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  1. Miguel Simões

    Miguel Simões

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  2. Vera Santos

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Popular Content

Showing content with the highest reputation on 04/25/17 Em todas as areas

  1. A malta a papar neste tanque! VID_20170421_221757
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  2. O Tozé e a sua adoração pelas algas Gosto bastante da composição do layout, já andei para fazer "coisa" parecida só com pedra e plantado rasteiro e moitas, pois gosto muito das possibilidades, mas.... Vou seguir, estou curioso com o trabalho final E gostei do nome!
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  3. Aquascaper: Vicente Ajudante: pai Data de Montagem: 28 de Fevereiro de 2017Aquário: 96L Brutos [60x40x36 Centrividro]Móvel: DIY [carvalho]Iluminação: Chihiros RGB + Miraled DIY 40WFiltragem: Eheim Pro4 250T + Seachem Tidal 55CO2: Co2 com reactor 500Hardscape: OeirasStoneSubstrato: TropicaFertilização: ADA DIY + Jebao DP-4Fauna: Puntius titteya, Nannostomus beckfordi Paracheirodon simulans Caridina multidentata Flora: rotala sp. 'green', rotala sp. 'inidica', rotala sp. 'colorata', Limnophila sp. "Vietnam" - ambulia Hydrocotyle tripartita Microsorum pteropus 'Orange Narrow', Micranthemum sp. "Montecarlo", Taiwan Moss (Taxiphyllum Alternans) Vesicularia Ferriei “Weeping Moss” Colocação do tanque: Teste com a calha RGB: Futuro Aquascaper a escolher madeira! Teste com os pipes: Afinação do layout: Working:
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  4. A minha Rotala macrandra está longe de estar vermelha como na embalagem da tropica [emoji22], pelo menos tem crescido mesmo atrás da pedra. Como algumas já chegaram ao topo, tenho que podar. Como é a primeira vez que mexo com estas plantas, o que aconselham? Enviado do meu XT1562 através de Tapatalk
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  5. Ola,boas noites.chamo-me Miguel,sou de Lagos(algarve)e voltei de novo ao mundo dos aquarios,ja tive aquarios anteriormente mas as coisas nc correram bem e agora resolvi voltar e desta vez fazer as coisas como deve de ser. adquiri um aquario de 116L da aquatlantis com filtro biobox2 e calha em led (com duas filas de branco e uma creme no meio). neste momento encontra-se em a fazer o tempo de espera onde coloquei os produtos para iniciar o ciclo.tinha algumas ideias para a decoraçao do aqua mas tb tenho duvidas em relaçao á decoraçao.uma delas era colocar um objecto que nao esta preparado para ir para o aquario e que iria precisar de algum tratamento especial e outra era que tipo de plantas se adequa a este aquario e que tipo de peixes poderei colocar la dentro sem andarem a bulha uns com os outros. cumprimentos a todos
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  6. As rotalas agr estão ainda mais bonitas, experimentei uns micros diferentes e parcem ter uns vermelhos mais acentuados. Aumentar a exposição??? Não estou bem a entender o que queres dizer, menos plantas e mais pedra a vista? Tá carregadinha de bba :/ e a moita tbm estava... Umas fotos acabadas de tirar. Enviado do meu SM-G900F através de Tapatalk
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  7. Olá Miguel, bem-vindo de volta 1ª Dica podes encher mais o aquário até não se ver a linha de água, verás na biobox a marca do máximo, puramente estético, mas fica melhor 2ª Dica, esse filtro ocupa espaço no aquário se formos a ver, o terço da direita é ocupado com o aquecedor o da esquerda com a bomba e mangueira e apenas a parte central tem matérias filtrantes. Compreendo que na altura da compra seja apelativo ter um kit tudo incluído, mas nada melhor que um filtro externo, mais volume de matérias filtrantes, muito mais prática a manutenção e mais volume livre dentro do aquário para os peixes e plantas. Se tivesse oportunidade de usar um externo era aproveitar agora que estás no inicio, mas não invalida de o fazeres mais tarde. É importante ler ou reler os tópicos na área abaixo linkada, com alguma atenção, pois daqui para a frente, se o fizeres, tudo fará mais sentido, quer nos termos usados ( exemplo TPA = Troca Parcial de Água ), quer na aquisição do conhecimento. OS PRIMEIROS PASSOS NA AQUARIOFILIA DE ÁGUA DOCE Em especial: Ciclo do Azoto & Síndrome do Novo Aquário e Descrição de Setup - Aquário de água doce (já fizeste uma descrição sumária, mas responde a todas as questões) 3ª Dica para o fim em forma de questão... Não preferes uma composição mais natural, com plantas e um tronco, sem objectos esquisitos? Plantas podem entrar já e suponho que querias algo de fácil manutenção, podes optar por fetos, anubias, musgos fixos a um tronco ou pedras e mais algumas que entretanto te sugiram. Peixes depois do ciclo, e depende um pouco da química da tua água, tens como medir o pH? Tens fauna originária de zonas com água macia e mais ácida e outras espécies de águas mais duras e alcalinas, se bem que a maioria criada em cativeiro tem um range mais alargado, que as de captura, mas convém saber isso (pH)
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  8. folhas e troncos baixam o ph, sejam quais forem. troncos podes por de oliveira, nogueira, Cerejeira, Videira, Carvalho, Azinheiro, Zambujeiro, Castanheiro, Sobreiro (espécie protegida)
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  9. Trata-me por tu sff. As folhas de amendoeira (folhas de terminalia catappa), de carvalho, de bananeira, nespereira, tens uma quantidade delas que podes utilizar, dás uma fervidela. Metes agua a ferver 1º e depois colocas 1min ou dois e está bom para ir para o aqua, depois de arrefecerem. troncos tb podes por , de oliveira e/ou idênticos, têm é de estar bem secos, senão estiverem convém secá-los á sombra, agora porquê, não estou a lembra-me. Também podes seca-los num forno, para ajudar a ser mais rápido.
