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  1. CarlosNunes

    CarlosNunes

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  3. Miguel Simões

    Miguel Simões

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  4. Rui Cardoso

    Rui Cardoso

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Showing content with the highest reputation on 09/10/17 Em todas as areas

  1. Olá a todos, Deixo aqui o setup e umas fotos da minha nova montagem. Aquário: 60x30x36 em vidro extra-claro Luminária: Twinstar 600E Filtro: Eheim Ecco Pro 300 com lilly pipes Blau Hardscape: Seiryu Stone ADA La Plata Sand Substratos: ADA Power Sand ADA Amazónia Light Tropica Powder Outros: Sistema CO2 presseurizado + Válvula Solenóide + Redutor e Conta-Bolhas Difusor Neo S Termostáto Eheim thermopreset 100 Flora: -Rotala Rotundifolia-Rotala Green- Hemianthus Micranthemoides-Ludwigia Arcuata (poda dos aquários Aquaeden)- Ludwigia Palustris (poda dos aquários Aquaeden)- Alternanthera Reineckii Mini- Cryptocoryne Albida "Brown"- Hemianthus Callitrichoides "Cuba" Espero que gostem! Um obrigado ao Miguel Reis e à Aquaeden pela ajuda na definição do layout.
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  2. Through Nature Data de Montagem: 20 - 01 - 2017 Aquário: Aquaeden Watercube 120 x 50 x 50 Móvel: By Aquaeden Iluminação: 4x30W Maswas Filtragem: EHEIM 1200XLT com Equao Stilla e Seachem Purigen CO2: Pressurizado com Difusor Do! Aqua 50mm Outros equipamentos: Twinstar Nano II Hardscape: Seyriu Stone (+/- 90kg) + Redmoor Substrato: ADA Aquasoil Amazonia Fertilização: DYI Fauna: Rasbora Harlequim Flora: A ver se faço um esquema Fotos: Hardscape IMG_2320 by Luís Cardoso, no Flickr IMG_2324 by Luís Cardoso, no Flickr Evolução IMG_2361 by Luís Cardoso, no Flickr IMG_2380 by Luís Cardoso, no Flickr IMG_2397-Editar by Luís Cardoso, no Flickr IMG_2422-Editar by Luís Cardoso, no Flickr Detalhes IMG_2611-Editar by Luís Cardoso, no Flickr IMG_2609-Editar by Luís Cardoso, no Flickr IMG_2608-Editar by Luís Cardoso, no Flickr Dia da foto IAPLC IMG_20170509_104849-01 by Luís Cardoso, no Flickr Foto do IAPLC Quando os concursos terminarem ;-) Vou ver se encontro mais umas fotos para depois por. Não filmei nem fotografei o aquário muitas vezes por falta de tempo... Cumprimentos, Luís Cardoso
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  3. Aqui vai umas chapas ainda quentinhas deste aqua, com um pequeno upgrade em relação a equipamento. DSC_0037 by Gonçalo Silva, no Flickr DSC_0036 by Gonçalo Silva, no Flickr DSC_0034 by Gonçalo Silva, no Flickr Abraço
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  4. Água Doce: Tratamento da Água Água Canalizada Muitas pessoas usam água da torneira no aquário; é mais barata e fácil de usar. Infelizmente (para os aquariofilistas), as companhias da água adicionam químicos à agua de modo a torná-la segura para beber (e.g., cloro, cloramina para matar as bactérias). Mais recentemente, preocupações acerca da água em velhos tubos de chumbo provocou que se começasse a adicionar químicos que aumentam o pH à água (porque o chumbo dissolve-se menos em água alcalina). Consequentemente, a água da torneira tem de ser especialmente tratada antes de ser utilizada com segurança em aquários de peixes. Outro problema potencial tem a ver com as variações nas propriedades químicas do fornecimento de água ao longo do tempo (e.g., mês a mês). Algumas zonas não têm água suficiente, vendo-se assim obrigadas a comprar água a zonas vizinhas em tempo de escassez. Se essa água tiver propriedades químicas diferentes (e.g. dureza), a química da água da torneira vai também variar. Como exemplo comum, altos níveis de bactérias são um problema maior no Verão do que no Inverno, especialmente em climas quentes. Em consequência, não é invulgar as companhias usarem mais cloro nos meses de Verão para manter as bactérias sob controlo. Até mesmo os factores como o tempo local podem ter impacto; fortes chuvas podem