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Showing content with the highest reputation on 09/17/17 Em todas as areas

  1. Bom quase a perfazer 2 semanas de vida o arranque não podia ter sido melhor, as plantas arrancaram logo em força, posso dizer que ja levou tesoura 2x !!! Aqui fica uma fotografia tirada hoje !!! IMG_4399 by Nuno Matos, on Flickr
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  2. Queremos convidar todos os aquaristas para participar do Biotope Aquarium Design Contest 2017! Aceitamos inscrições: 1 - 30 de setembro Avaliação de inscrições: 11 - 31 de outubro Resultados: 1 de dezembro Biotope Aquarium Design Contest em Facebook Prometemos: será muito interessante! Participar
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  3. Boas, Tenho constatado que muitos aquariófilos (e até alguns importadores...) se referem incorrectamente a peixes selvagens como sendo F0. Por isso, permitam-me aqui clarificar um detalhe: se queremos utilizar a nomenclatura correctamente, não existe a classificação F0. Os peixes de aquário ou são WC (sigla de "Wild Caught", que significa capturados no seu habitat natural) ou TR (sigla de "Tank Raised", que significa criados em tanques, em cativeiro). Ora só os peixes TR podem ser F1, F2 e por aí em diante (ou seja, "filhos de"...), apesar do facto de depois da quarta geração a árvore genealógica já não fazer muita diferença... Já a qualidade da linhagem e o grau de parentesco, esses sim, fazem muita diferença, pois qualquer criador minimamente experiente sabe bem que há riscos de os defeitos serem transmitidos geneticamente e que os malefícios das consanguinidades podem resultar em criações inteiras de peixes defeituosos... Isto porque o "F" vem da palavra latina "filialis", o que significa algo como "filho de" ("fīlius" = "filho" and "fīlia" = "filha"). Portanto, algo como "Filialis Zero" é coisa que não existe. Na árvore genealógica, o "zero" são os pais (no caso dos nossos peixes, o casal de exemplares WC...) Um peixe F1 é um peixe TR que é filho de dois peixes WC e que é portanto a primeira geração de crias desse casal. Os F2 são filhos de um casal em que ambos os pais são F1 (portanto são a segunda geração obtida a partir de peixes WC...) e por aí em diante... Há quem fale até de F1.5, quando um dos pais é WC e o outro é F1... Lembrei-me de publicar este "post" porque muitas pessoas que me contactam para saber mais sobre os peixes que crio e que às vezes ponho à venda me perguntam se são "F's" (éfes qualquer coisa...) Não, não são e por uma boa razão. Regra geral, não gosto de fazer criações com peixes selvagens e não os escolho para reprodutores. É uma escolha pessoal. Está muito na moda falar-se de peixes selvagens (penso que alguns importadores até se utilizam disso para inflacionar os preços... Porém, também isto é uma opinião pessoal, sublinhe-se...) mas convém ter-se em conta o seguinte: antes de tudo, só porque um peixe é selvagem, não significa que seja perfeito. Está provado que um criador que trabalhe com peixes selvagens pode oferecer peixes TR (sejam eles F1, F2 , ou mesmo sem "F"...) tão bons ou mesmo melhores (mais resistentes, mais saudáveis e até mais bonitos) que os selvagens. Desde logo porque (a não ser que o peixe venha de uma fonte absolutamente fidedigna, sem intermediários...) nunca se sabe quantos anos tem um peixe selvagem, o local exacto onde foi capturado, etc. Quem nos garante que essa informação é absolutamente correcta? No Malawi e no Amazonas, só para dar dois exemplos, há montes de peixes que são criados em redes colocadas no seu habitat selvagem, sendo que na sua maioria são exportados como sendo "Wild Caught". Porém, quando entram nos circuitos comerciais tudo muda, perde-se o controlo e já foram identificados inúmeros casos de falsificações de documentos. Mas há mais riscos. Veja-se a foto em baixo, retirada do site do Projeto Piaba, por exemplo. Quais são as probabilidades de estarem ali peixes irmãos? Como é fácil de imaginar, eles não testam o ADN de cada peixe que vai para exportação... Por outro lado, há peixes