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  10. Obrigada pela resposta, sim ainda vou a tempo de mudar o areao, este aquário e um aquário secundário por isso que não estava com intenções de gastar muito dinheiro com ele , mas diga-me falou-me de folhas de Carvalho ou de amendoeira , mas tenho certas dúvidas quanto aos processos com essas folhas , se me pudesse dar umas luzes de como trata,las e adiciona-las ajudava-me imenso , quanto a troncos eu venho a pesquisar sítios onde encontre oliveiras para conseguir uns troncos pois sei que os troncos de Oliveira baixa o ph que bem preciso , eu usei estas pedras grandes e lisas pq sei que os escalares adoram este tipos de pedras , já com a reprodução sim tenho mais 3 aquários de 60 cm a ficarem preparados para quando eles acabarem de fertilizar os ovos eu poder fazer a troca , agradecia muito se me podes tirar então estás minhas dúvidas , agradeço desde já o conhecimento que me Est á a passar obrigado .
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  11. Boas, pena não teres usado um substrato diferente do areão de rio, era aconselhável, um substrato de granolumetria fina, por exemplo sílica ou outra areia. Se ainda não meteste agua estás bem a tempo de fazer essa alteração. A sílica antes de ser introduzida tem de ser muito bem lavada. Ponto 2, as pedras é o menos, são mais importantes os troncos para os mantermos, folhas de amendoeira ou carvalho são bem vindas. A cor de chá provocada por estas decorações é do agrado deles. As pedras percebe-se logo que foram colocadas com cuidado, mas não transmitem um layout natural, devias posicioná-las de forma mais aleatória. E nomeadamente, é com as folhas e troncos que vais crias sombras e não com pedras. Para fazer criação, tens de ter aquários maternidades para colocares os alevins, esses são despidos de qualquer decoração, para facilitar limpeza de fundo e tpas diárias. Bem e depois é ter sorte de arranjar um casal já formado, ou esperar que se forme um, o que não é tão linear assim. terás que adquirir uns quatros e esperar para ver. Não parece que esse aquário seja a melhor escolha, e não esquecer que escalares atingem alguma dimensão, quando falo de alguma 15/20cms de altura ou mais depende das espécies, dai que o adequado são aquários de 60cms de altura. se fosse a ti estava mais preocupada em mantê-los saudáveis do que estar sem experiência nenhuma a criá-los, porque é uma coisa trabalhosa.
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  12. Alguém que me compreenda. ;) Os teus aquários andam sempre a "esteróides" e com o intuito da perfeição ao nível de concurso. Aí sim luz em barda, com todas as vantagens que isso trás, mas com a supervisão e disciplina militar que "vem" junto.. 90% do pessoal não tem aquários como os teus e não necessita dessa luz toda e é essa a mensagem que é difícil fazer passar.
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  13. Mais ou menos, com férias à mistura tive uns disabores. Mas agr ando mais motivado e a volta disto, parece já estar mais encaminhado. A semana passada fiz uma poda invertida e ontem podei o tapete e dei um tok na moita. A foto já tem umas duas semanas. Enviado do meu SM-G900F através de Tapatalk
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  14. Sim, temos 2... passam o tempo maioritariamente escondidas.
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  15. Hoje (ontem) foi dia de poda e TPA Fica um pequeno video
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  16. Boas Depois de uma luta intensa com a montecarlo que não queria ficar presa no substrato lá consegui terminar de plantar. Depois disso mais duas horas a separar Camarões...[emoji34] [emoji34] O resultado ( quase ) final, falta tirar a maternidade e acabar de encher. Espero que gostem. Cumprimentos Enviado do meu Galaxy A3 através de Tapatalk
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  17. Gonçalo vou ver se amanha faço isso, pelo que percebo queres que aumente o areal do lado esquerdo. Em relaçao aos troncos deve ser dificil afastar mantendo a mesmo como está nas fotos, aquilo só sao dois troncos que estão a ser conjugados mas nada como tentar. Amanha vou ver se coloco umas fotos.
