias a aquários sem perceberes alguns conceitos básicos do funcionamento de uma máquina fotográfica. Deixo aqui um pequeno tuturial que te pode ajudar a perceber melhor como funciona “isto” da “fotografia”. Existem três variáveis para que a exposição seja correcta: • A abertura do diafragma que determina a quantidade de luz a entrar para o sensor/película (quanto mais aberto mais luz deixa entrar, quando mais fechado menos luz deixa entrar) e controla a profundidade de campo (será explicada mais à frente); • O tempo de exposição que determina quanto tempo fica o sensor/película exposto à luz; (Quanto mais tempo mais luz deixa entrar e vice-versa) • E a sensibilidade à luz (ISO) que conforme o seu valor, mais ou menos tempo será necessário para que a foto fique perfeitamente exposta; (1/200s de exposição a ISO100 1/400s de exposição a ISO200) Ao se utilizar demasiado tempo de exposição, uma abertura muito grande e uma sensibilidade à luz muito alta, é quase certo que a foto ficará sobre-exposta. Muitas vezes bastará que apenas um desses três factores esteja incorrecto para que a foto fique completamente arruinada. Compensação de exposição Quando se tira uma fotografia e a mesma se apresenta demasiado clara ou demasiado escura (sobre ou sub-exposta), existe sempre a possibilidade de se balancear a exposição sem ter que recorrer directamente à abertura/tempo de exposição. Para o efeito, existe uma funcionalidade bastante prática que é a compensação de exposição. A compensação de exposição costuma encontrar-se nas máquinas através de um botão [Ev], [+/–], entre outros (em certos casos, sobretudo nas compactas, através do menu). Esta funcionalidade permite variar a exposição em pequenas escalas do género: -2.0, -1.7, -1.3, -1.0, -0.7, -0.3, 0, +0.3, +0.7, +1.0, +1.3, +1.7, +2.0 Os valores positivos informam a máquina que se pretende mais exposição (tornam a imagem mais clara), os valores negativos menos exposição. Conforme se explicou na introdução, as máquinas são dotadas de um medidor de luz a que se dá o nome de fotómetro que informa a máquina do tempo de exposição, abertura e sensibilidade à luz a utilizar. As máquinas mais avançadas permitem seleccionar os modos de fotografia manual (M), prioridade à abertura (A, Av, etc.), prioridade ao obturador (S, Tv, etc.), programa (P), entre muitos outros modos. (Automático, montanhas, retrato, macro, etc.) Concentrando-nos apenas nos quatro primeiros modos: • O modo manual (M) permite ao utilizador seleccionar a abertura e tempo de exposição; • O modo de prioridade à abertura (A, Av) permite apenas seleccionar a abertura, e a máquina seleccionará automaticamente o tempo de exposição conforme a medição que fizer através do fotómetro; • O modo de prioridade ao obturador (S, Tv) permite seleccionar o tempo de exposição, e a máquina seleccionará automaticamente a abertura a utilizar; • O modo programa (P) faz automaticamente a conjugação da abertura com o tempo de exposição para que a fotografia fique sempre correctamente exposta. Um exemplo prático: Utilizando o modo A (prioridade à abertura, o utilizador escolhe a abertura) Seleccionámos a abertura f/6.3 mas apesar de a máquina ter escolhido o tempo de exposição automaticamente, a fotografia ficou ligeiramente sub-exposta (escura). De pouco servirá utilizar uma abertura maior porque a máquina irá seleccionar um tempo de exposição com base na luz que o fotómetro ‘vê’ e novamente irá sub-expor a fotografia. É nestes casos que podemos recorrer à compensação de exposição: Seleccionamos por exemplo EV +0.3, e voltamos a tirar a foto. Se inicialmente a máquina havia escolhido o tempo de 1/320s, desta vez com a exposição em +0.3 a máquina tirará por exemplo a fotografia com um tempo de 1/200s e