Tiago do Vale

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Sobre Tiago do Vale

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Reputação

  1. É o pedido que me fazem com mais frequência. banana rock Como não tenho máquina fotográfica, as fotos vêm ao ritmo em que consigo por a mão numa... Vou ver o que consigo fazer.
  2. De facto... mas nas ultimas semanas (desde que os tenho) não têm desaparecido... não sei. Talvez tenha a ver com o facto dos meus Astyanax serem uns preguiçosos bem alimentados, ou com o facto de ter no aquário muita rocha morta, bastante porosa... Não faço ideia. Mas não vejo perdas.
  3. Na verdade, a minha ideia inicial, ao procurar os "camarões do Mondego", foi a de reproduzir -visualmente, pelo menos- de forma mais próxima o ecossistema de gruta dos Astyanax cegos... Mas a verdade é que eles não tentaram nunca apanhar um camarão, já que muito antes de eles se aperceberem da sua presença já os camarões estavam a léguas. Percebi que estes camarões têm uma vantagem enorme em relação aos crustáceos que os Astyanax caçam: ao contrários desses, que são igualmente desprovidos de olhos (e pigmentação) e partilham a escuridão total, estes vêem muito bem.
  4. Estão sozinhos, com uns Melanoides tuberculata e os Astyanax mexicanus, que não têm hipótese de os apanhar (nem tentam na verdade , não os vêem).
  5. Obrigado. Aquaben! Dás sempre uma grande ajuda! Pelo tamanho, estou convencido que são Atyaephyra desmaresti, já que os maiores exemplares não ultrapassam os 3,5 cm. Também tenho observado alguns desses efeitos "camaleónicos" e nas fotos na net pareceu-me que tanto machos e fêmeas de Palaemonetes antennarius tendem a ser mais transparentes, o que não é o caso dos meus, em que só os machos têm menos pigmentação, sendo que as fêmeas podem ser muito escuras! Foram recolhidos em Coimbra, portanto a cerca de 45 km da foz do Mondego... Nos Palaemonetes, os machos também são muito mais pequenos do que as fêmeas? Obrigado um abraço!
  6. Olá Alvaro! Eu também tenho dois padrões: algumas com uma lista mais clara no dorso, longitudinal, e outras com um esquema mais "tigrado" Os machos também apresentam ambas as variedades, embora de forma menos notória (são mais pequenos e mais transparentes, como seria de esperar). Mas assumi que a espécie é a mesma, já que os padrões em camarões podem variar muito dentro de uma espécie... Talvez sejam de espécies diferentes dos teus... embora não ponha fora de questão eu simplesmente não ter reparado no estado larvar, quando eram mesmo pequenas... Estou um bocadinho dividido.
  7. Olá a todos! Tenho alguns exemplares deste camarão, e estou intrigado e com algumas dúvidas: Alguém tem dados acerca deste camarão? Qual é a sua espécie? O seu ciclo de vida decorre exclusivamente em água doce? Pergunto isto porque tenho várias fêmeas, algumas delas com ovos, ovos esses que me parecem muito pequenos, o que costuma ser um indicador de camarões de passam a sua juventude em águas salobras. No entanto, alguns ovos já eclodiram e as larvas -se o são- parecem-me grandinhas (2-3mm). Nadaram livremente no primeiro dia, mas agora (no terceiro) parecem preferir fixar-se às paredes do aquário... Um abraço a todos!
  8. Boas! Para a relação watt/litro eu uso esta calculadora: http://www.fitchfamily.com/lighting.html É que a relação não é proporcional: varia com a litragem. Em relação aos kelvin: eles correspondem à temperatura da luz: a sua cor! À volta dos 6400ºk é o mais adequado para plantas. Mas, como têm dito, o mais importante é perceber que plantas te interessam, para adequar a potência às suas necessidades. As estimativas do link que te deixei correspondem às escolhas do Amano, que geralmente implicam plantas exigentes no que diz respeito à iluminação.
  9. Como é que ninguém sugere a wiki de fichas, hum? Vê a minha assinatura.
  10. Tiago do Vale

    Água Verde !

    Os substractos da ADA são muito potentes, e tu tens poucas plantas, e nenhuma de crescimento particularmente rápido... Também não sei se o teu CO2 está à altura, o que pode limitar a absorção de nutrientes por parte das plantas. ...E fertiliza com potássio: sem ele, as plantas vão a lado nenhum, e os nutrientes ficam todos na coluna de água para as algas. De qualquer das formas, todos os plantados passam por uma fase inicial de algas: aposta nuns SAE, nuns otocinclus, nuns camarões e caracois, e faz TPAs diariamente... Se colocares algumas plantas flutuantes (que limitarão um pouco a luminosidade) e algumas plantas de crescimento rápido, também ajuda.
  11. Tiago do Vale

    Água Verde !

    Pois é! Mas ninguém disse, Luís.
  12. Tiago do Vale

    Água Verde !

    "Ter" macros é diferente de "ser rico" em macros. A quantidade de Potássio que tem cabe no buraquinho de um dente de uma planta. Nem vale a pena pensar nisso.
  13. Tiago do Vale

    Água Verde !

    nem o aquasoil, nem o TMG
  14. Se tudo começou depois de fazeres uma mudança, os peixes podem estar a sucumbir (por exemplo) devido ao stress envolvido. Um peixe "stressado" tem um sistema imunitário debilitado, e são alvo fácil para parasitas, bactérias, virus, etc. oportunistas. Nessa caso, a sucessão de tratamentos -também causadores de stress- seriam a machadada final... sobretudo se não fizerem nada pela causa das mortes súbitas. Mas indo ao que importa: Tens feito testes à água? Os peixes estão ofegantes à superfície, ou letárgicos no fundo? As barbatanas estão intactas, mesmo naqueles que perdeste? Notas natação irregular ou desorientada? Tens carvão activado no filtro? Tens uma rotina de TPAs adequada? O aquário: está sobre populado? Quantos litros e quantos peixes tens? É que imagino que (para além da hipótese do stress) tenhas perdido o ciclo nitrificante aquando da mudança, e queria testar a possibilidade de uma intoxicação por amónia. Outra hipótese é uma intoxicação química qualquer. Acho mais provável do que tuberculose, mas convém sabermos todos estes detalhes que te pergunto para termos uma ideia mais rigorosa e realista, porque assim são só "bitaites". Abraço.
  15. Em relação à iluminação, a potência necessária varia, de facto, de planta para planta e, por isso, a única coisa a fazer é observar as características de cada uma (no site da Tropica, por exemplo). Eu sigo-me por este calculador: o Amano normalmente utiliza plantas exigentes em termos de luz, por isso dá para ficar com uma ideia do "tecto" de potência luminosa para a litragem do nosso aquário. Em termos de temperatura de luz, para plantas costuma-se apontar para os 6400ºK (a temperatura de luz presente ao meio-dia entre os trópicos): como a clorofila é só uma, é a temperatura de luz indicada para todas as plantas. Em relação ao espectro, se as lâmpadas tiverem um espectro equilibrado (como as lâmpadas correntes "cold daylight") ou um espectro dedicado (como as flora-glo e aqua-glo), não há preocupações. Temperaturas mais altas costumam provocar nas plantas um crescimento mais baixo e horizontal, enquanto que temperaturas de cor mais baixas tem o efeito contrário... Ao manter plantas com necessidades diferentes em termos de iluminação, é preciso planificação. E comprar as plantas depois . De outra forma, é fácil correr mal. Eu, por exemplo, mantenho anúbias na sombra da blyxa: há sempre maneiras de compatibilizar necessidades diferentes.