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  18. Boas Tozé. Por acaso até fiz um video da montagem do primeiro hardscape, mas como depois mudei (2 vezes) não vou perder tempo a editá-lo. Não faz sentido ;) Mas da plantação vou fazer. Quanto às algas, estou chateado com elas, por isso nem quero vê-las! Abraço
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  19. Gonçalo, esqueceste de marcar onde vais ter algas! :p Gosto muito desses apoios da luminária ;) Não te esqueças de fazer um timelapse da plantação. Abraço
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  20. Já agora vou partilhar os videos que me inspiraram:
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  21. Boas Luís Sei que ainda vai haver umas mudanças de pedras mas o objectivo inicial era e ainda poderá ser usar quase só plantas de tapete, excepto as moitas, por isso enterrei tanto as pedras, é só para ficar o cimo delas à mostra entre os tapetes. Em relação à HM também pensei nisso hoje à tarde e por isso usei o resto do substrato que tinha e elevei a parte de trás uns 10cm, assim vai ficar mais rasteirinha (o que vai obrigar a mais podas do que esperava mas é a vida) e mais saudável. Do lado esquerdo era também para pôr HM e ainda é uma possibilidade. Queria um bocado de côr neste aqua mas não há assim muitas moitas de côr com folha pequena. Temos a rotundifolia e a wallichii. Olhando para o catálogo da tropica não vejo mais nenhuma. Ainda está tudo em aberto Foto actual: Yama - dia 1 by Gonçalo Silva, no Flickr Abraço.
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  22. Amigo Paulo, Bom dia De facto dá para perceber que os valores que estão em baixo, mas saliento que os testes foram feitos momentos antes da TPA. Portanto creio que seja esse o motivo de tais valores, os testes são da JBL que creio serem dos mais fidedignos como tu bem já referiste noutros tópicos. Quanto á química da água da rede terei de ser eu mesmo a fazer os testes, já consultei os relatórios da CM Lourinhã e não encontrei nenhum valor especifico referente a nutrientes. Agradeço desde já a pesquisa que fizeste e a comparação de resultados. O que referes relativamente ao K faz sentido, uma vez que é habitual na generalidade toda a gente dar as fertilizações nos seu aquários de micros e macros com o desfasamento de 1 dia. Qual é o objectivo desta repartição de entrega de nutrientes? Será para que eles não se neutralizem mutuamente ou será porque as plantas não conseguem assimilar tudo ao mesmo tempo? Estava crente que andava com os valores de K pelos mínimos aceitáveis... Como referes e bem, as folhas apresentam carências, só não sei muito bem perceber de que carências se tratam... Este campo das fertilizações é bastante vasto e ainda tenho tanto para aprender. Já aumentei as ferts e deparei-me logo com um boom de algas verdes nos vidros, a ilação que posso retirar daqui é que a relação luz/consumos está desequilibrada. Tendo pouca luz as plantas não tem o metabolismo preparado para a carga de nutrientes na coluna de água e com isto tudo sobra para as algas. Corrige-me se estou errado por favor. Portanto a aumentar ferts vou ter de aumentar também a iluminação. Isso já está a ser tratado, estou só á espera da segunda linha de calhas. Fica aqui foto actualizada do aquário Grande abraço
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  23. Boas conrados, Não te preocupes com isso, esse muco é normal e com o tempo desaparece, podes sempre adquirir uns bichinhos que papam isso ;) Sem stresses ;) Cumps,
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  24. Boas, Desde que esse pH se enquadre com a necessidade das espécies que mencionaste tudo bem, em relação ao oxigenador é algo que podes dispensar, é menos um "aparelho" ligado, no verão quando as temperaturas são demasiado altas há quem use para auxiliar a oxigenação da fauna. Cumps,
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  25. Boas, Sim podes usar água engarrafada, não há qualquer problema, tens é de ver o pH da mesma antes de a comprar a ver se vai ao encontro das necessidades da tua fauna, eu costumava usar a Fastio. Cumps,
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  26. Boas, O aquário pode ter a claridade da sala mas não os raios solares, se assim for não terás problemas. O tempo de iluminação que deves considerar é de +/- 7h a 8h, eu por acaso opto pelo mesmo que mencionas, liga às 18h e desliga às 00h30. Não reduzas o tempo de luz da calha por ter iluminação da sala, a iluminação da sala não é a mesma coisa que a da calha. Cumps,
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  27. Boas, Sempre ouvi dizer "devagar se chega longe" e tu estás no caminho certo Também concordo está melhorzito agora, segue os conselhos que já te deram, agarra num martelito e faz o teu juízo às pedras!! lool Cumps,