muito provavelmente já a conseguiremos com a exposição desejada. Profundidade de campo Na fotografia existe o conceito de profundidade de campo que determina a área que se encontra focada. Quanto maior a profundidade de campo, mais elementos se encontram focados. Quanto menor a profundidade de campo, menos elementos ficam focados. Um dos factores que fazem variar a profundidade de campo é a abertura do diafragma. Quanto mais abertura, menor a profundidade de campo (menos elementos ficam focados), quanto menos abertura, maior a profundidade de campo (mais elementos ficam focados). A abertura representa-se no formato da fracção F/N em que N corresponde ao valor da abertura em relação à extensão focal. Esquecendo essa relação digamos apenas que uma fotografia com abertura F/2.8 além de deixar passar o dobro da luz de uma fotografia com abertura F/5.6, tem também uma profundidade de campo mais curta (menos elementos ficam focados) do que a F/5.6. É portanto fácil de compreender que tratando-se de uma fracção, quanto maior for o valor de F, menos abertura e mais profundidade de campo se vai conseguir. Abertura a f/2.8: Abertura a f/5.6: Sensibilidade à luz (ISO) Como foi explicado na introdução, conforme se ajustava o ISO da máquina, mais ou menos sensível esta ficaria à luz, portanto mais ou menos tempo de exposição seria necessário. Ao ajustar o sensor para a sensibilidade mínima (ISO100 ou até menos em certas máquinas) uma fotografia irá precisar de mais tempo de exposição do que com sensibilidades mais altas. Nos casos em que a fotografia vai exigir mais tempo de exposição do que o habitual (condições de pouca luz sem utilização de flash) pode ocorrer o risco da mesma ficar ‘tremida’ em consequência da máquina se ter movido inadvertidamente no intervalo de tempo entre a abertura e fecho do diafragma (tempo de exposição). Se nesses casos aumentarmos o ISO para valores mais elevados, o sensor ficará portanto mais sensível à luz, e exigirá assim menos tempo de exposição. Desta forma já será possível que a fotografia não fique tremida. É então que surge a questão: “Então porque não utilizar o ISO sempre ao máximo?” Nada é gratuito, e na fotografia passa-se o mesmo. Quanto mais sensibilidade à luz, mais ruído aparece na fotografia. É esse ruído que vamos querer evitar a todo o custo, porque se numa fotografia é mau, em 3, 5, 7, 9, N fotografias sobrepostas (um HDR portanto) é mesmo muito mau e difícil de eliminar. O exemplo dado na introdução foi que 1/200s de exposição a ISO100 seria equivalente a 1/400s de exposição a ISO200. Com efeito, a afirmação pode-se considerar correcta utilizando o termo ‘equivalente’, uma vez que quanto mais sensibilidade, mais ruído aparece na fotografia. Será portanto na utilização do ISO ao mínimo que iremos encontrar a melhor qualidade. Segue-se um exemplo de ISO com três partes de imagens retiradas de um conhecido site de testes a máquinas digitais: ISO 100 ISO 400 ISO 3200 Como se pode constatar, a imagem que apresenta melhor qualidade e definição é a primeira com ruído praticamente inexistente. Na segunda já se encontra algum, e na terceira o granulado está bem presente a todos os níveis: cinzento, preto e fotografia.
  13. Pois, pelo tipo de resposta que deu acho que ele não sabe o que é o iso, abertura, etc. Desculpa se percebi mal, mas foi a ideia que deu!
  14. É muito cedo para tirar conclusões deixa-os crescer mais um pouco e verás. Os solid red fire muitas vezes são alimentados com productos que intensificam os vermelhos, já vi alguns solid red fire (pelo menos era assim que os chamavam) e mais pareciam marlboro red.
  15. Boas Paulo será um prazer, mas para o próximo almoço tenho de ir sozinho, senão estou sempre tramado com os horários! Abraço