selvagens que nunca recuperam do trauma (nunca se alimentam como deve ser, apanham doenças frequentemente, etc) e duram poucos anos. Eu tenho um óscar selvagem (com ocelos na barbatana dorsal, uma espécie que o Dr Axelrod até tentou classificar como diferente do Astronotus ocelatus) com cerca de 3 anos que só me dá problemas sempre que o tento acasalar. Intraespecificamente é muito mais agressivo que a maioria dos óscares, requer muito mais território do que os outros, etc. A realidade é que há muito menos problemas com peixes criados em cativeiro: não são tão esquisitos, são menos tímidos, estão perfeitamente adaptados ao ambiente em que foram criados e sobretudo comem qualquer coisa. Ora, como hoje em dia há muitos alimentos no mercado que fornecem todas as vitaminas para termos peixes saudáveis (e até ajudam a realçar as cores), o risco de comprar exemplares problemáticos é menor quando se compram peixes criados em tanques. Volto a salientar que muito do que aqui escrevi é apenas reflexo de opiniões pessoais. Como isto é um fórum, é suposto ser um espaço aberto, vocacionado para fomentar debates. Mas espero ter conseguido ajudar a clarificar o assunto. Cumprimentos a todos. Post-Scriptum: Como não vi no Aquariofilia.net nenhuma referência ao falecimento do Dr Herbert Axelrod, no dia 15 de Maio de 2017, aproveito para partilhar o link do obituário publicado pela Practical Fishkeeping com o resto do pessoal (a leitura vale a pena): http://www.practicalfishkeeping.co.uk/news/fishkeeping-news/articles/2017/5/30/obituary-dr-herbert-r-axelrod
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  4. Boa noite a todos, uma semana depois da montagem do Hardscape finalmente a plantação e o aquário cheio! Let the games begin Lista de plantas: -Rotala Rotundifolia -Rotala Green - Hemianthus Micranthemoides -Ludwigia Arcuata (poda dos aquários Aquaeden) - Ludwigia Palustris (poda dos aquários Aquaeden) - Alternanthera Reineckii Mini - Cryptocoryne Albida "Brown" - Hemianthus Callitrichoides "Cuba"
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  5. Boas o Aqua depois da ciclagem feita e um primeiro TPA com introdução de vivos encontra se assim... Vivos: 5 corys (3comuns e 2 albinas), um limpa vidros (desconheço a espécie), 8 tetras rasbora e 2 caracóis Introduzidas também mais duas plantas bacopa Enviado do meu iPad usando o Tapatalk
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  6. Caros foristas. Após um pequeno revés no lago (a tela não permitia a manutenção de peixes, e a bomba foi alterada para uma bomba de exterior) mostro agora como está o andamento. Já tenho um habitante, uma rã que já só a vi adulta, e apareceu de um dia para o outro. Estou em testes para por a cascata uniforme com Waterfall foam com mais umas mais pedras para "dirigir" a água, e depois mais uma limpeza ao fundo do lago e colocar já as Elodeas que chegaram 6ªfeira. Depois de 3 meses parado, esta última semana deu nas imagens que apresento
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  7. Boas Bernardo Pelo que me e dado ver nas fotos,a mim me parece que são algas,e essas algas na maioria das vezes os camarões come-nas,para as tirares arranja um cartão velho de multibanco, e raspas os vidros com esse cartão,e fazes logo uma TPA,para essas algas estarem a aparecerem,o aquário deve estar a levar com outra luz,que não e a do aquário,luz de alguma janela que incida luz directa sobre o mesmo,no entanto pode haver outras causas,espera por outras opiniões,para tirares as tua conclusão. Abraços : Álvaro Silva
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  8. Boas Pessoal, Hoje foi dia de TPA no Aiptasia Garden, no próximo post vou "falar" de Sal (ando a testar o Sal da Aquaforest). Aproveito para vos deixar com mais umas imagens ;) Fotos de alguns habitantes: Espero que gostem ;) Cumprimentos Cats
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  9. Espero que gostem... Até agora nenhum comentário... , mas como gosto sempre de partilhar aqui vai. Julidochromis regani
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