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  28. Está sem duvida a melhorar, está quase completamente cristalino. Na lateral nota-se a diferença abismal. Obrigado a todos pela ajuda, principalmente ao Paulo Soares e ao Filipe Sampaio. A ajuda deles foi crucial. Aqui fica o update fotográfico: Dia 115: (12.02.2017)
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  29. Hj aproveitei a folga e fui dar um saltinho ao oceanário, ver as "Florestas Submersas". Qd cheguei a casa e aproveiteie fiz uma limpeza ao filtro. Enviado do meu SM-G900F através de Tapatalk
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  30. Viva Mano666 Obrigado por partilhares a tua montagem connosco. Algumas considerações - Decide se queres ou não CO2 - Se sim convém que seja o mais rápido possível, senão convém teres cuidado com o excesso de luz. As calhas são boas e fortes é necessário ter mão nisso. Por agora e sem CO2 acho que estás claramente em excesso de luz e com pouca flora - Adquires mais plantas, quanto mais melhor. É meio caminho andando para o sucesso.necessitava de uns "toques". - Quanto ao layout - o rio necessita de uns "toques". Está muito paralelo. Observa a foto do FAAO e repara como ele "começa" praticamente num ponto na zona traseira e vai alargando até ao vidro da frente. É isso que tens de tentar imitar. Força nisso e vai dando novidades. Abraço
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  31. Brutal... Estás como eu, quando queres fotos decentes tens de chamar o Tozé!!!!! Parabéns pela montagem e pelo detalhar da mesma, muito bom aquascaping! Agora é manter tudo em sentido e controlado. Vai postando as novidades que com essa material todo em pouco tempo deve estar no ponto. Abraços
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  32. Água Doce: Tratamento da Água Água Canalizada Muitas pessoas usam água da torneira no aquário; é mais barata e fácil de usar. Infelizmente (para os aquariofilistas), as companhias da água adicionam químicos à agua de modo a torná-la segura para beber (e.g., cloro, cloramina para matar as bactérias). Mais recentemente, preocupações acerca da água em velhos tubos de chumbo provocou que se começasse a adicionar químicos que aumentam o pH à água (porque o chumbo dissolve-se menos em água alcalina). Consequentemente, a água da torneira tem de ser especialmente tratada antes de ser utilizada com segurança em aquários de peixes. Outro problema potencial tem a ver com as variações nas propriedades químicas do fornecimento de água ao longo do tempo (e.g., mês a mês). Algumas zonas não têm água suficiente, vendo-se assim obrigadas a comprar água a zonas vizinhas em tempo de escassez. Se essa água tiver propriedades químicas diferentes (e.g. dureza), a química da água da torneira vai também variar. Como exemplo comum, altos níveis de bactérias são um problema maior no Verão do que no Inverno, especialmente em climas quentes. Em consequência, não é invulgar as companhias usarem mais cloro nos meses de Verão para manter as bactérias sob controlo. Até mesmo os factores como o tempo local podem ter impacto; fortes chuvas podem ter como causa uma baixa na dureza do seu fornecimento de água à medida que os reservatórios locais se enchem. Em geral o cloro e a cloramina são os dois aditivos que causam maiores problemas. Note que estas duas substâncias são MUITO DIFERENTES! Assegure-se que sabe o que existe na água da sua torneira e trate-a de forma correcta. Cloro Nos EUA, as orientações exigem que a água da rede em qualquer torneira contenha uma concentração mínima de cloro de 0,2ppm, reduzindo assim a concentração de bactérias (estas podem exigir mais do que 0.2 ppm de cloro para serem mantidas sob controlo). Dado que o cloro se decompõe com o tempo, a concentração de cloro que surge em sua casa é menor do que a que é colocada na origem. Assim a concentração exacta na torneira depende da distância do abastecimento, quanto tempo demora a chegar do abastecimento a sua casa, quanto cloro é inicialmente adicionado. O cloro em altas concentrações é fatal para os peixes; em baixas concentrações perturba os peixes danificando-lhes as guelras. Concentrações tão baixas como 0.2-0.3 ppm matarão a maioria dos peixes bastante depressa. Para prevenir perturbações as concentrações máximas admissíveis são da ordem de 0.003 ppm. Felizmente o cloro pode ser facilmente removido da água através do químico tiosulfato de sódio, disponível em lojas de peixes nas mais variadas marcas. O tiosulfato de sódio neutraliza o cloro instantaneamente. Note que existem muitos produtos de "tratamento de água" publicitados como "torna a agua da torneira segura". Leia os rótulos cuidadosamente. Inevitavelmente, todos os que neutralizam o cloro contém tiosulfato de sódio, mais outras substâncias que podem ou não ser úteis. Se a sua água contém apenas cloro (ao contrário da cloramina), tiosulfato de sódio é tudo o que precisa. O tratamento com um custo mais eficiente consiste numa gota por cada 4 litros de água. Muitos outros tratamentos são muito mais caros a longo prazo; podem requerer um colher de chá (ou