ter como causa uma baixa na dureza do seu fornecimento de água à medida que os reservatórios locais se enchem. Em geral o cloro e a cloramina são os dois aditivos que causam maiores problemas. Note que estas duas substâncias são MUITO DIFERENTES! Assegure-se que sabe o que existe na água da sua torneira e trate-a de forma correcta. Cloro Nos EUA, as orientações exigem que a água da rede em qualquer torneira contenha uma concentração mínima de cloro de 0,2ppm, reduzindo assim a concentração de bactérias (estas podem exigir mais do que 0.2 ppm de cloro para serem mantidas sob controlo). Dado que o cloro se decompõe com o tempo, a concentração de cloro que surge em sua casa é menor do que a que é colocada na origem. Assim a concentração exacta na torneira depende da distância do abastecimento, quanto tempo demora a chegar do abastecimento a sua casa, quanto cloro é inicialmente adicionado. O cloro em altas concentrações é fatal para os peixes; em baixas concentrações perturba os peixes danificando-lhes as guelras. Concentrações tão baixas como 0.2-0.3 ppm matarão a maioria dos peixes bastante depressa. Para prevenir perturbações as concentrações máximas admissíveis são da ordem de 0.003 ppm. Felizmente o cloro pode ser facilmente removido da água através do químico tiosulfato de sódio, disponível em lojas de peixes nas mais variadas marcas. O tiosulfato de sódio neutraliza o cloro instantaneamente. Note que existem muitos produtos de "tratamento de água" publicitados como "torna a agua da torneira segura". Leia os rótulos cuidadosamente. Inevitavelmente, todos os que neutralizam o cloro contém tiosulfato de sódio, mais outras substâncias que podem ou não ser úteis. Se a sua água contém apenas cloro (ao contrário da cloramina), tiosulfato de sódio é tudo o que precisa. O tratamento com um custo mais eficiente consiste numa gota por cada 4 litros de água. Muitos outros tratamentos são muito mais caros a longo prazo; podem requerer um colher de chá (ou mais) por cada 4 litros! O cloro é relativamente instável na água, escapando-se para a atmosfera por si próprio. A água num balde (ou aquário) com adequada circulação (e.g. filtro ou pedra difusora) ficará sem cloro ao fim de 24 horas ou menos. Muitas pessoas na net dizem que não fazem qualquer tratamento à água da torneira sempre que efectuam mudanças parciais de água. Tenha em atenção que, embora os peixes não exibam APARENTEMENTE sinais de doença, isso não significa que o cloro não esteja a afectar os peixes. O nível de perturbação depende do nível de cloro introduzido no aquário, que depende de muitos outros factores (incluindo a percentagem de água adicionada). Dado que os removedores de cloro são tão baratos a segurança que fornecem não deve ser desprezada. Cloramina Um dos problemas ao usar cloro para tratar a agua é que este se decompõe muito rapidamente. Outra preocupação com o uso de cloro é que podem surgir, na associação com certas matérias orgânicas, trialometanos, uma família de cancerígenos. Consequentemente, muitas companhias mudaram do cloro para a cloramina. A cloramina é um composto que contém cloro e amónia, é muito mais estável do que o cloro. A cloramina coloca duas significativas dores de cabeça aos aquariofilistas. Primeiro, os únicos produtos neutralizadores de cloro, do tipo tiosulfato de sódio, só neutralizam a parte de cloro, deixando o problema maior: a mortal amónia. As consequências podem ser devastadoras para os peixes. Embora o filtro biológico do aquário converta (eventualmente) a amónia em nitratos, o tempo que demora a fazê-lo pode ser superior à capacidade de resistência dos peixes. O segundo problema está relacionado com as mudanças de água parciais. Uma das principais razões para efectuar mudanças parciais de água regulares prende-se com a remoção de nitratos que se acumulam. Se a água de substituição contém amónia, está a colocar o azoto novamente no aquário e é impossível reduzir os nitratos abaixo da concentração da