mais) por cada 4 litros! O cloro é relativamente instável na água, escapando-se para a atmosfera por si próprio. A água num balde (ou aquário) com adequada circulação (e.g. filtro ou pedra difusora) ficará sem cloro ao fim de 24 horas ou menos. Muitas pessoas na net dizem que não fazem qualquer tratamento à água da torneira sempre que efectuam mudanças parciais de água. Tenha em atenção que, embora os peixes não exibam APARENTEMENTE sinais de doença, isso não significa que o cloro não esteja a afectar os peixes. O nível de perturbação depende do nível de cloro introduzido no aquário, que depende de muitos outros factores (incluindo a percentagem de água adicionada). Dado que os removedores de cloro são tão baratos a segurança que fornecem não deve ser desprezada. Cloramina Um dos problemas ao usar cloro para tratar a agua é que este se decompõe muito rapidamente. Outra preocupação com o uso de cloro é que podem surgir, na associação com certas matérias orgânicas, trialometanos, uma família de cancerígenos. Consequentemente, muitas companhias mudaram do cloro para a cloramina. A cloramina é um composto que contém cloro e amónia, é muito mais estável do que o cloro. A cloramina coloca duas significativas dores de cabeça aos aquariofilistas. Primeiro, os únicos produtos neutralizadores de cloro, do tipo tiosulfato de sódio, só neutralizam a parte de cloro, deixando o problema maior: a mortal amónia. As consequências podem ser devastadoras para os peixes. Embora o filtro biológico do aquário converta (eventualmente) a amónia em nitratos, o tempo que demora a fazê-lo pode ser superior à capacidade de resistência dos peixes. O segundo problema está relacionado com as mudanças de água parciais. Uma das principais razões para efectuar mudanças parciais de água regulares prende-se com a remoção de nitratos que se acumulam. Se a água de substituição contém amónia, está a colocar o azoto novamente no aquário e é impossível reduzir os nitratos abaixo da concentração da torneira. Felizmente, as concentrações da água da torneira são relativamente baixas (1 ou 2 ppm); você terá provavelmente uma concentração muito superior no aquário. A cloramina pode ser neutralizada com segurança através de produtos como Amquel, que neutralizam ambos os compostos, a amónia e o cloro, das moléculas de cloramina. A amónia neutralizada ainda será convertida para nitritos e nitratos via filtro biológico. Outro método de neutralizar o cloramina é envelhecer a água à medida que se faz filtragem biológica. Por exemplo, arranje um contentor de lixo (plástico) de tamanho apropriado, encha-o de água, elimine o cloro com tiosulfato de sódio, e então ligue um filtro biológico já estabelecido. Tal como no seu aquário, o filtro biológico converte a amónia em nitrato, após o que pode ser adicionada ao seu aquário com segurança. Note: é necessário juntar tiosulfato de sódio para neutralizar o cloro; senão o cloro mata as bactérias do filtro biológico. Em alternativa, a amónia pode ser removida filtrando a água através de zeolite ou carvão activado antes de a adicionar ao seu aquário. Nota: há notícias divergentes sobre o sucesso deste método). Se tiver experiências concretas (positivas ou negativas), por favor avise a equipa de manutenção desta FAQ. Outras impurezas da água a que deve estar atento Além dos aditivos descritos acima (cloro e cloramina), a água canalizada pode conter outros elementos que o aquariofilista precisará de conhecer. A água em alguns locais contém realmente nitratos. Noutros locais, a água contém elevadas concentrações de fosfatos (1ppm ou mais). Elevada concentração de fosfatos tem sido ligada a problemas com algas. Uma estratégia de controle de algas pode exigir a remoção de fosfatos. Altos níveis de ferro (1ppm ou mais) também têm sido ligados à ameaça das algas. Consulte a secção algas desta FAQ para mais detalhes. Como saber quais os aditivos usados que a sua companhia de água local O mais simples é perguntar a quem sabe. Uma loja de peixes local (se pertence ao mesmo concelho) deve ser capaz de o informar. Alternativamente, telefone para o escritório da companhia de água. Peça para falar com o "químico da água", diga-lhe que é um aquariofilista e que quer saber quais são os valores do pH, GH e KH da sua água, bem como a variação das características da água ao longo dos meses. Por fim (nos EUA) se quer mesmo detalhes, peça-lhe para lhe mandarem uma cópia do relatório periódico que fornecem à EPA. Contém uma lista detalhada e exacta do que a sua água contém e em que concentrações (e.g. ferro. nitratos, fosfatos, etc.). Por lei, o relatório está disponível para inspecção publica. Água do Poço Pode ser que tenha acesso à água de poço ou furo em vez de água da rede municipal. Uma vantagem é que não tem de lidar com cloro ou cloramina. Por outro lado, a água de poços é frequentemente muito mais dura do que a água disponível através de serviços locais. Além disso a única forma de saber a sua composição (GH, KH, etc.) é efectuar testes. Em alternativa há empresas que efectuam análises detalhadas do seu conteúdo embora essas análises possam ser dispendiosas. Um dos problemas ao usar água de poços é que frequentemente contém altas concentrações de gases dissolvidos (que podem ser perigosos para os peixes). Por exemplo, a água de poços está frequentemente saturada com CO2, o que baixa o seu pH. Uma vez o CO2 libertado, o pH aumentará. Os peixes não devem estar sujeitos a tais flutuações temporárias do pH. Por uma questão de segurança, areje a água de poços convenientemente várias horas antes de a adicionar ao seu aquário. Cumprimentos, Autor: FAQ http://fins.actwin.com/mirror/pt/begin-tapwater.html
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  33. ANUBIAS M-Anubias barteri - Anubias barteri M-Anubias barteri 'marble' - Anubias barteri 'marble' M-Coffee leaf anubias - Anubias barteri v. 'coffeefolia' M-Anubias barteri v. 'glabra' - Anubias barteri v. 'glabra' A-Golden nana - Anubias barteri v. 'nana golden' A-Anubias nana - Anubias barteri v. 'nana' M-Narrow leaf nana - Anubias barteri v. 'nana narrow leaf' A-Petite nana - Anubias barteri v. nana 'petite' B-Hastifolia - Anubias hastifolia B-Barteri Round Leaf - Anubias barteri v. ‘Round Leaf’ B-Gigantea - Anubias gigantea B-Congensis - Anubias congensis B-Lanceolota - Anubias lanceolota M-Gracilis - Anubias gracilis M-Anubias Barteri v Angustifolia - Anubias barteri v angustifolia M-Caladiifolia -Anubias barteri v Caladiifolia M-Anubias Afzelli - Anubias afzelli CRYPTOCORYNE M-Crypt Affinis - Cryptocoryne affinis B-Crypt Aponogetifolia - Cryptocoryne aponogetifolia B-Crypt Balansae - Cryptocoryne balansae M-Crypt Becketii - Cryptcoryne becketii M-Crypt Lutea - Cryptocoryne lutea F-Micro Crypt - Cryptocoryne petchii F-Pygmy Crypt - Cryptocoryne pygmaea B-Crypt retrospiralis - Cryptocoryne retrospiralis B-Crypt spiralis - Cryptocoryne spiralis M-Crypt Walkeri - Cryptocoryne walkeri M-Crypt Wendtii - Cryptocoryne wendtii M-Crypt Willisi - Cryptocoryne willisi FLUTUANTES B/FL-Hornwort - Ceratophylum demersum B/FL-Watersprite - Ceratopteris thalictroides B/FL-Brazilian Pennywort - Hydrocotyle leucocephala FL-Duckweed - Lemna minor B/FL-Parrots Feather - Myriophyllum aquaticum FL-Red Root Floater - Phyllanthus fluitans FL-Giant Slavinia - Salvinia molesta FL- Limnobium Laevigatum MUSGOS E MICROSORUM A-Marimo Ball- Aegagropila linnaei B-African Water Fern - Bolbitis heudelotii B-Watersprite - Ceratopteris thalictroides A-Pheonix Moss - Fissidens fontanus A-Singapore Fissidens-Fissidens sp. "Singapore" A-Zipper Moss - Fissidens zippelianus A-Willow Moss - Fontinalis antipyretica M-Wavy Leaf Java Fern- Microsorum pteropus undulata M-Tropica Java Fern-Microsurm pteropus 'tropica' M-Philippine Java Fern - Microsorum pteropus 'Philippine' M-Java Fern - Microsorum pteropus M-Red Java fern - Microsorum pteropus "red" M-Windelov Java Fern - Microsorum pteropus 'Windelov' M-Narrow Leaf Java Fern - Microsorum pteropus v. 'narrow leaf' M-Needle Leaf Java Fern- Microsorum pteropus 'needle leaf' A-Pellia - Monosolenium tenerum A-Mini Pellia - Riccardia chamedryfolia A-Round Pellia - Süßwassertang A-Flame Moss - Taxiphyllum alternans A-Java Moss - Taxiphyllum barbieri A-Peacock Moss - Taxiphyllum sp. 'peacock' A-Taiwan Moss - Taxiphyllum sp. A-Singapore Moss - Vesicularia dubyana A-Christmas Moss - Vesicularia montagnei A-Erect Moss - Vesicularia reticulata F-Water Clover - Mariselia minuta F-Marsilea hirsuta F-Four Leaf Clover - Mariselia quadrifolia PLANTAS DE CAULE B-Waterwheel Plant - Aldrovanda vesiculosa B-Bacopa - Bacopa caroliniana B-Moneywort - Bocapa monnieri B/FL-Hornwort - Ceratophylum demersum B/F-LWatersprite - Ceratopteris thalictroides B/F-LAnacharis - Egeria densa B-American Waterweed- Elodea canadensis B-Stargrass - Heteranthera zosterifolia B/FL-Brazilian Pennywort - Hydrocotyle leucocephala M-Water Pennywort - Hydrocotyle ranunculoides B-Ceylon Hygro - Hygrophila polysperma 'Ceylon' B-Giant Hygro - Hygrophila corymbosa B-Water Wisteria - Hygrophila difformis B-Green Hygro - Hygrophila polysperma B-Sunset Hygro - Hygrophila polysperma 'Rosanervig' B-Dwarf Ambulia - Limnophila sessiliflora B-Red Ludwigia- Ludwigia repens B/FL-Parrots Feather - Myriophyllum aquaticum B-Guppy Grass - Najas guadalupensis B-Rotala Indica - Rotala indica B-Rotala Rotundifolia - Rotala rotundifolia B-Rotala Rotundifolia sp. Green - Rotala rotundifolia sp. 'Green' B-Combomba - Combomba carolina LEGENDA: B = Background do layout M = parte mediana / central do layout F = parte frontal do layout FL = flutuantes A = podem ficar em qualquer lugar Lista cortesia de: The Planted Tank Fotografias retiradas e tratadas e adaptadas através de pesquisa na NET (O Google é nosso amigo!) por Vera Basílio dos Santos © Copyright 2016 © É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A PUBLICAÇÃO DE TODO O CONTEÚDO AQUI PUBLICADO NOUTROS CONTEXTOS, SOB PENA DE ACÇÃO JUDICIAL.