torneira. Felizmente, as concentrações da água da torneira são relativamente baixas (1 ou 2 ppm); você terá provavelmente uma concentração muito superior no aquário. A cloramina pode ser neutralizada com segurança através de produtos como Amquel, que neutralizam ambos os compostos, a amónia e o cloro, das moléculas de cloramina. A amónia neutralizada ainda será convertida para nitritos e nitratos via filtro biológico. Outro método de neutralizar o cloramina é envelhecer a água à medida que se faz filtragem biológica. Por exemplo, arranje um contentor de lixo (plástico) de tamanho apropriado, encha-o de água, elimine o cloro com tiosulfato de sódio, e então ligue um filtro biológico já estabelecido. Tal como no seu aquário, o filtro biológico converte a amónia em nitrato, após o que pode ser adicionada ao seu aquário com segurança. Note: é necessário juntar tiosulfato de sódio para neutralizar o cloro; senão o cloro mata as bactérias do filtro biológico. Em alternativa, a amónia pode ser removida filtrando a água através de zeolite ou carvão activado antes de a adicionar ao seu aquário. Nota: há notícias divergentes sobre o sucesso deste método). Se tiver experiências concretas (positivas ou negativas), por favor avise a equipa de manutenção desta FAQ. Outras impurezas da água a que deve estar atento Além dos aditivos descritos acima (cloro e cloramina), a água canalizada pode conter outros elementos que o aquariofilista precisará de conhecer. A água em alguns locais contém realmente nitratos. Noutros locais, a água contém elevadas concentrações de fosfatos (1ppm ou mais). Elevada concentração de fosfatos tem sido ligada a problemas com algas. Uma estratégia de controle de algas pode exigir a remoção de fosfatos. Altos níveis de ferro (1ppm ou mais) também têm sido ligados à ameaça das algas. Consulte a secção algas desta FAQ para mais detalhes. Como saber quais os aditivos usados que a sua companhia de água local O mais simples é perguntar a quem sabe. Uma loja de peixes local (se pertence ao mesmo concelho) deve ser capaz de o informar. Alternativamente, telefone para o escritório da companhia de água. Peça para falar com o "químico da água", diga-lhe que é um aquariofilista e que quer saber quais são os valores do pH, GH e KH da sua água, bem como a variação das características da água ao longo dos meses. Por fim (nos EUA) se quer mesmo detalhes, peça-lhe para lhe mandarem uma cópia do relatório periódico que fornecem à EPA. Contém uma lista detalhada e exacta do que a sua água contém e em que concentrações (e.g. ferro. nitratos, fosfatos, etc.). Por lei, o relatório está disponível para inspecção publica. Água do Poço Pode ser que tenha acesso à água de poço ou furo em vez de água da rede municipal. Uma vantagem é que não tem de lidar com cloro ou cloramina. Por outro lado, a água de poços é frequentemente muito mais dura do que a água disponível através de serviços locais. Além disso a única forma de saber a sua composição (GH, KH, etc.) é efectuar testes. Em alternativa há empresas que efectuam análises detalhadas do seu conteúdo embora essas análises possam ser dispendiosas. Um dos problemas ao usar água de poços é que frequentemente contém altas concentrações de gases dissolvidos (que podem ser perigosos para os peixes). Por exemplo, a água de poços está frequentemente saturada com CO2, o que baixa o seu pH. Uma vez o CO2 libertado, o pH aumentará. Os peixes não devem estar sujeitos a tais flutuações temporárias do pH. Por uma questão de segurança, areje a água de poços convenientemente várias horas antes de a adicionar ao seu aquário. Cumprimentos, Autor: FAQ http://fins.actwin.com/mirror/pt/begin-tapwater.html
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  5. as manchas brancas quer dizer que esses peixes já tem alguns anos. nos cobaltos e nos blue diamond, um sinal de idade avançada é esse, começam a perder algumas escamas e ficam com esse aspecto.
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