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  34. Ciclo do Azoto & Síndrome do Novo Aquário O que é o Ciclo do Azoto? Tal como todas as criaturas vivas, os peixes libertam excrementos (xixi e cócó). Estes compostos à base de nitrogéneo decompõem-se em amónia (NH3),que é altamente tóxica para a maioria dos peixes. Na natureza, o volume de água por peixe é extremamente alto, e os resíduos diluem-se para baixas concentrações. No aquário, ao contrário, pode demorar tão pouco como algumas horas para que as concentrações de amónia atinjam níveis tóxicos. Quanta amónia é demais? A resposta rápida é: se um kit de teste é capaz de a medir, já é demais (i.e. está em concentrações que pode prejudicar os peixes). Considere acções de emergência (mudanças de água, zeólitos, argila) para reduzir o perigo. (uma discussão mais detalhada da toxicidade da amónia está mais à frente nesta secção.) Falando em termos de aquários, o "ciclo do azoto" (mais precisamente, o ciclo de nitrificação) é o processo biológico que converte a amónia noutros, relativamente inofensivos, compostos de azoto. Felizmente, existem bactérias que fazem esta conversão para nós. Algumas espécies convertem amónia (NH3) para nitritos (NO2-), enquanto outras convertem os nitritos para nitratos (NO3-). Assim "fazer o ciclo do o aquário" refere-se ao processo de estabelecer colónias de bactérias no substrato filtrante que convertem amónia -> nitritos -> nitratos. As espécies desejáveis de bactérias nitrificadoras estão presentes em todo o lado (e.g. no ar). Portanto assim que tiver amónia no aquário é apenas uma questão de tempo antes que as bactérias desejáveis estabeleçam uma colónia no substrato do seu filtro. A melhor maneira de conseguir isto é colocar um ou dois (ênfase no UM ou DOIS) peixes resistentes e baratos no seu aquário. Os detritos dos peixes contém amónia da qual as bactérias vivem. Não dê comida a mais! Mais comida significa mais amónia! Sugestões para algumas espécies são: peixes dourados comuns (para tanques de água fria), zebras, barbos para tanques de água quente e peixes donzela em aquários de água salgada. Durante o processo de ciclo, os níveis de amónia vão subir e depois repentinamente baixar à medida que as bactérias formadores de nitritos se estabelecerem. Dado que as bactérias formadoras de nitrato só começam a aparecer quando houver nitritos presentes em quantidade suficiente, os níveis de nitrato vão disparar (à medida que a amónia acumulada é convertida), continuando a subir à medida que a amónia produzida é convertida em nitritos. Uma vez as bactérias formadoras de nitratos estejam estabelecidas, os níveis de nitritos vão cair, os níveis de nitratos vão subir, e o aquário está em ciclo. O seu aquário estará totalmente em ciclo assim que haja produção de nitratos (e os níveis de amónia e de nitritos sejam zero). Para determinar quando o ciclo está completo, compre os kits de teste apropriados (veja a secção de Test Kits) e meça os níveis, ou leve uma amostra de água à loja de peixes deixando-os efectuar os testes por si (talvez por uma pequena quantia). O processo de ciclo demora normalmente entre 2 a 6 semanas. A temperaturas abaixo de 21C, demora mais a fazer o ciclo do aquário. Em comparação com outros tipos de bactérias, as bactérias nitrificadoras crescem lentamente. Em condições óptimas, são precisas 15 horas para uma colónia duplicar de tamanho! Muitas vezes é possível acelerar o tempo de ciclo. Alguns procedimentos comuns são descritos mais abaixo nesta secção. Cuidado: EVITE A TENTAÇÃO DE COMPRAR MAIS PEIXES ATÉ QUE O SEU AQUÁRIO TENHA EFECTUADO O CICLO COMPLETO! Mais peixes significam maior produção de amónia, prejudicando o seu bem estar e provavelmente causando mortes. Uma vez atingidos níveis de amónia altamente prejudiciais ou tóxicos, o seu aquário sucumbiu ao "Síndroma do aquário novo", o aquário ainda não está totalmente em ciclo e a amónia acumulada tem concentrações letais para os peixes. Quanta amónia é demais? Num aquário estabelecido, a amónia não deve ser detectada usando os test kits comuns, disponíveis nas lojas. A presença de níveis detectáveis indica que o iltro biológico não está a trabalhar em condições, ou porque o aquário ainda não estabilizou completamente, ou porque o filtro não está a funcionar de forma adequada (e.g. demasiado pequeno para a carga de peixes, entupido, etc.) É imperativo que trate do problema (o filtro) conjuntamente com os sintomas (altos níveis de amónia). A concentração letal para os peixes varia entre espécies; algumas são mais tolerantes do que outras. Além disso, outros factores, tais como a temperatura da água e a química têm um papel importante. Por exemplo, a amónia (NH3) muda continuamente para amoníaco (NH4+) e vice-versa, com as concentrações relativas de cada um dependendo da temperatura da água e do pH. A amónia é extremamente tóxica: o amoníaco é relativamente inofensivo. A altas temperaturas e pH, há mais azoto na forma de amónia do que com um baixo pH. Os test kits comuns medem a amónia total (amónia + amoníaco) sem distinguir entre as duas formas. O quadro seguinte dá-nos a quantidade máxima de amónia-N em mg/L (ppm) que pode ser considerada segura a uma dada temperatura e pH. De novo, note que um aquário com um filtro biológico estabelecido não terá amónia detectável; este quadro é apenas para fins de emergência. Se os seus níveis se aproximam ou excedem os níveis mostrados, tome medidas de emergência IMEDIATAMENTE Temperatura da água pH 20C(68F) 25C(77F) ______________________________ 6.5 15.4 11.1 7.0 5.0 3.6 7.5 1.6 1.2 8.0 0.5 0.4 8.5 0.2 0.1 Minimize o stress dos peixes durante o ciclo Se os níveis de amónia se tornarem altos durante o processo de ciclo devem ser tomadas medidas correctivas de modo a prevenir a morte dos peixes. Provavelmente será necessário efectuar uma sequência de mudanças parciais de água, diluindo a amónia para níveis seguros. Como medida de precaução final, vários produtos comerciais (i.e. "Amquel ou "Amno-Lock") neutralizam com segurança a toxicidade da amónia. Amquel não remove a amónia, apenas neutraliza a sua toxicidade. Filtragem biológica é sempre necessária para converter a amónia (neutralizada) em nitritos e nitratos. Assim, adicionando Amquel, a amónia produzida pelos peixes é neutralizada instantaneamente, no entanto ainda permite a continuação do ciclo do azoto. Usar Amquel durante a fase de ciclo tem, no entanto, uma significante desvantagem. Amquel e produtos similares podem provocar falsas leituras em test kits, tornando difícil determinar exactamente quando o ciclo se completou. Veja a secção test kits para mais detalhes. Também é possível fazer o ciclo de um aquário sem adicionar peixes. O papel dos peixes no processo de ciclo é apenas a produção constante de amónia; o mesmo efeito consegue-se adicionando formas químicas de amónia manualmente (e.g. cloreto de amoníaco). No entanto é uma pouco mais complicado do que usar peixes porque a química da água precisa de ser controlada mais de perto de modo a adicionar a quantidade certa de amónia diariamente. Acelerando o processo de ciclo O ciclo do azoto pode ser acelerado ou ter uma boa ajuda de diversas maneiras. Infelizmente requerem o acesso a um aquário já estabelecido, o que um aquariofilista principiante pode não ter disponível. A ideia principal é encontrar um aquário já estabelecido, tirar algumas das bactérias e colocá-las no novo aquário. Muitos filtros têm uma esponja ou lã no interior, à qual as bactérias nitrificantes aderem. Colocando todo ou parte desse conteúdo (proveniente de um aquário estabelecido) no interior do filtro do novo aquário acelera um pouco as coisas. Se o aquário já estabelecido usa um filtro de fundo, as bactérias nitrificadoras aderem ao areão. Leve algum do areão (uma chávena ou mais) e suspenda-o, embrulhado num saco de pano, dentro do seu filtro (se possível), ou disponha-o por cima do areão do aquário novo (se este tiver um filtro de fundo). Se tiver um filtro externo, de esponja ou de canto, ligue-o a um aquário estabelecido e deixe-o funcionar durante mais ou menos uma semana. As bactérias na água irão estabelecer uma colónia no novo filtro. Após uma semana mude o filtro, já "cultivado", para o novo aquário. Ultimamente, produtos que contêm colónias de bactérias nitrificadoras estão disponíveis nas lojas de animais (e.g. "Fritz", "Bio-zyme", "Cycle"). Em teoria, adicionar bactérias acelera o processo de colonização. A experiência na "net" com estes produtos tem sido contraditória: algumas pessoas têm sucesso, enquanto outras avisam que não funciona de todo. Em princípio, tais produtos deveriam funcionar bem. No entanto, as bactérias nitrificadoras não conseguem viver indefinidamente sem oxigénio e alimento. Assim, a eficácia do produto depende da sua frescura e pode ser afectada por uma má utilização (e.g. sobreaquecimento). Infelizmente, estes produtos não vêm com data de embalagem, assim não há forma de saber a idade que têm. Algumas (não muitas) lojas de aquários fornecem aos compradores uma chávena de areão de um aquário já estabelecido. Uma palavra de cuidado é apropriada nesta altura. Devido à natureza do negócio, os aquários das lojas muito provavelmente contêm agentes patogénicos indesejáveis (bactérias, parasitas, etc.), não quer certamente inseri-los num aquário já em ciclo. Para alguém que está a montar o seu primeiro aquário, no entanto, todos os peixes serão provavelmente comprados nessa mesma loja, assim o perigo é relativamente pequeno, dado que os novos peixes já estiveram expostos aos mesmos agentes patogénicos. Se possível faça o ciclo com bactérias que não sejam provenientes de um aquário de uma loja. Claro que há muitas variações ao que foi dito que também funcionam. No entanto, é um pouco difícil dar uma receita exacta que funcione de certeza. O melhor é usar uma atitude conservadora e não adicionar peixes muito rapidamente. Além disso, teste a água para se certificar que os nitratos estão a ser produzidos, eliminando o trabalho de adivinhar quando o seu aquário está em ciclo. Cumprimentos, Autor: FAQ http://fins.actwin.com/mirror/pt/begin-cycling.html
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